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2004/01/09

DAR VOZ AOS QUE NÃO TÊM AINDA VOZ 

ANTÓNIO BAGÃO FÉLIX

Licenciado em Finanças. Foi Presidente do C.A. da “Coprur” e “Continur” em representação de “A Mundial”, Administrador do BCI, Vice-Governador do Banco de Portugal, membro do Comité de Supervisão Bancária do Instituto Monetário Europeu, Secretário de Estado da Segurança Social, Deputado à Assembleia da República e Secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, Director-Geral do BCP e Presidente da A.G. da União das Misericórdias Portuguesas, do C.F. do Banco Alimentar Contra a Fome e da Comissão Nacional Justiça e Paz (na dependência da Conferência Episcopal Portuguesa). É o actual Ministro da Segurança Social e Trabalho.

"Receberei qualquer criança, a qualquer hora da
noite ou do dia. Basta que me avisem e eu irei buscá-la
."
(Madre Teresa de Calcutá)


O debate sobre o aborto aí está, de novo. Um ano apenas decorrido sobre a rejeição parlamentar do projecto da sua despenalização, o reagendamento surge num contexto apressado, sem entretanto se ter suscitado na opinião pública qualquer tomada de consciência ou debate sério, profundo e alargado sobre o valor da vida e os direitos fundamentais da pessoa humana.

A ideia desta nova tentativa abortista é clara: modificar alguns aspectos do projecto anterior (para que substancialmente fique na mesma...) e utilizar o perverso e pouco democrático processo de substituição de deputados para vencer, não no “campo”, mas sim na “secretaria”.

Por isso, dificilmente se pode ficar comodamente indiferente perante mais esta tentativa requentada de fazer aprovar, no Parlamento, o alargamento da possibilidade legal do aborto, eufemisticamente designado interrupção voluntária da gravidez.

A Assembleia da República é soberana para fazer aprovar leis. Nunca o será, porém, para legitimar, no plano ético, moral e humano a violação do direito à vida, seja em que circunstância for.

Na base destes valores, não podem estar maiorias voláteis, mutáveis ou circunstanciais, aproveitadas no mero plano da táctica política, nem referendos emocionalizados e divisores da sociedade portuguesa.

O direito à vida da criança a nascer é sempre um valor a promover e a defender pelo Estado e pela Sociedade. Não depende da opinião pública ou da publicada, nem assenta em votações efémeras ou baseadas em critérios de oportunidade política. A discussão do aborto não pode ser encarada como se se tratasse de um qualquer diploma de natureza técnica, facilmente modificável ou politicamente manipulável por um qualquer jogo táctico.

Aqueles que defendem a legalização do aborto por certo jamais se atreveriam a defender a votação parlamentar ou o referendo popular sobre a pena de morte ou a eutanásia. A única explicação para uma sua atitude mais “liberal” perante o feto tem a ver com uma lógica utilitarista, estreita e cobarde face a “um ser que ainda não se vê ou que ainda não adquiriu em plenitude a forma humana habitual”.

Também não deixa de causar perplexidade que, ao mesmo tempo, que crescem as preocupações sobre a (correcta) acérrima defesa ecológica de espécies vegetais e animais e a (indiscutível) condenação de maus tratos infligidos a crianças neste mundo, se constate que, perante a defesa da vida do ser humano no ventre materno, a atitude de alguns seja, inexplicavelmente, bem mais ligeira.

Constitucionalmente, o direito à vida é inviolável.

É, hoje, um dado cientificamente adquirido que a vida humana começa com a concepção. Não se pode aceitar, de ânimo leve, a perspectiva dualista dos defensores da liberalização do aborto: de um lado, a sobrevalorização da liberdade da mãe, do outro, a desvalorização do direito à vida da criança a nascer, como se a escolha fosse da mesma ordem moral; ou de um lado, a aceitação de um período em que a lei é despenalizadora e, de outro, a sua criminalização ultrapassado aquele tempo.

Num dos anunciados projectos que vão ser agendados na Assembleia da Républica, chega-se, segundo os seus autores, e com o intuito de “alargar a sua base de apoio”(sic), a diminuir o período de despenalização de 12 para 10 semanas, concedendo-se “generosamente” ao feto mais duas semanas de protecção legal... Com que critério e fundamentos se disse, há um ano, que um abortamento às 11 semanas seria despenalizado e agora, se dirá que, com a anunciada redução do prazo legal, já voltaria a constituir um crime?

Parece evidente a precariedade e a fragilidade dos argumentos que “quantificam” um determinado período de tempo para a despenalização do aborto. Por ironia, os mesmos “argumentos” poderão vir a conduzir os defensores do aborto, mais tarde ou mais cedo, à aceitação da possibilidade de legalizar a sua prática até aos 9 meses...

Nesta questão só há uma alternativa: ou se defende a vida desde o primeiro momento ou se entra em processos arbitrários, quantitativos, materialistas, hedonistas e sem qualquer defesa técnica, médica, científica ou sociológica. O feto tem igual e total dignidade no primeiro ou no último dia. O feto não é menos corpo humano do que a criança recém-nascida ou o adulto, e, como tal, deveria ser sujeito de personalidade jurídica.

