2004/04/12
A nova guerra no Iraque. Presidente Bush marca muitos pontos?
Já vamos no quinto ou sexto dia do levantamento dos xiitas e dos sunitas contra a ocupação do Iraque pela Coligação.
Tenho lido e “ouvido” o esfregar de mãos de alguma gente, a pensar (não será exagero supor que alguma gente até esfregar as mãos julga que é pensar?) a pensar, repito, que ...
- Desta vez é que os “gringos” estão lixados!
Sem evasivas o digo: não sei ainda que concluir a respeito.
Uma coisa é certa: as coisas, à primeira vista, não se simplificaram, no Iraque e arredores (o mundo inteiro).
Mas até podem ter-se aproximado mais rapidamente duma decisão positiva para a Coligação, se ...
Lá estou eu com o meu optimismo, não é?
A ideia é esta: um ainda maior empenhamento a que a nova situação obrigue os coligados pode redundar no seu sucesso militar mais completo e mais rápido.
Nesta fase, já não há política que sirva paninhos quentes que bondem.
A força é cada vez mais o único instrumento ao alcance de todos.
Ao que chegamos!
Só faltaria que os Americanos já cansados, de ânimos destroçados e o Presidente Bush com o olho nas eleições de Novembro, ameaçassem credivelmente desfazer-se da batata quente ...
Percebe-se já que quem anda com mais temor são muitos dos anti-americanos de há um ano e de ainda há pouco.
E na ONU também, claro, onde não se duvida desde sempre – mas agora a evidência é maior ainda – que a sua intervenção não passaria nunca de pró-forma.
O “serviço sujo”, o verdadeiro serviço, terá de ser sempre feito pela Coligação, fundamentalmente pelos Americanos.
Não o confessam, senão nas entrelinhas, mas ...
Quanto mais a situação se complicar no Próximo e Médio Oriente e mais alto xiitas e sunitas, Iraquianos e Iranianos, levantarem a cabeça e a grimpa, mais urgente se torna resolver o imbróglio e mais candente que o Presidente Bush continue decidido a tirar as castanhas do lume para este Ocidente cobarde e gabarola, cada vez mais governado por medíocres acanalhados, nem sequer frontalmente canalhas.
Todo o Mundo “reza” de momento desesperadamente por que os Americanos e o seu Presidente não se fartem e dêem com os burrinhos na água.
As justificações do volte-face são muitas, mas vão todas parar ao mesmo: o pavor de que os Americanos não aguentem.
Pobre Europa dos governos trampolineiros da França e da Alemanha e, proximamente, talvez também da Espanha.
Todos “rezam” já, igualmente, pela vitória de Bush nas presidenciais de Novembro.
Até por pensarem que os Democratas, desde a eleição de Clinton, não são de fiar... Podem voltar a cair noutra semelhante.
Hoje é mais que certo que o Mundo estava precisado dum grande sarilho assim?
Genial Bush?
A.C.R.
Tenho lido e “ouvido” o esfregar de mãos de alguma gente, a pensar (não será exagero supor que alguma gente até esfregar as mãos julga que é pensar?) a pensar, repito, que ...
- Desta vez é que os “gringos” estão lixados!
Sem evasivas o digo: não sei ainda que concluir a respeito.
Uma coisa é certa: as coisas, à primeira vista, não se simplificaram, no Iraque e arredores (o mundo inteiro).
Mas até podem ter-se aproximado mais rapidamente duma decisão positiva para a Coligação, se ...
Lá estou eu com o meu optimismo, não é?
A ideia é esta: um ainda maior empenhamento a que a nova situação obrigue os coligados pode redundar no seu sucesso militar mais completo e mais rápido.
Nesta fase, já não há política que sirva paninhos quentes que bondem.
A força é cada vez mais o único instrumento ao alcance de todos.
Ao que chegamos!
Só faltaria que os Americanos já cansados, de ânimos destroçados e o Presidente Bush com o olho nas eleições de Novembro, ameaçassem credivelmente desfazer-se da batata quente ...
Percebe-se já que quem anda com mais temor são muitos dos anti-americanos de há um ano e de ainda há pouco.
E na ONU também, claro, onde não se duvida desde sempre – mas agora a evidência é maior ainda – que a sua intervenção não passaria nunca de pró-forma.
O “serviço sujo”, o verdadeiro serviço, terá de ser sempre feito pela Coligação, fundamentalmente pelos Americanos.
Não o confessam, senão nas entrelinhas, mas ...
Quanto mais a situação se complicar no Próximo e Médio Oriente e mais alto xiitas e sunitas, Iraquianos e Iranianos, levantarem a cabeça e a grimpa, mais urgente se torna resolver o imbróglio e mais candente que o Presidente Bush continue decidido a tirar as castanhas do lume para este Ocidente cobarde e gabarola, cada vez mais governado por medíocres acanalhados, nem sequer frontalmente canalhas.
Todo o Mundo “reza” de momento desesperadamente por que os Americanos e o seu Presidente não se fartem e dêem com os burrinhos na água.
As justificações do volte-face são muitas, mas vão todas parar ao mesmo: o pavor de que os Americanos não aguentem.
Pobre Europa dos governos trampolineiros da França e da Alemanha e, proximamente, talvez também da Espanha.
Todos “rezam” já, igualmente, pela vitória de Bush nas presidenciais de Novembro.
Até por pensarem que os Democratas, desde a eleição de Clinton, não são de fiar... Podem voltar a cair noutra semelhante.
Hoje é mais que certo que o Mundo estava precisado dum grande sarilho assim?
Genial Bush?
A.C.R.