2004/09/23
Do “Porta da Estrela” de Seia, de 20 do corrente
De como as redes de grandes superfícies, podem fomentar a exportação de produtos de qualidade da nossa Agricultura e Pecuária, sublinhamos nós.
Diz o PE:
“Queijo de ovelha amanteigado, produzido no concelho de Seia, está entre os produtos mais exportados”
O Carrefour Portugal espera atingir este ano 200 mil euros de exportações de produtos da fileira qualidade, como a pêra rocha e o queijo de ovelha amanteigado produzido em Carragosela pela “Casa Matias”, anunciou o administrador, António Baptista.
Em declarações à Lusa, em Seia, durante o II Encontro Nacional de Produtores da Fileira Qualidade Carrefour (FQC), o responsável do grupo em Portugal referiu que em 2003 foram exportados 160 mil euros destes produtos, sobretudo de pêra rocha, tendo seguido para a França, Suíça e Grécia cerca de 80 toneladas.
Como entre os 14 produtos da FQC existem vários “muito apreciados pelos portugueses”, o Carrefour quer apostar na exportação para países onde existem grandes comunidades portuguesas.
“Se amanhã colocarmos esses produtos nas unidades desses países, certamente terão uma grande aceitação. Estamos a trabalhar nesse processo”, afirmou.
Segundo António Baptista, o objectivo “não é ir muito depressa, mas sim ir bem e com a garantia de que quando um produtor conquista um mercado o faz por um período de 10 a 20 anos”.
A abertura de novos mercados internacionais terá de ser feita com “variedades verdadeiramente genuínas” de Portugal, frisou, acrescentado que está a ser feita ma análise dos produtos.
Exemplificou com a cereja que, apesar de ainda não ser um produto da FQC, é muito apreciada na Europa e tem como proveniência a Turquia, quando, na sua opinião, “ a produzida em Portugal é melhor”.
“Mas não temos a quantidade de cereja suficiente para atacar, daí a importância de trabalharmos progressivamente. O produtor tem que ter capacidade para responder com a qualidade exigida para conquistar o mercado”, referiu.
Entre os 14 produtos de FQC encontram-se as ameixas, os pêssegos e as nectarinas, as maçãs, o novilho, o frango do campo, o salmão e o pão bio.
António Baptista sublinhou que, com apenas sete lojas no país, estes produtos devem atingir este ano nove milhões de euros em vendas, com um crescimento de 40 por cento do volume de vendas relativamente a 2003.
Estes produtos representam nove por cento das vendas totais de produtos frescos do Carrefour Portugal, acrescentou.
Avançou que estão a ser desenvolvidos novos produtos fileira, nomeadamente o pão rústico e o borrego, que sairão para o mercado já este ano, e as cenouras, as uvas e o cordeiro, projectados para 2005.
Por outro lado, existe o objectivo de duplicar até 2007 o número de lojas em Portugal e atingir “20 milhões de euros em compras de produtos”.
Segundo o responsável, os produtos FQC, que privilegiam as variedades rústicas, permitem ao consumidor não pagar “um preço elitista pela frescura, sabor, carácter natural e rastreabilidade dos produtos”, conseguindo “uma verdadeira relação qualidade-preço”.
Diz o PE:
“Queijo de ovelha amanteigado, produzido no concelho de Seia, está entre os produtos mais exportados”
O Carrefour Portugal espera atingir este ano 200 mil euros de exportações de produtos da fileira qualidade, como a pêra rocha e o queijo de ovelha amanteigado produzido em Carragosela pela “Casa Matias”, anunciou o administrador, António Baptista.
Em declarações à Lusa, em Seia, durante o II Encontro Nacional de Produtores da Fileira Qualidade Carrefour (FQC), o responsável do grupo em Portugal referiu que em 2003 foram exportados 160 mil euros destes produtos, sobretudo de pêra rocha, tendo seguido para a França, Suíça e Grécia cerca de 80 toneladas.
Como entre os 14 produtos da FQC existem vários “muito apreciados pelos portugueses”, o Carrefour quer apostar na exportação para países onde existem grandes comunidades portuguesas.
“Se amanhã colocarmos esses produtos nas unidades desses países, certamente terão uma grande aceitação. Estamos a trabalhar nesse processo”, afirmou.
Segundo António Baptista, o objectivo “não é ir muito depressa, mas sim ir bem e com a garantia de que quando um produtor conquista um mercado o faz por um período de 10 a 20 anos”.
A abertura de novos mercados internacionais terá de ser feita com “variedades verdadeiramente genuínas” de Portugal, frisou, acrescentado que está a ser feita ma análise dos produtos.
Exemplificou com a cereja que, apesar de ainda não ser um produto da FQC, é muito apreciada na Europa e tem como proveniência a Turquia, quando, na sua opinião, “ a produzida em Portugal é melhor”.
“Mas não temos a quantidade de cereja suficiente para atacar, daí a importância de trabalharmos progressivamente. O produtor tem que ter capacidade para responder com a qualidade exigida para conquistar o mercado”, referiu.
Entre os 14 produtos de FQC encontram-se as ameixas, os pêssegos e as nectarinas, as maçãs, o novilho, o frango do campo, o salmão e o pão bio.
António Baptista sublinhou que, com apenas sete lojas no país, estes produtos devem atingir este ano nove milhões de euros em vendas, com um crescimento de 40 por cento do volume de vendas relativamente a 2003.
Estes produtos representam nove por cento das vendas totais de produtos frescos do Carrefour Portugal, acrescentou.
Avançou que estão a ser desenvolvidos novos produtos fileira, nomeadamente o pão rústico e o borrego, que sairão para o mercado já este ano, e as cenouras, as uvas e o cordeiro, projectados para 2005.
Por outro lado, existe o objectivo de duplicar até 2007 o número de lojas em Portugal e atingir “20 milhões de euros em compras de produtos”.
Segundo o responsável, os produtos FQC, que privilegiam as variedades rústicas, permitem ao consumidor não pagar “um preço elitista pela frescura, sabor, carácter natural e rastreabilidade dos produtos”, conseguindo “uma verdadeira relação qualidade-preço”.
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