2004/11/25
Contra os Nacionalismos provincianos – VI
Incluindo o anti-católico.
(continuação)
Volto ao assunto, hoje.
Já tardava, vistas as oportunidades que me têm sido dadas.
Entretanto, a política, ou o pragmatismo e activismo políticos, conquistaram um lugar aqui, na blogosfera que temos, procurando talvez construir o nacionalismo como uma entidade política “consequente”.
Mas o Caturo e os seus Amigos pensarão ser politicamente “consequentes” atacando as convicções religiosas cristãs, o fundo cristão do Povo Português, da Nação Portuguesa?
Fazê-lo é duma tal falta de sentido das realidades, e, seja o ponto de vista por que se olhe qual for, duma tal falta de lucidez que… Sei lá o quê!
Ou considerar-vos-eis os “educadores” do Povo e da Nação Portuguesa?
Mas as Nações constroem-se (e defendem-se) ao longo do tempo e com variadas gentes, não são um puro conceito, como o seu ou o vosso, e uma essência fixada desde a origem.
Que “essências” são essas que o vosso nacionalismo defende: a da raça ou, se quiser, a da etnia? Mas, mesmo essas, não são essências estabelecidas de uma vez para sempre, como se fossem predeterminadas, nem científica nem historicamente falando.
Leia aquilo que “o corcunda” escreve em 18 deste mês. É uma desmontagem do “nacionalismo vimaranense” perfeitamente arrasadora.
Mas os Senhores, caro Caturo, dão tanto o flanco!
Dizer dos católicos portugueses — nacionalistas ou não — que não passamos de gente "domesticada e engajada em rebanho ao serviço do nosso pastor, o hebreu crucificado"…
Só falta ao vosso elitismo social e político subjacente, reduzi-Lo a mero carpinteiro…
E pretender reunir e mobilizar os adeptos do vosso nacionalismo, seja em que “frente nacional” para a acção política for, com estas ideias-projectos (mais diria projécteis) …
Nada tem de politicamente “consequente”!
Pelo contrário: é tudo politicamente cada vez mais inconsequente.
O passado desse activismo político é o que se sabe; o seu futuro nada augura de bom.
A.C.R.
Volto ao assunto, hoje.
Já tardava, vistas as oportunidades que me têm sido dadas.
Entretanto, a política, ou o pragmatismo e activismo políticos, conquistaram um lugar aqui, na blogosfera que temos, procurando talvez construir o nacionalismo como uma entidade política “consequente”.
Mas o Caturo e os seus Amigos pensarão ser politicamente “consequentes” atacando as convicções religiosas cristãs, o fundo cristão do Povo Português, da Nação Portuguesa?
Fazê-lo é duma tal falta de sentido das realidades, e, seja o ponto de vista por que se olhe qual for, duma tal falta de lucidez que… Sei lá o quê!
Ou considerar-vos-eis os “educadores” do Povo e da Nação Portuguesa?
Mas as Nações constroem-se (e defendem-se) ao longo do tempo e com variadas gentes, não são um puro conceito, como o seu ou o vosso, e uma essência fixada desde a origem.
Que “essências” são essas que o vosso nacionalismo defende: a da raça ou, se quiser, a da etnia? Mas, mesmo essas, não são essências estabelecidas de uma vez para sempre, como se fossem predeterminadas, nem científica nem historicamente falando.
Leia aquilo que “o corcunda” escreve em 18 deste mês. É uma desmontagem do “nacionalismo vimaranense” perfeitamente arrasadora.
Mas os Senhores, caro Caturo, dão tanto o flanco!
Dizer dos católicos portugueses — nacionalistas ou não — que não passamos de gente "domesticada e engajada em rebanho ao serviço do nosso pastor, o hebreu crucificado"…
Só falta ao vosso elitismo social e político subjacente, reduzi-Lo a mero carpinteiro…
E pretender reunir e mobilizar os adeptos do vosso nacionalismo, seja em que “frente nacional” para a acção política for, com estas ideias-projectos (mais diria projécteis) …
Nada tem de politicamente “consequente”!
Pelo contrário: é tudo politicamente cada vez mais inconsequente.
O passado desse activismo político é o que se sabe; o seu futuro nada augura de bom.
A.C.R.