A própria evolução médica, ao nível do desenvolvimento dos diagnósticos pré-natais, não pode servir para matar, em nome da perfeição, do comodismo e do eugenismo. Pelo contrário, deve servir para minorar os problemas e melhorar a saúde dos nascituros. E não se confundam, como estando no mesmo plano, o direito à vida com o direito a uma melhor saúde...

A questão do aborto é sempre um assunto de muita complexidade e delicadeza. Também sou contra os raciocínios simplistas numa matéria em que há contornos ainda por esclarecer e situações dramáticas no quotidiano de muitas pessoas e famílias. Concordando-se ou discordando-se, o actual quadro geral contempla já uma série de possibilidades de aborto eugénico, terapêutico ou criminológico.

Todavia, nunca o abortamento pode ser encarado como uma forma de planeamento familiar. A ser assim, seria uma forma hedionda e inadmissível.

Permitir o aborto para preservar “a integridade moral, dignidade social e/ou maternidade consciente” da mulher (e citei as razões do projecto JS) é inverter as prioridades e colocar a defesa do direito à vida num plano secundário face aos motivos atrás apontados, por mais respeitáveis e dolorosos que possam ser para uma mulher ou para a sua família.

Como recentemente a Comissão Nacional Justiça e Paz escreveu “interromper a gravidez é impedir que uma pessoa viva. E impedir que viva é simplesmente matar”. Não é, pois, admissível transformar um crime num direito.

A consciência das pessoas não se “compra” com a trágica aparência da legalidade de um acto atentatório de uma vida. Aceitar a prática do aborto voluntário é contribuir para o enfraquecimento dos valores morais, familiares e comportamentais. É a vitória do egoísmo e da injustiça sobre o amor e a solidariedade.

Por tudo isto, despenalizar a prática do aborto seria um grande retrocesso na história do nosso País, pioneiro na abolição da pena de morte.

O aborto é um abominável crime praticado sobre o que de mais inocente se possa imaginar em absoluto. Como escreveu João Paulo II “o direito à vida é uma evidência moral e o primeiro critério de justiça social” (O Evangelho da Vida, 58.b).

Às posições dos predadores abortistas não é alheio o larvar, mas eficaz, surgimento de um ambiente de relativismo moral, de pequenez ética ou até de “micro-éticas”, que conduzem à desvalorização objectiva de direitos inalienáveis de dignidade da pessoa humana. Entre eles, está, em primeiro lugar, o direito à vida em todas as circunstâncias, que jamais pode ser visto como um qualquer valor de troca ou de uso.

Sou activamente católico. É costume desvalorizar-se a posição contra o aborto pelo facto de se ser cristão e acusar-se este de tentar conduzir o debate para um plano religioso.

Para os abortistas, é comum a ideia de, pelo facto de se ser católico, não se poder ter uma posição desapaixonada, racional ou mesmo religiosamente neutra. Embora, como cristão, considere que a Vida provém de Deus (Jesus disse “Eu vim para que tenham Vida e a tenham em abundância”, Jo, 10, 10), a questão do aborto é, desde logo, uma questão valorativa, moral e de justiça. Como escreveu João Paulo II “Em nome de qual justiça se realiza a mais injusta das discriminações entre as pessoas, declarando algumas dignas de ser defendidas, enquanto a outras esta dignidade é negada? Como é possível falar ainda de dignidade de toda a pessoa humana, quando se permite matar a mais débil e a mais inocente?” (O Evangelho da Vida, 20).

Em suma: Embora a luta contra o aborto seja, certamente, uma luta muito desigual, num ambiente “política, ideológica e mediaticamente correcto”, valerá sempre a pena, juntamente com muitos e muitos portugueses e organizações da sociedade, contribuir, ainda que modestamente, para ser advogado de defesa intransigente daqueles que, não tendo ainda voz, não se podem defender do egoísmo, da tirania e da injustiça.

(Janeiro de 1998)

Do livro “Em Defesa da Vida”
Editado por Nova Arrancada, S.A.

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2004/01/08

Imigração: um fenómeno que merece reflexão e acção (III) 

(continuação do post de 2004/01/07)

Parece claro que o principal motivo que leva muitos portugueses a desejar uma diminuição e um controle do fluxo imigratório é a segurança. E podemos questionar: não haverão outras razões?

Para alguns talvez possa ser o medo da competição laboral, sobretudo quando se tem pela frente mão de obra mais barata, indiferenciada e resignada à precariedade do trabalho, que actualmente interessa a muitas empresas.

Outros poderão ver, a mais longo prazo, ameaçada a identidade nacional, o fim dos nossos quase 900 anos de Nação soberana e independente. Se, como pretendem alguns, entrassem anualmente em Portugal 200 mil imigrantes, daqui por 10 anos existiriam, pelo menos, 2.500.000 imigrantes, ou seja, 25% da população. Isto ainda seria Portugal? E quando forem 50%?

