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2003/07/04

Partido Nacionalista ou Partido Único? 

Segunda clarificação — Outra que julgo indispensável à definição do nacionalismo novo, o nacionalismo do nosso futuro, sobretudo do futuro dos mais novos.
Deverá ou poderá o nacionalismo encarnar num instrumento de captação e promoção políticas que seja um partido nacionalista aspirante à condição de partido único e a governar como tal?
Atrevo-me a dizer que o partido único seria uma concepção arcaica ou arcaizante de partido político, só possível dentro duma concepção também arcaica ou arcaizante de política.
São muitos os que não compreenderão nem aceitarão um partido nacionalista de concepção arcaica, como que ressuscitado da arqueologia política do séc. XX. Isto é, um partido à maneira dos partidos marxistas-leninistas-estalinistas, concepção que em geral ainda domina também os partidos chamados democráticos das nossas chamadas democracias, a caírem de caruncho, não recebendo inspirações senão de cima, e com antolhos para tudo que não seja estritamente político, no mais limitado e rasteiro sentido.
Não se concebe hoje um partido nacionalista que não viva, com a sociedade civil, em permanente osmose de recíprocas influências, uma e outro enriquecendo-se mutuamente através de inspirações nos dois sentidos, o partido mobilizando e animando sempre a sociedade civil e a sociedade civil moldando, vivificando, impulsionando, dinamizando e rejuvenescendo permanentemente o partido.
Visto de outro modo, não imagino um partido nacionalista que, pela sua irradiação e radicação na sociedade civil, não se vá fazendo poder antes de ser governo: isto é um partido ao qual não importa que a conquista do governo seja exactamente o último degrau da sua realização política.
Queremos, enfim, um partido cujo poder talvez, no fundo, nem sequer aumente verdadeiramente quando o partido vier a chegar ao governo, o qual partido apenas verá aumentar, por essa via da chegada ao governo, as suas responsabilidades governamentais directas, pois que o Poder, essencialmente, esse já antes lhe teria caído de maduro nas mãos.
Como?
Há exemplos disso?
Se olharmos com atenção podemos encontrá-los, mesmo que ainda em estado elementar mas mostrando já o que é possível fazer.
Basta debruçarmo-nos sobre o exemplo do PNR, que conhecemos bem e onde o método se vem concretizando desde há anos. Mais exactamente: o método aplicado, desde a Aliança Nacional e mesmo desde antes bastante, é que permitiu criar as condições para a solução política PNR. Só não verá quem não queira. Tudo, aliás, legal e dentro da mais completa correcção social e política, como é óbvio. Pelos métodos transparentes do associativismo intenso, chamemos-lhe assim, esclareço, nunca à maneira totalitária/comunista das infiltrações policiais dos comissários políticos ou do chamado centralismo democrático. Nem à maneira capitalista das tomadas de poder pelas tomadas de capital social...
No trabalho de acção e de estudo em pequenos grupos, mobilizadores de competências e dinamizadores de iniciativas, sucessivas e ordenadas, estará todo o segredo do êxito nacionalista e de implantação do nacionalismo.
É a isto que chamei a (nossa) rede de associativismo intensivo, nacionalista e politicamente esclarecida, claro.

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2003/07/03

Monarquia ou República? 

