2004/09/10
Vaticano perde ilusões?...
O BE é capaz de estar à espreita para ver se neste blogue “ultramontano” descobrimos alguma brecha em qualquer das teses da Igreja a que os bloqueiros chamam, com a sua habitual e inútil pertinácia, as "ilusões" da Igreja e dos católicos.
Não, não se trata de tais teses.
Trata-se do terrorismo, que o Vaticano parece agora disposto a tratar sem ilusões pacifistas.
Foi o presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, Cardeal Renato Martino — que, ao que se diz, tem vindo a ser considerado um possível sucessor de João Paulo II — quem declarou ao “La Stampa” de Turim o seguinte:
“Falamos sempre de primeira e segunda guerra mundial, mas esquecemos que houve uma terceira guerra mundial, a guerra fria.
“Agora — acrescenta —, há uma quarta guerra que diz respeito a todo o mundo, porque não sabemos se não nos acontecerá algo ao sair de um hotel ou ao entrar para um autocarro. A guerra instalou-se ao lado de cada um de nós.”
Fim de citação.
Este reconhecimento é um enorme progresso na análise realista da situação.
E reconhecimento de uma guerra que foi declarada pelos terroristas e que continua a ser praticada todos os dias por eles, uma guerra que só a Coligação decidiu enfrentar, sobretudo atacando onde a ameaça das bases deles era na altura mais evidentemente provável, o Afeganistão e o Iraque.
Volta (continua) Bush!
Estás perdoado.
A.C.R.
Não, não se trata de tais teses.
Trata-se do terrorismo, que o Vaticano parece agora disposto a tratar sem ilusões pacifistas.
Foi o presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, Cardeal Renato Martino — que, ao que se diz, tem vindo a ser considerado um possível sucessor de João Paulo II — quem declarou ao “La Stampa” de Turim o seguinte:
“Falamos sempre de primeira e segunda guerra mundial, mas esquecemos que houve uma terceira guerra mundial, a guerra fria.
“Agora — acrescenta —, há uma quarta guerra que diz respeito a todo o mundo, porque não sabemos se não nos acontecerá algo ao sair de um hotel ou ao entrar para um autocarro. A guerra instalou-se ao lado de cada um de nós.”
Fim de citação.
Este reconhecimento é um enorme progresso na análise realista da situação.
E reconhecimento de uma guerra que foi declarada pelos terroristas e que continua a ser praticada todos os dias por eles, uma guerra que só a Coligação decidiu enfrentar, sobretudo atacando onde a ameaça das bases deles era na altura mais evidentemente provável, o Afeganistão e o Iraque.
Volta (continua) Bush!
Estás perdoado.
A.C.R.
Etiquetas: João Paulo II