2004/02/06
O EXTERMÍNIO DAS MULHERES
Do livro “Em Defesa da Vida”
Editado por Nova Arrancada, S.A.
1. Hoje é claro para todos que a ideologia propugnadora da libertação dos povos e do proletariado, contrariamente ao que proclamava, oprimiu durante mais de meio século muitas nações e imensos operários. Anunciou o paraíso mas fabricou um inferno. Os sobreviventes dessa ideologia prometem uma nova redenção, agora da mulher, só que o resultado será a sua aniquilação.
2. Os pró-aborto, em nome da libertação das mulheres, fomentam o meio principal de eliminá-las: Um estudo numa dúzia de povoações na Índia revelou que em 10 mil pessoas só 50 eram raparigas. Alguns milhares tinham sido abortadas porque os exames pré-natais tinham indicado que eram mulheres (R. Stone). A Newsweek (13.01.89) relatou que em 6 clínicas de Bombaim, em 8 mil amniocenteses indicativas do sexo feminino das crianças todas, excepto uma, foram abortadas. O Times publicou isto: “Na Coreia do sul, onde é comum o exame para determinar o sexo, o nascimento masculino superou o feminino em 14%, enquanto a média mundial é de 0,5%. A agência noticiosa Xinhua relatou que na província de Guangdong 500.000 homens estão a chegar à meia idade sem esperança de se casarem pois são dez vezes mais que as mulheres com idades entre os 30 e os 45”. (Special Fall Ed. 1990). Nos USA, a amniocentese é usada para determinar o sexo da criança. O Medical World News apresentou um estudo sobre 99 mulheres informadas do sexo dos seus bebés: 53 eram meninos e 46 meninas. Só 1 mãe é que abortou o filho, enquanto 29 abortaram as suas filhas. Os preconceitos irracionais para com as mulheres estão a torná-las objecto de extinção. E o instrumento usado, o aborto, é promovido por quem diz defendê-las! Dado que são mortas muito mais filhas que filhos algumas feministas já falam de “feminicídio”. (Para o n 2, cf R. Alcorn).
Editado por Nova Arrancada, S.A.
NUNO SERRAS PEREIRA
1. Hoje é claro para todos que a ideologia propugnadora da libertação dos povos e do proletariado, contrariamente ao que proclamava, oprimiu durante mais de meio século muitas nações e imensos operários. Anunciou o paraíso mas fabricou um inferno. Os sobreviventes dessa ideologia prometem uma nova redenção, agora da mulher, só que o resultado será a sua aniquilação.
2. Os pró-aborto, em nome da libertação das mulheres, fomentam o meio principal de eliminá-las: Um estudo numa dúzia de povoações na Índia revelou que em 10 mil pessoas só 50 eram raparigas. Alguns milhares tinham sido abortadas porque os exames pré-natais tinham indicado que eram mulheres (R. Stone). A Newsweek (13.01.89) relatou que em 6 clínicas de Bombaim, em 8 mil amniocenteses indicativas do sexo feminino das crianças todas, excepto uma, foram abortadas. O Times publicou isto: “Na Coreia do sul, onde é comum o exame para determinar o sexo, o nascimento masculino superou o feminino em 14%, enquanto a média mundial é de 0,5%. A agência noticiosa Xinhua relatou que na província de Guangdong 500.000 homens estão a chegar à meia idade sem esperança de se casarem pois são dez vezes mais que as mulheres com idades entre os 30 e os 45”. (Special Fall Ed. 1990). Nos USA, a amniocentese é usada para determinar o sexo da criança. O Medical World News apresentou um estudo sobre 99 mulheres informadas do sexo dos seus bebés: 53 eram meninos e 46 meninas. Só 1 mãe é que abortou o filho, enquanto 29 abortaram as suas filhas. Os preconceitos irracionais para com as mulheres estão a torná-las objecto de extinção. E o instrumento usado, o aborto, é promovido por quem diz defendê-las! Dado que são mortas muito mais filhas que filhos algumas feministas já falam de “feminicídio”. (Para o n 2, cf R. Alcorn).
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