Primeira clarificação — Comecemos pelo seguinte: tem o nacionalismo, tem um regime nacionalista de ser um regime monárquico ou tem que ser um regime republicano?
Ou não tem de ser uma coisa nem outra?
Os Estados não podem deixar de optar por um ou outro dos regimes, se considerarmos ultrapassada de algum modo a classificação aristotélica.
Mas o nacionalismo não tem, em minha opinião arreigada, de ser mais que simplesmente nacionalista, sobre um fundo monárquico ou sobre um fundo republicano. Não creio, de facto, que haja incompatibilidade, racionalmente e tecnicamente falando, entre o nacionalismo, por um lado, e a monarquia ou a república, por outro, como vários exemplos históricos aliás ilustram.
Quero dizer: o nacionalismo, que é modernamente de origem jacobina, portanto republicana, não tem em si próprio a resposta para a questão:
“Monarquia ou República”?
Quando muito, poderia entender-se que há sistemas republicanos e sistemas monárquicos que criam melhores condições ao nacionalismo que outros sistemas republicanos e que outros sistemas monárquicos.
Não há dúvida, porém, de que a questão “Monarquia ou República” existe e tem amplo cabimento e que, no caso português, continua a ser uma questão perturbadora, mesmo inquietante, da vida política nacional. Deixou sem dúvida, penso eu, de ser um questão fracturante, mas levanta expectativas que não permitem ignorá-la, não sei sequer se os monárquicos são muitos ou poucos e igualmente não sei se os republicanos são poucos ou muitos. Mas isso não diminui, antes pelo contrário, a importância da questão. Defendo por isso, com muitos outros, como se sabe, a bem da limpidez da vida político-social, que ela, a questão do regime, deveria ser resolvida, ainda sob o presente regime — não digo definitivamente, que seria presunção — mas que deveria ser resolvida com os meios que temos e até onde eles alcançam.
O mais eficaz e pacífico é o referendo, cuja possibilidade para este caso deveria passar a ser prevista na Constituição, que é lamentavelmente coxa também aí.
Como é por igual coxa em não clarificar e acolher amplamente a vertente corporativa da sociedade, da nossa como de qualquer outra em geral.
Ora, quando se nega uma realidade tão forte e irrecusável, se a fazemos sair pela porta, ela acaba por regressar pela janela, com todos os transtornos e ameaças, todas as correntes de ar e todas as hipocrisias e mesmo corrupções que isso geralmente implica.
Muitos perguntam a este propósito, porque é que Salazar não teria resolvido a questão “Monarquia ou República”, se aparentemente lhe seria tão fácil?
E não serão apenas monárquicos a lamentarem que Salazar lhes não tenha feito a vontade; mesmo republicanos moderados, ou nem uma coisa nem outra, lamentarão, por suspeitarem que ao menos assim a questão não teria ficado por ainda mais tempo a inquinar a vida política nacional.
Claro que tudo não passa de especulação.
Em todo o caso, posso pensar que isso se explicará fundamentalmente pelo pragmatismo político de Salazar: ele não quereria ligar o futuro do regime — de origem militar — ao destino dos monárquicos portugueses, sempre militarmente vencidos nos confrontos decisivos com republicanos, a Rotunda e Monsanto ou a Serra do Pilar.
Em Espanha, com o Generalíssimo, foi o contrário: os monárquicos espanhóis tinham sido vencidos pelos acasos ou a roleta duma eleições legislativas, não em combate; mas foram, em compensação, uma das grandes forças, se não a maior das forças vencedoras da Guerra Civil de 1936-39, essa formidável confrontação, em muitos aspectos, uma das maiores e mais decisivas do séc. XX, em todo o Mundo.
Aí, em Espanha, restaurar a Monarquia, anos depois, foi uma conclusão urgente, lógica e de bom senso. Não foi gesto de voluntarismo gratuito, mas sim o prémio devido aos mais fortes. Ou imposto ou “aconselhado” pelos mais fortes.
Quero dizer: talvez alguns monárquicos nossos não devam continuar a fazer do nacionalismo português possível o bode expiatório de não ter ainda voltado a haver Monarquia em Portugal.
E não haverá mesmo solução nacional para o problema senão por via referendária.

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PARA UM NACIONALISMO NOVO 

Os pontos de que a seguir se trata foram expostos numa comunicação que fiz ao I Congresso Nacionalista Português, em Outubro de 2001. Utilizam-se para o efeito extractos dessa comunicação, com aditamentos de pormenor e um ponto inédito, o relativo a “Nacionalismo e Capitalismo”. A lógica e coerência da nossa concepção do Novo Nacionalismo virá a exigir ou tornar úteis outros e sucessivos esclarecimentos, ou “clarificações”, como aqui lhes chamamos.

O que apresentamos agora é, pois, um texto em aberto: aberto à multidão de novas clarificações em cadeia.

Sobre a guerra e a paz; o mundo multipolar e o mundo unipolar; o terrorismo e o anti-terrorismo; as forças armadas e as virtudes militares; o regresso, ou não, da Europa a África; o europeísmo e o atlantismo; o nacionalismo e o Estado Novo; a riqueza das nações; o futuro do Estado; a juventude e a educação; a cultura como arma política; o fim ou não das esquerdas; etc., etc., etc..

Ficamos abertos a todos os contributos.

Começamos com as “clarificações” que seguem: elas nasceram sobretudo da necessidade de nos apresentarmos sem o vícios e as rugas que macularam alguns nacionalismos de outros tempos. E que, seja como for, não esgotaram o nacionalismo. Muito longe disso.

Demonstrá-lo é, aliás, um dos objectivos do II Congresso Nacionalista Português, que terá lugar em Lisboa, a 15 e 16 de Novembro de 2003.

