2004/12/07
A imigração à “luz” do nacional – racialismo
Purificar o nacionalismo do preconceito racialista é fundamental para que se apresente às próximas eleições, e a quaisquer outras, sem sombra do racismo em que indisfarçavelmente acabam caindo muitos dos seus defensores, por mais que alguns tentem evitá-lo.
Basta ler com alguma atenção textos como os de Caturo.
E com bom senso q.b.
A coisa tornou-se ainda mais urgente quanto agora os nacional-racialistas (travestidos em Portugal de nacional–vimaranenses) demonstram súbitos interesses novos, pegando inopinadamente fogo ao rastilho dum fascínio pela acção política concreta, com a redescoberta da ideia-projecto duma “frente nacional”.
Tinha-se aqui acabado de escrever sobre a falta ou impossibilidade duma política consequente da parte dos nacionais-racialistas, e logo concluí naturalmente que os ataques de Caturo ao Catolicismo e ao Cristianismo em geral tornariam a acção política de todos aqueles mais inconsequente ainda.
Tudo isso é grave, mas pior ainda a pregação da “pureza” racialista que facilmente – para não dizer constantemente – desliza para a selectividade racial, isto é, para o racismo.
Uma manifestação disso – muito grave – é a confusão entre racismo e defesa dos países contra as ameaças da imigração.
Muitas vezes acontece que os defensores da exclusividade racial lutam contra os aspectos negativos da imigração, mas principalmente ou exclusivamente se essa imigração for de imigrantes africanos.
Nenhuma campanha eleitoral para as legislativas pode vir a basear-se numa tal discriminação, sob pena de deslizar rapidamente para o racismo.
Os novos nacionalistas entendemos que as Nações não têm que sujeitar-se à destruição pela invasão imigratória, mas repudiamos vivamente quaisquer conotações de discriminação racial no seu combate.
A.C.R.
Basta ler com alguma atenção textos como os de Caturo.
E com bom senso q.b.
A coisa tornou-se ainda mais urgente quanto agora os nacional-racialistas (travestidos em Portugal de nacional–vimaranenses) demonstram súbitos interesses novos, pegando inopinadamente fogo ao rastilho dum fascínio pela acção política concreta, com a redescoberta da ideia-projecto duma “frente nacional”.
Tinha-se aqui acabado de escrever sobre a falta ou impossibilidade duma política consequente da parte dos nacionais-racialistas, e logo concluí naturalmente que os ataques de Caturo ao Catolicismo e ao Cristianismo em geral tornariam a acção política de todos aqueles mais inconsequente ainda.
Tudo isso é grave, mas pior ainda a pregação da “pureza” racialista que facilmente – para não dizer constantemente – desliza para a selectividade racial, isto é, para o racismo.
Uma manifestação disso – muito grave – é a confusão entre racismo e defesa dos países contra as ameaças da imigração.
Muitas vezes acontece que os defensores da exclusividade racial lutam contra os aspectos negativos da imigração, mas principalmente ou exclusivamente se essa imigração for de imigrantes africanos.
Nenhuma campanha eleitoral para as legislativas pode vir a basear-se numa tal discriminação, sob pena de deslizar rapidamente para o racismo.
Os novos nacionalistas entendemos que as Nações não têm que sujeitar-se à destruição pela invasão imigratória, mas repudiamos vivamente quaisquer conotações de discriminação racial no seu combate.
A.C.R.
Etiquetas: Imigração, racismo e racialismo