2004/10/20
A 2ª Parte da Entrevista de Miguel Jardim ao “Causa Nacional”
(continuação)
Como fiz para a 1ª Parte, reúno aqui os tópicos que julgo principais desta 2ª Parte e que, porventura, não tenha já referido a propósito daquela. Utilizo palavras textuais do Autor, que defende:
1. Uma série de medidas estritamente legislativas, contra os perigos que ameaçam a Europa (consagração do “jus sanguinis”, dificultar ao máximo a imigração/invasão de não europeus, aumento de abonos de família para os casais europeus, etc.).
2. Uma série de medidas de cariz político e económico com idêntico objectivo (Princípio de igualdade entre todos os Estados membros da UE; Princípio de subsidiariedade na atribuição de competências à UE e aos Estados membros e seus órgãos políticos; Abolição da política neo-liberal que preside ao actual modelo económico da UE; Controlo pelos Estados membros e UE da máfia internacional ligada à usura; Cooperação com os EUA num plano de igualdade e respeito mútuo e estreitamento das relações com a Rússia; Considerar o Islão como inimigo natural dos povos Europeus, não permitindo, portanto a entrada da Turquia na UE; Renegociação de todos os acordos económicos estabelecidos no âmbito da Organização Mundial de Comércio).
3. A imigração, quando atinge proporções numéricas importantes e incontroláveis, incluindo chegada de famílias inteiras, com o objectivo de residir para sempre no território, não podemos falar mais de imigração mas antes de invasão, e então passa a ser uma ameaça a combater. Mas muito difícil e complicado é a expulsão dos invasores africanos.
4. A Europa deve unir-se contra esta invasão, porque a Europa é um espaço civilizacional coroado de um destino comum. Terreno de confronto geoestratégico entre os Estados Unidos, China, Índia e espaço Islâmico, só uma Europa unida e forte poderá fazer face aos desafios e perigos que ameaçam a sua Identidade.
5. O nacionalismo terá futuro em Portugal se conseguir articular harmoniosamente a Identidade Cultural Portuguesa com a unidade Europeia. O modelo de organização do nacionalismo deverá estatutariamente respeitar diferentes ideias e correntes de opinião, mas excluir todos aqueles que não expressem uma atitude frontal, clara e inequívoca sobre a maior e mais grave ameaça: a invasão e colonização de Portugal e da Europa.
Acabo aqui o enunciado dos principais tópicos da entrevista de Miguel Jardim.
Os meus comentários aos pontos mais polémicos dela estão feitos em dezenas de textos publicados neste blogue e fora. Tentarei resumi-los proximamente, porque a seriedade, inteligência e cultura de Miguel Jardim mo impõem.
A.C.R.
Como fiz para a 1ª Parte, reúno aqui os tópicos que julgo principais desta 2ª Parte e que, porventura, não tenha já referido a propósito daquela. Utilizo palavras textuais do Autor, que defende:
1. Uma série de medidas estritamente legislativas, contra os perigos que ameaçam a Europa (consagração do “jus sanguinis”, dificultar ao máximo a imigração/invasão de não europeus, aumento de abonos de família para os casais europeus, etc.).
2. Uma série de medidas de cariz político e económico com idêntico objectivo (Princípio de igualdade entre todos os Estados membros da UE; Princípio de subsidiariedade na atribuição de competências à UE e aos Estados membros e seus órgãos políticos; Abolição da política neo-liberal que preside ao actual modelo económico da UE; Controlo pelos Estados membros e UE da máfia internacional ligada à usura; Cooperação com os EUA num plano de igualdade e respeito mútuo e estreitamento das relações com a Rússia; Considerar o Islão como inimigo natural dos povos Europeus, não permitindo, portanto a entrada da Turquia na UE; Renegociação de todos os acordos económicos estabelecidos no âmbito da Organização Mundial de Comércio).
3. A imigração, quando atinge proporções numéricas importantes e incontroláveis, incluindo chegada de famílias inteiras, com o objectivo de residir para sempre no território, não podemos falar mais de imigração mas antes de invasão, e então passa a ser uma ameaça a combater. Mas muito difícil e complicado é a expulsão dos invasores africanos.
4. A Europa deve unir-se contra esta invasão, porque a Europa é um espaço civilizacional coroado de um destino comum. Terreno de confronto geoestratégico entre os Estados Unidos, China, Índia e espaço Islâmico, só uma Europa unida e forte poderá fazer face aos desafios e perigos que ameaçam a sua Identidade.
5. O nacionalismo terá futuro em Portugal se conseguir articular harmoniosamente a Identidade Cultural Portuguesa com a unidade Europeia. O modelo de organização do nacionalismo deverá estatutariamente respeitar diferentes ideias e correntes de opinião, mas excluir todos aqueles que não expressem uma atitude frontal, clara e inequívoca sobre a maior e mais grave ameaça: a invasão e colonização de Portugal e da Europa.
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Acabo aqui o enunciado dos principais tópicos da entrevista de Miguel Jardim.
Os meus comentários aos pontos mais polémicos dela estão feitos em dezenas de textos publicados neste blogue e fora. Tentarei resumi-los proximamente, porque a seriedade, inteligência e cultura de Miguel Jardim mo impõem.
A.C.R.
Etiquetas: Imigração