António da Cruz Rodrigues

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Um Nacionalismo Novo - Índice (actualizado) 

2003

JULHO

03 - Para um Nacionalismo Novo
03 - Monarquia ou República ?
04 - Partido Nacionalista ou Partido Único ?
07 - O Nacionalismo e o Sufrágio Universal
09 - Nacionalismo Burguês?
11 - Nacionalismo e Capitalismo
14 - Racismo, Xenofobia e Belicismo
16 - Nacionalismo e Israel
18 - Nacionalismo, Imigração e Igreja
21 - Patriotismo e Nacionalismo
23 - Para um Nacionalismo Novo - Ser Nacionalista
25 - Nacionalistas de Via Larga e Nacionalistas de Via Estreita - Como encarar o Salazarismo?
29 - Mundo Unipolar ou Mundo Multipolar?
31 - Uma Nova Ordem Mundial? Que Papel Nela o da Europa?



AGOSTO

04 - Não há que ter vergonha da Grandeza Histórica da Nossa Civilização, nem ter receio ou escrúpulos de usar a força em sua defesa, mesmo preventivamente
06 - Que União Europeia há-de encarnar o Lado Europeu da Aliança Atlântica?
07 - Privadissima
08 - Posição de Portugal na Nova Ordem Mundial e na Aliança Atlântica
11 - Lusofonia: que papel na Nova Ordem Mundial? A África em questão e a Aliança Atlântica

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Índice de 2003 (actualizado) 

I - Textos sobre Um Nacionalismo Novo


JULHO

03 - Para um Nacionalismo Novo
03 - Monarquia ou República ?
04 - Partido Nacionalista ou Partido Único ?
07 - O Nacionalismo e o Sufrágio Universal
09 - Nacionalismo Burguês?
11 - Nacionalismo e Capitalismo
14 - Racismo, Xenofobia e Belicismo
16 - Nacionalismo e Israel
18 - Nacionalismo, Imigração e Igreja
21 - Patriotismo e Nacionalismo
23 - Para um Nacionalismo Novo - Ser Nacionalista
25 - Nacionalistas de Via Larga e Nacionalistas de Via Estreita - Como encarar o Salazarismo?
29 - Mundo Unipolar ou Mundo Multipolar?
31 - Uma Nova Ordem Mundial? Que Papel Nela o da Europa?



AGOSTO

04 - Não há que ter vergonha da Grandeza Histórica da Nossa Civilização, nem ter receio ou escrúpulos de usar a força em sua defesa, mesmo preventivamente
06 - Que União Europeia há-de encarnar o Lado Europeu da Aliança Atlântica?
07 - Privadissima
08 - Posição de Portugal na Nova Ordem Mundial e na Aliança Atlântica
11 - Lusofonia: que papel na Nova Ordem Mundial? A África em questão e a Aliança Atlântica



II - Comentários


AGOSTO

13 - Dos Incêndios Florestais
15 - Reacções dum Nacionalista - A neocolonização de África é inevitável? (I)
25 - Reacções dum Nacionalista - A neocolonização de África é inevitável? (II)
25 - Maggiolo Gouveia, um Herói do Povo Português e nosso Herói



SETEMBRO

05 - Maggiolo Gouveia, outra vez - porque o temem alguns, e tão desesperadamente? ...
08 - Maggiolo Gouveia e os seus detractores
09 - O Nacionalismo do Século XXI: Rumos e Soluções
11 - História ocultada
12 - Há uma Arte de Governar? Não se brinca aos governos...
15 - Novas Considerações sobre a Arte de Governar - “Sorte” ou azar “queimam” a classe dos engenheiros civis
16 - A II Guerra Mundial e o Eclipse do Nacionalismo (I)
17 - A II Guerra Mundial e o Eclipse do Nacionalismo (II)
18 - Serei insuspeito para falar de nazismo e de comunismo...
19- “Arte de Governar” Portugal, à luz do chamado “Horizonte 2010”
22 - O Papa Pio XII um Grande Estadista? A Igreja, Mestra na Arte de Governar?
24 - NACIONALISMO E DEMOCRACIA: SÍNTESE POSSÍVEL? (I)
25 - NACIONALISMO E DEMOCRACIA: SÍNTESE POSSÍVEL? (II)
26 - NACIONALISMO E DEMOCRACIA: SÍNTESE POSSÍVEL? (III)
29 - NACIONALISMO E DEMOCRACIA: SÍNTESE POSSÍVEL? (IV)
30 - Que tem a Inteligência dos Governantes a ver com a “Arte de Governar”?...