É claro que a continuação da identidade nacional depende exclusivamente dos portugueses. Se a identidade nacional fraqueja, se dilui ou desvirtua, a culpa é dos portugueses, não é dos imigrantes.

A identidade nacional só poderá desaparecer se, por um lado, a natalidade não aumentar e, por outro, se não se cultivar – sobretudo entre as camadas mais jovens e outras capazes de assimilação – o conhecimento da História Pátria, a leitura de escritores e poetas portugueses, o convívio com os maiores da nossa Arte, o sentido e a responsabilidade de continuar uma Nação que tem quase 900 anos.

Mas, tão mau ou pior que isto, é o peso – o lastro – de sermos da “casa”. É uma sensação estranha, que denuncia uma terrível vergonha de nós mesmos e um nefasto complexo de inferioridade. Parece que certos políticos e governantes, pela maneira como falam e actuam, preferem conceder à imigração certos benefícios, honras e homenagens que não concedem aos portugueses. O Dr. Sampaio parece, por vezes, ser mais o Presidente da Ucrânia ou de qualquer PALOP, que de Portugal.

É conhecido o papel emergente que têm tido certas ONG’s e associações no apoio às minorias, em geral, e aos imigrantes, em particular. Tudo bem. Não há é quem defenda a maioria – que são os portugueses – nas suas dificuldades e apuros: nem governantes, nem políticos, nem ONG’s, nem associações.

No actual momento histórico é sempre mais fácil castigar a maioria sem custos eleitorais. A maioria é a verdadeira excluída da sociedade.

Manuel Brás

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2004/01/07

Imigração: um fenómeno que merece reflexão e acção(II) 

(continuação do post de 2003/01/06)

Com o resultado da sondagem surgem as inevitáveis reflexões sobre as vantagens e inconvenientes da imigração. Neste caso, mais sobre as vantagens, que sobre os inconvenientes. E aí surge a tese do benefício que é para a economia portuguesa o fluxo imigratório, parecendo que se quer justificar com isso a imigração massiva e caótica que temos visto nos últimos anos.

Deverá a política de imigração ser guiada por um critério utilitarista de meras vantagens e inconvenientes? Ou deverá submeter-se a um princípio de legalidade à entrada dos imigrantes?

É claro que a sondagem não revelava apenas a apreensão da maioria dos portugueses em relação ao fenómeno da imigração. Nessa consulta, os inquiridos apontam aos que têm a responsabilidade máxima de governar o ponto fulcral da questão. E a solução: o combate às redes mafiosas. Porque a verdade é esta: uma grande parte dos fluxos imigratórios que chegam a Portugal são mediados pelas máfias. O que significa que a imigração massiva e caótica se pode tornar, a breve trecho, num grave problema de segurança.

Nesta avalanche imigratória não é tudo “preto”, nem é tudo “branco”. Há gente que vem procurar honestamente trabalho melhor remunerado e rendimentos; há máfias que exploram o tráfico de pessoas, de droga, falsificam documentos, montam as suas redes de prostituição, enfim, organizam e enraízam a sua actividade criminosa.

E quando, após 2004, a febre da construção civil – necessariamente – abrandar, e eventualmente de outras actividades económicas, que solução para os milhares de imigrantes que ficam por aí? Ou será que vão continuar a construir estádios e auto-estradas em todas as terreolas?

Quando se critica a política de imigração dos últimos anos, o alvo não são os imigrantes ut singuli, mas sim os governantes e as autoridades portuguesas pela forma leviana como têm lidado com o assunto, sobretudo pela falta de vigilância e consequente instalação das máfias, e por terem permitido que nas zonas suburbanas de Lisboa e Setúbal se tenham criado verdadeiros guettos onde a polícia dificilmente entra e a criminalidade campeia. É isto que as pessoas não estão dispostas a suportar.

É duvidosa a forma como têm decorrido os vários processos de legalização massiva: não à entrada do país, como mandam as regras de segurança, mas depois de imigrantes ilegais já cá estarem há algum tempo. Duvidoso porque é, perante todos, inclusivamente os próprios imigrantes, algo feito “às três pancadas”, como que para corrigir o que deveria ter sido feito à entrada e não foi porque os governantes e as autoridades estavam a dormir.

É aqui que reside o problema da segurança: não se controla quem cá entra.

É à “balda”.

Manuel Brás

(continua num próximo post)

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2004/01/06

Imigração: um fenómeno que merece reflexão e acção (I) 

Uma sondagem sobre o que pensam os portugueses do fenómeno da imigração revelou, entre outras coisas, que 3 em cada 4 portugueses acham que não deve aumentar o número de imigrantes, ou seja, que bastam os que já cá estão. Três em cada quatro. Enquanto corrente de opinião este valor é muito significativo, porque contra-corrente e ao arrepio da classe que molda e domina a opinião pública. O que significa que, na era da globalização, apesar de tudo, ainda há gente que pensa pela sua cabeça.

