2004/05/21
Sobre o Povo Judeu. Ou o Nacionalismo e os Judeus.
Definida a área geo-estratégica da nossa visão do ocidentalismo, seria arrogância ou inocência ignorar a questão judaica.
É daquelas questões que inutilmente se ignoram, porque acabam sempre por impor-se: se não lhes abrimos a porta, entram pela janela... ou pela chaminé.
Donde vem tal inevitabilidade à questão judaica?
O que a torna absolutamente incontornável?
Para muitos nacionalistas, em particular, ela tornou-se, vezes sem conta, pior que um pesadelo.
Porque os judeus não sejam eles próprios nacionalistas, nem nunca o tenham sido ao longo dos seus mais de quatro mil anos de História?
Porque se tornaram, em várias ocasiões desse tempo histórico, assustadoramente poderosos ou ameaçadores?
Porque a sua própria "eternidade" histórica seja em si mesma perturbante e até menos tranquilizadora?
Aquilo que sempre sobrevive a todas as contingências e ameaças, pode tornar-se em si mesmo um mistério, no mínimo perturbante.
Tudo o que é vivo morre ou parece destinado a morrer.
Se não morrer, é porque pertence a uma ordem diferente da ordem natural.
Terá de ter uma explicação sobrenatural.
No seu caso, tiveram os Judeus a arte de convencer-nos disso?
Penso que as coisas são mais simples.
Pretendo vir a explicar a minha visão do problema.
Porque se alguma coisa há de rigoroso e certo nisto é que se trata efectivamente dum problema a resolver.
A.C.R.
(continua)
É daquelas questões que inutilmente se ignoram, porque acabam sempre por impor-se: se não lhes abrimos a porta, entram pela janela... ou pela chaminé.
Donde vem tal inevitabilidade à questão judaica?
O que a torna absolutamente incontornável?
Para muitos nacionalistas, em particular, ela tornou-se, vezes sem conta, pior que um pesadelo.
Porque os judeus não sejam eles próprios nacionalistas, nem nunca o tenham sido ao longo dos seus mais de quatro mil anos de História?
Porque se tornaram, em várias ocasiões desse tempo histórico, assustadoramente poderosos ou ameaçadores?
Porque a sua própria "eternidade" histórica seja em si mesma perturbante e até menos tranquilizadora?
Aquilo que sempre sobrevive a todas as contingências e ameaças, pode tornar-se em si mesmo um mistério, no mínimo perturbante.
Tudo o que é vivo morre ou parece destinado a morrer.
Se não morrer, é porque pertence a uma ordem diferente da ordem natural.
Terá de ter uma explicação sobrenatural.
No seu caso, tiveram os Judeus a arte de convencer-nos disso?
Penso que as coisas são mais simples.
Pretendo vir a explicar a minha visão do problema.
Porque se alguma coisa há de rigoroso e certo nisto é que se trata efectivamente dum problema a resolver.
A.C.R.
(continua)