OUTUBRO

01 - Atenção!
02 - Quer o Governo uma grande oportunidade para dar provas da sua ARTE DE GOVERNAR?
02 - “Autarcas têm de fazer aposta na Educação” - TRÊS PERGUNTAS A VALADARES TAVARES
03 - II Congresso Nacionalista Português - “Sobre a Terra e sobre o Mar” - Lisboa, 15 e 16 de Novembro de 2003
03 - II Congresso Nacionalista Português - “Sobre a Terra e sobre o Mar” - Programa (actualizado)
03 - II Congresso Nacionalista Português - “Sobre a Terra e sobre o Mar” - Informações Úteis
06 - EXORTAÇÃO NACIONAL
07 - Discurso Inaugural proferido no I Congresso Nacionalista Português, em 13 de Outubro de 2001 (I)
08 - A segunda das catástrofes que assolaram a Beira Interior. E um teste, repetimos, à Arte de Governar deste Governo.
09 - Discurso Inaugural proferido no I Congresso Nacionalista Português, em 13 de Outubro de 2001 (II)
09 - A libertação de Paulo Pedroso
10 - Porquê o I Congresso Nacionalista? Porquê o II Congresso Nacionalista Português?
13 - NACIONALISMO ONTEM E HOJE (I)
14 - NACIONALISMO ONTEM E HOJE (II)
15 - NACIONALISMO ONTEM E HOJE (III)
16 - NACIONALISMO ONTEM E HOJE (IV)
17 - Salvar a floresta, salvar o ambiente, salvar a paisagem.
20 - Falemos de guerra civil, golpe de Estado, ditadura e sufrágio universal. Há um só Portugal? Ou há pelo menos dois?
21 - Recensões... (I)
21 - Recensões... (II)
22 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso?
23 - Atenção!
23 - MANUEL MARIA MÚRIAS
24 - AS MINHAS MEMÓRIAS DO MANUEL MARIA MÚRIAS(I)
27 - AS MINHAS MEMÓRIAS DO MANUEL MARIA MÚRIAS (II)
28 - AS MINHAS MEMÓRIAS DO MANUEL MARIA MÚRIAS(III)
28 - II Congresso Nacionalista Português - Desmentido de uma "notícia" do "Público"
29 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (I).
30 - Rectificação do "Público" - Pior a emenda que o soneto
31 - A uma leitora/navegadora desconhecida



NOVEMBRO

03 - Correcção do desmentido da "notícia" do "Público"
04 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (II).
05 - A Pluralidade nos movimentos nacionalistas na Europa - 1ª Parte
06 - UM EXEMPLO DE SUCESSO DA COLABORAÇÃO PODER CENTRAL — AUTARQUIAS — INICIATIVA PRIVADA.
07 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (III).
07 - Espanha Amiga, Portugal Amigo está contigo!
10 - II Congresso Nacionalista Português - “Sobre a Terra e sobre o Mar” - Nota à Imprensa
11 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (IV)
12 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (V)
13 - Para um NACIONALISMO DE FUTURO - II Congresso Nacionalista Português
14 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (VI)
14 - "Puro e Duro"
17 - II CONGRESSO NACIONALISTA PORTUGUÊS - EM QUE DIRECÇÃO VAI O NACIONALISMO PORTUGUÊS?
18 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (VII)
18 - Reconquista
19 - II Congresso Nacionalista Português- Agradecimento
19 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (VIII)
20 - PAPÉIS VELHOS
21 - Qual é o nosso Portugal? Que Portugal é o nosso? Contributos duma grande geração de sacerdotes (IX)
24 - Equívocos nacionalistas. ... Quem os não tem?
25 - Que Portugal é o nosso? Qual é o nosso Portugal? Contributos duma grande geração de Sacerdotes (X)
26 - II CONGRESSO NACIONALISTA PORTUGUÊS - Em que direcção vai o Nacionalismo português? (B)
27 - II Congresso Nacionalista Português - Em que direcção vai o nacionalismo Português? (C)
28 - II Congresso Nacionalista Português - Em que direcção vai o nacionalismo Português (D)



DEZEMBRO

02 - II Congresso Nacionalista Português - Em que direcção vai o Nacionalismo Português? (E)
03 - Leva de ABRIL
04 - Leva de ABRIL (II)
05 - Visita de Estado?... Visita de negócios?...
15 - “UMA EXCELENTE NOTÍCIA” — disse o Primeiro-Ministro
15 - Congressos em catadupa. Ser nacionalista hoje.
16 - Programas e tarefas à medida dos novos nacionalistas
18 - Ser Nacionalista hoje. Programas e tarefas à medida dos novos nacionalistas (II).
19 - II Congresso Nacionalista Português: um balanço ainda próximo
22 - NOTA SOBRE O ABORTAMENTO HUMANO - POSIÇÃO CIENTÍFICA E ÉTICA
23 - ABC DO ABORTO
24 - PROGRAMAS E TAREFAS DOS NOVOS NACIONALISTAS (III)
26 - Temos de estar à altura! Programas e tarefas dos novos nacionalistas (IV)
29 - A MULHER E O SALMÃO
29 - Como fazer melhor que até agora, em matéria de formação profissional? Programas e tarefas à medida dos novos nacionalistas. (V)
30 - OS MÉDICOS E O ABORTO


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