Algumas figuras com notoriedade pública vieram “bater” na maioria que assim pensa e interpretaram tal resultado como um sinal de xenofobia, para virem admoestar, com pose doutoral, que “assim não pode ser”. As pessoas podem exprimir-se livremente, – afinal de contas estamos num país democrático – mas como e naquilo que eles querem.

Talvez lhes valesse mais – antes de tirar conclusões precipitadas – procurar entender porque pensam assim 75% dos inquiridos, em vez de insinuar que são todos estúpidos. Como é fácil insultar a maioria, sem custos.

Existem dois apriorismos na abordagem da imigração realmente utópicos, seja pela impossibilidade de concretização, seja pela irresponsabilidade subjacente:

1) que a imigração deve acabar em absoluto, como se fosse possível transformar um país numa gaiola, e ignorar que sempre houve imigração e sempre há-de haver.
2) que não se deve pôr limites à imigração, ignorando que não é possível sustentar indefinidamente fluxos migratórios contínuos sem introduzir instabilidades e desiquilíbrios sociais. Tudo o que é quantitativo tem o seu limite.

Aceita-se pacificamente – no fundo, é essa a mensagem a retirar da sondagem – que os fluxos imigratórios devem ser regulados, como exigência de um princípio de legalidade. Alguns pensarão em novas leis. Para quê? Basta que se cumpram as que existem. É preciso acabar com o vício de acumular leis que não se cumprem. O grande problema nesta matéria tem sido a “balda” consentida pelas autoridades diante dos fluxos migratórios.

O debate que, muito dificilmente, se tem vindo a instalar em Portugal sobre a imigração, revela a importância que o assunto tem para o comum dos portugueses. Importância que alguns governantes têm feito questão de ignorar e de omitir do discurso político. É um assunto incómodo, cada vez mais difícil de ocultar. Regra geral insulta-se quem fala da imigração para que se cale: é um tema tabu. Confunde-se, propositadamente, a crítica legítima à (falta de uma) política de imigração com o exercício de tirocínio ao imigrante concreto. Confunde-se, maliciosa e cinicamente, a exigência de legalidade à entrada de imigrantes com a xenofobia.

Impõe-se a lei do silêncio sobre a imigração e demoniza-se a crítica. Alguns julgam que é assim que vão evitar os extremismos. Mas esses são os que, na realidade, servem os extremismos, porque ao proibir que a maioria dos portugueses manifeste livremente o seu sentir, criam condições para que a “panela de pressão” vá enchendo. Até que um dia rebenta.

Manuel Brás

(continua num próximo post)

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2004/01/05

A esquerda doutoral 

Quando as várias associações provida organizaram o congresso sobre a “teologia do corpo” estavam, seguramente, bem longe de pensar que tal evento iria provocar aquilo que se pode e deve entender como uma reacção corporativa do Bloco de Esquerda. Seja pelos comentários vindos de S. Bento, seja pelos artigos do Prof. Rosas, seja pelas autorizadas opiniões dos media supporters de serviço à causa, a explosão é indesmentível.

Aquilo fez mesmo mossa. Estou a ver o Prof. Rosas – que nunca se costuma irritar – marchar ao som das Walkirias e a distribuir cacetada a torto e a direito a essa corja de fabianos. Só no mesmo artigo empunhou o vocábulo “fundamentalista” oito vezes. Oito! Quando a sua causa chora, ele ergue a espada sem demora.

Porque é que a liberalização do aborto, bem como tudo o que diz respeito à transmissão da vida, desencadeia esta sanha irracional por parte destes grupos políticos, que de fanatismo não têm nada?

Talvez a pretensão de serem senhores absolutos da sua vida e – já agora – da vida dos seus descendentes. Já que não foram capazes de se criar a si mesmos, ao menos que disponham da técnica para corrigir os erros da natureza.

Será isto que eles temem: que se descubra o fio condutor entre o aborto, a contracepção (que também passa pelo aborto), a homossexualidade, a clonagem, a eugenia, a eutanásia, und so weiter.

Temem que se descubram as marcas físicas e psíquicas do aborto legal e “tecnicamente perfeito” (maior incidência de cancro na mama, depressões, etc.), os efeitos nocivos da contracepção hormonal, as taxas de falhanço dos preservativos.

Temem que se descubram estas aldrabices todas e que por trás disto há milhões em jogo.

Temem o autodomínio e a fidelidade conjugal que, pelos vistos, não dão lucro a certos “sectores”.

Eis uma das poucas vezes, desde que a esquerda – há cinquenta anos – impôs a sua ditadura cultural e ideológica sobre o País, que acontece uma coisa que não foi a reboque deles, que lança novas ideias e conceitos na opinião pública. Foi isso que mais lhes custou.

O Prof. Mário Pinto fica muito aquém quando identifica o autoritarismo da esquerda como, simplesmente, retórico. Antes fosse só isso. Daí não viria qualquer mal: palavras leva-as o vento. O problema é que é muito mais do que isso.

