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2004/12/09

Os fãs do nacional – racialismo 

Já se disse como todo o pensamento polemista do nacional-racialista Caturo se baseia na confusão (alhos e bugalhos, deturpações sem tom nem som) … e na ignorância pura e simples, digo-o hoje.

Folgo em saber que a
“frente nacional”, segundo ele, vai mesmo de vento em popa, “em marcha cada vez mais acelerada”. Tudo “nacionalistas etnicistas”, diz ele. Portanto, como referi antes, em fácil caminhada – a “marcha cada vez mais acelerada”? – no deslize coerente e fácil para o puro racismo.

E Caturo já se gaba, por isso, do seu “activismo político”.

Pretende, a esse propósito,
falar do meu.

Não sabe evidentemente do que fala.

Simples ignorância, mas voluntária porque a minha actividade cívico-política ou do grupo do VECTOR (ver a partir
daqui), com a qual me identifico e identifiquei sempre, está documentada e publicada em boa parte, sem alguma vez ter, como tal, sido questionada.

E nunca se escondeu ou disfarçou.

Disse actividade e não activismo, que são na linguagem do grupo do VECTOR, coisas radicalmente diversas.

O activismo político não passa em geral duma caricatura e degenerescência da actividade política, como talvez devesse saber.

O seu é agravado por se mostrar indiferente à actividade dos outros ou parecer ignorá-la intencionalmente, mesmo quando poderia facilmente ilustrar-se ... informar-se.

Mas, se é jovem com pouco currículo e, sobretudo, muito inexperiente, como algumas coisas parecem indiciar, talvez seja desculpável.

Ora desculpar não é aceitar.

Por isso prossigo.

Ilustrar-se é, evidentemente, adquirir ilustração.

Mas talvez antes de mais tenha significado adquirir lustre, brilho, pomada …

Os fãns de Caturo não lha poupam.

E ele gosta visivelmente muito de ter fãs a apoiá-lo, verifico também: mas não tema que se sumam, porque não precisaria sequer, por esse lado, de dizer coisas acertadas, só coisas acertadas … Para aqueles dos seus fãns-comentadores que consigo identificar, basta, caro Caturo, que esteja em causa A.C.R. para que eles lhe dêem a si os améns. São velhos complexos que nunca chegaram, e talvez não cheguem jamais, a resolver consigo próprios.

Desculpem os que me lêem.

Terei de voltar a falar (ou continuar a falar) de actividade política “consequente”. Embora não me tenha agora desviado tanto do assunto, como possa parecer.

Não tardarei, para repor algumas coisas no seu lugar.

A.C.R.

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