2004/09/27
Tolerância gay
Eis alguns exemplos de tolerância gay recolhidos e traduzidos da revista “Palabra”, nº 486-487 (Agosto/Setembro 2004) para mostrar que não se pode legalmente dissentir das pretensões homossexualistas, ou seja, que é preciso submeter o juízo – o tal que é da consciência individual – aos polícias do pensamento.
“A prisão de um pastor protestante na Suécia por pregar sobre a imoralidade das práticas homossexuais evidenciou como a invocação da tolerância parece um exclusivo do colectivo gay. Quem dissentir do discurso gay incorre imediatamente em heresia e, a partir desse momento, só encontra intolerância, quer sob a forma de insulto, de denúncia, de prisão ou, até, de ameaça de morte.
O pastor Ake Green, por exemplo, foi condenado a um mês de prisão por comentar, a propósito da passagem paulina I Coríntios 6, 9, que a homossexualidade activa é algo “anormal” e constitui “um tumor canceroso no corpo da sociedade”. Acusado no princípio do ano por alguns homossexuais, Green foi sancionado, finalmente, em virtude de uma ambígua lei contra a incitação à violência.
Para os responsáveis evangélicos e pentecostais da Suécia a sentença estabelece “um grave precedente contra a liberdade religiosa e a liberdade de expressão”. Recordam, além disso, que quando os líderes homossexuais atacam, insultam ou troçam as igrejas cristãs “nunca recebem uma sanção penal”.
O que aconteceu com o pastor Green não é o primeiro caso da nova inquisição gay: em Outubro de 2001, o pastor inglês Harry Hammond foi multado em 550 dólares, mais 725 de custas judiciais, por ir pela rua com um cartaz pedindo aos homossexuais activos que se arrependessem. Um grupo de homossexuais enfurecidos tolerou aquela dissidência pacífica contemplando o pastor com agressões. Ninguém se atreveu a julgar este comportamento violento.
Peter Forster, bispo anglicano de Chester, manifestou no outono passado que algumas pessoas homossexuais podiam reorientar a sua sexualidade. Por estas declarações foi denunciado, investigado e repreendido pela justiça local.
Na Irlanda, o lobby gay ameaçou denunciar o clero irlandês por difundir as instruções da Santa Sé de 2003 acerca das implicações morais das uniões homossexuais.
Em Novembro passado um poderoso grupo de homossexuais denunciou um cristão porque não era do seu agrado a defesa do matrimónio e da família que fazia através da sua página web”.
Manuel Brás
“A prisão de um pastor protestante na Suécia por pregar sobre a imoralidade das práticas homossexuais evidenciou como a invocação da tolerância parece um exclusivo do colectivo gay. Quem dissentir do discurso gay incorre imediatamente em heresia e, a partir desse momento, só encontra intolerância, quer sob a forma de insulto, de denúncia, de prisão ou, até, de ameaça de morte.
O pastor Ake Green, por exemplo, foi condenado a um mês de prisão por comentar, a propósito da passagem paulina I Coríntios 6, 9, que a homossexualidade activa é algo “anormal” e constitui “um tumor canceroso no corpo da sociedade”. Acusado no princípio do ano por alguns homossexuais, Green foi sancionado, finalmente, em virtude de uma ambígua lei contra a incitação à violência.
Para os responsáveis evangélicos e pentecostais da Suécia a sentença estabelece “um grave precedente contra a liberdade religiosa e a liberdade de expressão”. Recordam, além disso, que quando os líderes homossexuais atacam, insultam ou troçam as igrejas cristãs “nunca recebem uma sanção penal”.
O que aconteceu com o pastor Green não é o primeiro caso da nova inquisição gay: em Outubro de 2001, o pastor inglês Harry Hammond foi multado em 550 dólares, mais 725 de custas judiciais, por ir pela rua com um cartaz pedindo aos homossexuais activos que se arrependessem. Um grupo de homossexuais enfurecidos tolerou aquela dissidência pacífica contemplando o pastor com agressões. Ninguém se atreveu a julgar este comportamento violento.
Peter Forster, bispo anglicano de Chester, manifestou no outono passado que algumas pessoas homossexuais podiam reorientar a sua sexualidade. Por estas declarações foi denunciado, investigado e repreendido pela justiça local.
Na Irlanda, o lobby gay ameaçou denunciar o clero irlandês por difundir as instruções da Santa Sé de 2003 acerca das implicações morais das uniões homossexuais.
Em Novembro passado um poderoso grupo de homossexuais denunciou um cristão porque não era do seu agrado a defesa do matrimónio e da família que fazia através da sua página web”.
Manuel Brás
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