Carradas de razão tem o Prof. Rosas: o país é sinistro. É, sim senhor. Apesar da sinistra não estar no governo, nem por isso deixa de estar no poder. Olé!

Manuel Brás

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2004/01/04

Índice de 2004 (actualizado) 

JANEIRO

05 - A esquerda doutoral
06 - Imigração: um fenómeno que merece reflexão e acção (I)
07 - Imigração: um fenómeno que merece reflexão e acção(II)
08 - Imigração: um fenómeno que merece reflexão e acção (III)
09 - DAR VOZ AOS QUE NÃO TÊM AINDA VOZ
12 - NEM RAZÃO, NEM CORAÇÃO
13 - NA FRONTEIRA DA VIDA
14 - A DESORDEM
15 - O MACHISMO CHIQUE
16 - CONTRAPONTO
17 - O DEBATE DO PRINCÍPIO
20 - O REGRESSO DO ABORTO
20 - Um grito a favor da vida
21 - A HIPOCRISIA NO ABORTO
22 - O ABORTO E O DESPEDIMENTO
23 - O ABORTO E O PROGRESSO DA HUMANIDADE
23 - POR CAUSA DELE
26 - O DESINTERESSE DO ABORTO
27 - A MATANÇA DOS INOCENTES I
28 - A MATANÇA DOS INOCENTES II
29 - O REFERENDO
30 - NENHUM FETO É VIÁVEL
31 - ABORTO



FEVEREIRO

02 - O ABORTO É JURIDICAMENTE ILEGÍTIMO
03 - O ABORTO - UMA QUESTÃO DA CONSCIÊNCIA DE CADA UM?
03 - O nosso Balanço do Nacionalismo Português Actual. Rapidamente mas com Força.
04 - CLANDESTINIDADE
04 - Um Balanço do Nacionalismo Português Actual (II)
05 - APELO ASSIMILADO?
05 - Para um Balanço do Nacionalismo Português (III)
06 - O EXTERMÍNIO DAS MULHERES
06 - Para uma espécie de Balanço do Nacionalismo Português. (IV)
09 - A PRESSÃO DA LEGALIZAÇÃO
09 - Já chega de balanço do Nacionalismo português moderno? E que podemos esperar do futuro, ou o futuro esperar de nós?
10 - A SUBJUGADA
11 - ELES SABEM
11 - Ainda para um Balanço do Nacionalismo Português moderno (VI). Como nasceu e viveu o MPP – Movimento Popular Português.
12 - FÁTIMA, MADRE TERESA E O ABORTO
12 - Para o balanço do Nacionalismo Português moderno (VII).
13 - CHAMADAS À SANTIDADE
13 - Contributos para um balanço do Nacionalismo Português moderno (VIII).
16 - ABORTO E CONSCIÊNCIA - O PERIGO DAS VERDADES PARCELARES
16 - Para uma resenha histórica e balanço do Nacionalismo Português moderno e pós-moderno (IX).
17 - O balanço do Novo Nacionalismo Português continua (X).
18 - A NOVA INVESTIDA ABORTISTA
18 - Para o balanço do Nacionalismo Português contemporâneo (XI).
19 - ONDE ESTÁ O TEU IRMÃO?
19 - Voltando ao MPP – Movimento Popular Português.
20 - Um parêntese. Achegas sobre a ida do MPP ao Alentejo, em princípios de Setembro de 1974.
23 - Para o nosso balanço do Nacionalismo Português. (XIII)
25 - Associação Portuguesa de Maternidade e Vida (APMV) apoia Luís Villas-Boas
26 - Para onde caminhamos em Portugal, em termos de população?
27 - O aborto visto de cima
27 - Um imperativo nacional de primeira ordem. Pela cultura de vida, contra a cultura de morte — Tendências e soluções.



MARÇO

01 - Áreas Administrativas municipais. Casos da Beira Interior. A Beira Interior deixa de ter sentido? Esta nova “regionalização” vista de Seia.
02 - TESTES PARA O NOVO NACIONALISMO. “Arte de governar” — reincidência deste blogue.
03 - TESTES PARA O NOVO NACIONALISMO - Continuando a falar de Arte de Governar. (II)
04 - TESTES PARA O NOVO NACIONALISMO - Revolução através da Arte de Governar (III)
05 - A guerra mundial em curso. (Pacheco Pereira e Fernando Gil é que no-lo recordam.)
08 - Um livro de Fernando Gil e Paulo Tunhas: "Impasses"
09 - TESTES PARA O NOVO NACIONALISMO. “Arte de Governar”, isso não é com os nacionalistas? (IV). Queremos provar que sim.
10 - No Portugal Interior. As reformas do Governo criam oportunidades.
12 - "Somos todos Americanos!" Face à tragédia de Madrid, somos todos muito mais que Espanhóis. Porque somos todos, desde ontem, ainda muito mais Europeus.
15 - A propósito da tragédia de Madrid. Dos “comboios da morte”: “Paralelismos” históricos.
15 - A Al Qaeda leva a esquerda de volta ao Poder, em Espanha, praticamente segundo a unanimidade dos observadores.
16 - A Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) e os “atentados” de MADRID
17 - O voto do medo. Paralelos históricos. O nosso “11 de Março” e o “11 de Março” espanhol. “Zapatero começa mal”?
18 - Terrorismo. E depois?
22 - Um P.M. em plena forma. Um espectáculo de inteligência e serenidade.
22 - Mário Soares vai dando com os burrinhos na água... Coerentemente.
23 - Quando os conhecimentos são curtos, a tendência para a asneira é enorme!
23 - Aliança dos socialistas com o Partido de Haider. Tudo virado do avesso
23 - Boa Sorte ao PND! E a todos os Partidos onde nacionalistas se sintam bem.
24 - Os Nacionalistas portugueses e os Partidos
25 - A FOME
29 - Morreu Rodrigo Emílio
29 - É admissível negociar com terroristas?
29 - Império Americano? Império Ocidental?
30 - Em quem votaram os Franceses atlantistas nas eleições regionais de Domingo, 25 de Março? Nova grande vitória da Al-Qaeda?
31 - As eleições em França: Nova vitória da Al-Qaeda?



ABRIL

01 - Nacionalismo não é anquilose, imobilismo ou estagnação culturais
02 - António Manuel Couto Viana - Um novo Livro
02 - Dois inéditos de António Manuel Couto Viana, “à memória de Rodrigo Emílio”
05 - Democracia, Saramago e outros
06 - “Nova Frente – Um Blogue de Ideias e Cultura”
07 - PND — Partido da Nova Democracia?
08 - Por sermos nacionalistas, não temos que ser nefelibatas...
12 - A nova guerra no Iraque. Presidente Bush marca muitos pontos?
12 - Mais fixações infanto-juvenis de nacionalistas arcaicos
13 - PND — Partido da Nova Democracia surpreende pelo seu nacionalismo?
14 - Os Nacionalistas não querem nada com as grandes reformas em curso?
15 - O declínio da Europa e a ideologia onusiana (I)
15 - Estou siderado!
16 - O declínio da Europa e a ideologia onusiana (II)
17 - O declínio da Europa e a ideologia onusiana (III)
19 - O declínio da Europa e a ideologia onusiana (IV)
19 - "Revolução" e "Evolução": o 25 de Abril
20 - O declínio da Europa e a ideologia onusiana (V)
20 - ZAPATERO CUMPRE!
20 - "O Novo Nacionalismo" no Nova Frente, em 12 último
21 - O declínio da Europa e a ideologia onusiana (VI)
22 - O declínio da Europa e a ideologia onusiana (VII)
23 - Mais perguntas aos Nacionalistas
26 - Ao Nova Frente e ao seu anónimo Autor
27 - Resposta a Vítor Lima - Forum Nacional
29 - "Não pode ser!"
30 - Quarenta e tais perguntas aos Nacionalistas



MAIO

03 - "Portugal e Galiza — Encantos e encontros" - Por José David Santos Araújo
03 - Um novo sentido para o 1º de Maio?
04 - Os nacionalistas têm de ser anti-Americanos? E podem ser pro-Americanos?
05 - Nacionalistas mais propensos ao Anti-americanismo primário: Sim e não? Sim ou não?
05 - Ponto fundamental
06 - Os nacionalistas têm de ser anti-Americanos? Todos os Europeus tendem para a ingratidão ou, no oposto, para a visão idílica da ajuda americana?
07 - Pro ou anti americanos? A Europa e a América.
10 - Os nacionalistas têm de ser anti-Americanos? E podem ser pro-Americanos?
11 - Que trabalho espera os novos nacionalistas?
13 - "O essencial e o acessório"
14 - "O essencial e o acessório" - ou o que nos separa de outros nacionalismos.
14 - Os 0,9% do PND - Partido da Nova Democracia
17 - "Um dinamismo verdadeiramente fascista"
18 - Alerta!
19 - A Ordem atlântica numa Nova Ordem mundial
20 - Imperialismo Americano? Imperialismo Ocidental? Os álibis do nosso derrotismo.
21 - Sobre o Povo Judeu. Ou o Nacionalismo e os Judeus.
24 - Brevíssimo resumo histórico do anti-semitismo: I. Os Factos.
25 - Brevíssimo resumo histórico do anti-semitismo: II. As doutrinas.
26 - DEZ CONCEITOS PARA VER COM FRUTO "A PAIXÃO DE CRISTO"
27 - Muitos nacionalistas estão preguiçosos e desmobilizados? Que pode mover nacionalistas ao trabalho?
28 - Às voltas com o tempo
28 - Um Relatório Político
31 - É a hora de nos deixarmos de bodes expiatórios!



JUNHO

01 - Os nacionalistas portugueses e os Judeus
03 - A UNIÃO EUROPEIA poderia resolver o Problema Palestiniano? Eis um tema para a campanha eleitoral.
04 - Problema Palestiniano. A UE tem de se empenhar na sua resolução.
07 - Campanha eleitoral para as europeias. "A Segunda vingança de Salazar sobre Sousa Mendes". Porque é que Salazar faz tanta sombra?
07 - Outra campanha eleitoral. Mário Soares na Campanha de Cavaco Silva para a Presidência.
08 - II Congresso Nacionalista Português
08 - O PENSAMENTO NACIONALISTA NO SÉCULO XX* (I)
08 - À margem duma campanha eleitoral. Perdoem-me, ninguém podia ter ouvido a Mário Soares as fantásticas declarações que ontem aqui lhe atribuí!
08 - O PENSAMENTO NACIONALISTA NO SÉCULO XX (II)
10 - O PENSAMENTO NACIONALISTA NO SÉCULO XX (III)
11 - O PENSAMENTO NACIONALISTA NO SÉCULO XX (IV)
12 - O PENSAMENTO NACIONALISTA NO SÉCULO XX (V)
14 - II Congresso Nacionalista Português
14 - APÊNDICE Cultura e Lusofonia(I)
14 - A Campanha das oportunidades perdidas.
15 - APÊNDICE Cultura e Lusofonia (II)
15 - Aos Pensativos
16 - APÊNDICE Cultura e Lusofonia (III)
16 - Quem ganhou as eleições? Quem as perdeu?
17 - A Europa e Portugal desorientados, depois das eleições para o PE
18 - Aprender com os socialista alemães e com a oposição social-cristã.
21 - A Europa a caminho do desastre económico?
22 - Que Países da UE virão a ser ou não os motores da Economia europeia?
23 - POR ABRIL — EVOLUÇÃO, SEM RECUOS
25 - O ensino estatal cada vez mais à mercê da dura competição, no mercado.
27 - A Armadilha. Diga Não, Senhor Primeiro Ministro!
28 - Aspectos, outros, da competição cerrada entre estabelecimentos de ensino: públicos e privados.
28 - Agressividade do ensino público, em competição com o ensino privado
29 - A Enorme Dívida do Ensino Superior Público ao Ensino Superior Privado, em Portugal
30 - A origem "divina" das actuais Universidades privadas...



JULHO

01 - Caso da Moderna com origens remotas, mas profundas, no tratamento ignominioso dado pelo Estado à U.L.
02 - Boas e más tradições que desde o início ajudaram ou infectaram o Ensino Universitário privado.
05 - Um Ano de Blogue: OBJECTIVOS CUMPRIDOS? (I)
06 - UM ANO DE BLOGUE: OBJECTIVOS CUMPRIDOS? (II)
07 - UM ANO DE BLOGUE: OBJECTIVOS CUMPRIDOS? (III)
07 - Manuel Azinhal,
08 - ROMARIA PORTUGUESA OU O FIM DA COMPLACÊNCIA.
08 - O Artigo de Eduardo Lourenço:
08 - "Filhos queridos da vitória tão lancinantemente buscada e festejada."
09 - E agora, Portugal?
09 - A filosofia do desporto
12 - O Euro 2004 e os Professores
12 - A "Horrível Noite"
13 - Os Esquerdistas que Temos são do Mais Reaccionário que Há
14 - Para que não seja possível esquecer. Presidente da República achincalhado. Espectáculo dado pela esquerda, sem vergonha.
15 - As duas Américas
16 - Uma guerra inútil? Não será imoral pensar que uma guerra pode ser útil?
19 - Porquê contra-atacaram os Anglo-Americanos no Iraque?
20 - O Iraque é Agora Fulcral e Crucial para Todos
21 - Uma Missão para Portugal: Mobilizar a União Europeia para a Solução do Problema Palestiniano
22 - Traidores ... e "traidores"
23 - O nascituro perante o Tribunal de Haia
26 - O Estado é que “induca”
26 - O Antiamericanismo Contemporâneo e as suas Origens no séc. XVIII.
27 - O Estado é que induca (II)
28 - Homens e mulheres de segunda?
29 - Eu abortei
30 - Não vale a pena
30 - Novo Governo: muitas perguntas
31 - O espectáculo dilacerante da desorientação à esquerda (mas não só...)
31 - Ainda ao Senhor Primeiro-Ministro



AGOSTO

01 - Salve!
19 - Turismo como forma elaborada de cultura
20 - TURISMO EMPREENDEDOR E CULTURA
25 - Falta à doutrina Kerry em perspectiva histórica o que lhe sobra em incoerência
25 - Mais dinheiro para a Educação?
26 - Os novos tabus que vão caindo.
27 - O imperialismo chinês ... já não é tabu!
31 - À reconquista de Taiwan, se não for a guerra da China com o Japão, que é que poderá seguir-se?



SETEMBRO

03 - Aos meus Amigos e Conhecidos Senenses, dentro e fora do Concelho de Seia, e aos Outros todos
06 - O circo continua
07 - Que futuro para o Sindicalismo?
08 - Aliados, quer queiram quer não.
09 - Os Sindicatos têm de visar mais longe se quiserem sobreviver
10 - Vaticano perde ilusões?...
13 - A Incógnita Chinesa
14 - Há guerras e guerras
16 - O Horizonte Político Nacional. Não sei se é clarificar, se é escurecer…
17 - Holanda e Bélgica voltam à cultura de Tiergartenstrasse
21 - 20 anos de Casa Pia, depois de 1974
22 - Os adversários ficaram paralisados... O ministro Bagão Félix acerta em cheio.
23 - Haverá alternativas?
23 - Do “Porta da Estrela” de Seia, de 20 do corrente
23 - Uma noite em cheio
24 - Ainda do “Porta da Estrela” de 20 do corrente
24 - Sinais de Vida
24 - Mais do “Porta da Estrela” de 20 do corrente
27 - Tolerância gay
27 - A Crise do Sindicalismo (I)
28 - A Crise do Sindicalismo (II)
29 - A Crise do Sindicalismo (III)
30 - A Crise do Sindicalismo (IV)
30 - Dois Inesperados Vencedores? Duas Vitórias Inesperadas?



OUTUBRO

01 - Celeste Cardona não agrada aos complexos machistas…
06 - Um Novo Paradigma de Juiz… O que será?
07 - Mulheres que não agradam aos complexos machistas…
07 - A crise da República
08 - Que América vamos ter em Novembro?
08 - Há Razões para o Investimento Privado se Interessar pela Floresta?
11 - Os cristãos que se ponham a pau
11 - “Exageros da Vida Nocturna”?
12 - TV Marcelo
12 - Perante a Fala do Primeiro-Ministro, Juízo dum Observador Independente.
13 - Australianos que não Adormecem
14 - Caro Miguel Jardim,
15 - Para um Novo Nacionalismo
15 - Fascismo em Rede
18 - Entrevista de Miguel Jardim ao “Causa Nacional” (2ª parte)
19 - Outras guerras além Iraque (I)
20 - A guerra prometida
20 - A 2ª Parte da Entrevista de Miguel Jardim ao “Causa Nacional”
21 - Outras guerras além Iraque (II)
21 - Uma reserva ao pensamento do Dr. Miguel Jardim na sua entrevista ao “Causa Nacional”.
22 - Ainda a entrevista de Miguel Jardim
25 - Outras guerras além Iraque (III)
26 - Que modelo de nacionalismo gostariam de impor em Portugal!
27 - A Universidade Livre e… a TVI. Recordações sinistras de governos para esquecer.
28 - Contra o Nacionalismo provinciano



NOVEMBRO

02 - Conius Benedictus
03 - Outras guerras além Iraque (IV)
04 - A Europa existe?
04 - A inteligente campanha de Bush e o desastrado “voto” dos Europeus
06 - O Pasquim da Reacção/Lusavoz
09 - Contra o Nacionalismo provinciano (II)
09 - Prestige - 2 anos/Exposição fotográfica
10 - Contra o Nacionalismo provinciano III
10 - Prestige: 2 anos depois/Exposição fotográfica e conferências
11 - Contra os Nacionalismos provincianos (IV)
15 - Grande Show! Arrasador para as Oposições
17 - Prestige: 2 anos depois - Exposição fotográfica e conferências
17 - Contra os Nacionalismos provincianos (V - Incluindo o Nacionalismo “Vimaranense”
18 - Catástrofe Ecológica do “Prestige” - Forum de Amizade Galiza-Portugal
18- "Rodrigamente Cantando"
22 - A exposição sobre o “Prestige” na Estufa Fria e o Forum de Amizade Galiza-Portugal
23 - Novas Portas Abertas à Cooperação entre Portugal e a Galiza?
24 - Depois de Trinta Anos de Costas Voltadas… Será agora o Regresso de Portugal ao Mar?
24 - PSD: o elo mais fraco?
25 - Contra os Nacionalismos provincianos – VI. Incluindo o anti-católico.
29 - Uma Semana em cheio
30 - Os “alhos e bugalhos” de Caturo



DEZEMBRO

02 - Outras guerras além Iraque (V)
02 - A melhor oportunidade para Santana Lopes e a sua Geração ?
03 - SALAZAR - O PENSAMENTO INTEMPORAL
06 - O retrato-robô dum “nacionalista” racialista
07 - A imigração à “luz” do nacional – racialismo
09 - Os fãs do nacional – racialismo
10 - Há ainda alguma novidade para o retrato-robô dum certo nacional-racialismo?
13 - Não há entre eles sinais de vida. Só sinais de mortos.
14 - Tudo volátil no projecto nacional-racialista
16 - Arruídos … mas fracos
20 - Tardanças e Andanças dos Nacional-frentistas
22 - Racial-racistas em completo desnorte
22 - Nobel da Paz: Aborto é um erro
27 - Que posição dos novos nacionalistas nas próximas legislativas?
28 - Outras guerras além Iraque (VI)


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