2003/12/18
Ser Nacionalista hoje. Programas e tarefas à medida dos novos nacionalistas (II).
O novo nacionalismo (há quem já lhe chame, e parece-me que igualmente bem, nacionalismo pós-moderno) o novo nacionalismo, repito, não tem que realizar-se somente pela política, pela cultura, pela literatura e a arte em geral, ou pelo culto e estudo profundo da História nacional.
A actividade profissional, no sector público, no sector empresarial ou no sector associativo, pode tornar-se no maior e mais profundo agente do nacionalismo, a sua “prova dos noves”.
O novo nacionalismo deve assim ser mais que um programa político, mais que um projecto cultural, mais que uma escola literária e artística, por importante e até fundamental que isso seja.
Tem o novo nacionalismo que apresentar desde já um cariz realizador que imprima velocidade, profundidade e eficácia à transformação social, espiritual e material de Portugal.
Isto deve transformá-lo, torná-lo formidavelmente abrangente e reunir e estimular muitos outros, além de nós, os que somos nacionalistas desde sempre, com vista a um trabalho que exige e exigirá rapidez e sentido do futuro — isto é, numa palavra,
FUTURISMO!
Temos de ter um nacionalismo de acção e realizações.
E assim, principalmente, teremos um nacionalismo de rua, para descer à rua e enfim descido à rua, ou, como me parece preferível dizer, um nacionalismo na rua – vivo, activo e omnipresente.
Ora o Futurismo exige, talvez em primeiro lugar, que saibamos distinguir princípios políticos e acção política.
Dou um exemplo.
Tão bons nacionalistas pode haver entre os Portugueses que foram contra a invasão do Iraque, como entre os Portugueses que a apoiaram.
Há bons nacionalistas dos dois lados.
A opção aqui deve dizer respeito ao que uns e outros pensam do que melhor serve, no presente e no futuro, os interesses do Povo português e da civilização e História em que se integra.
É uma opção de acção política, não de princípios políticos.
Mas se uns e outros dos Portugueses em causa são realmente nacionalistas, então terão em comum, antes de mais, a fidelidade à sua Nação e aos superiores e supremos interesses dela. Com o possível respeito, naturalmente, pelos interesses das outras. Pelo que lutas e desentendimentos entre nacionalistas são e serão sempre possíveis.
Mas nada, nada desejáveis.
A.C.R.
A actividade profissional, no sector público, no sector empresarial ou no sector associativo, pode tornar-se no maior e mais profundo agente do nacionalismo, a sua “prova dos noves”.
O novo nacionalismo deve assim ser mais que um programa político, mais que um projecto cultural, mais que uma escola literária e artística, por importante e até fundamental que isso seja.
Tem o novo nacionalismo que apresentar desde já um cariz realizador que imprima velocidade, profundidade e eficácia à transformação social, espiritual e material de Portugal.
Isto deve transformá-lo, torná-lo formidavelmente abrangente e reunir e estimular muitos outros, além de nós, os que somos nacionalistas desde sempre, com vista a um trabalho que exige e exigirá rapidez e sentido do futuro — isto é, numa palavra,
FUTURISMO!
Temos de ter um nacionalismo de acção e realizações.
E assim, principalmente, teremos um nacionalismo de rua, para descer à rua e enfim descido à rua, ou, como me parece preferível dizer, um nacionalismo na rua – vivo, activo e omnipresente.
Ora o Futurismo exige, talvez em primeiro lugar, que saibamos distinguir princípios políticos e acção política.
Dou um exemplo.
Tão bons nacionalistas pode haver entre os Portugueses que foram contra a invasão do Iraque, como entre os Portugueses que a apoiaram.
Há bons nacionalistas dos dois lados.
A opção aqui deve dizer respeito ao que uns e outros pensam do que melhor serve, no presente e no futuro, os interesses do Povo português e da civilização e História em que se integra.
É uma opção de acção política, não de princípios políticos.
Mas se uns e outros dos Portugueses em causa são realmente nacionalistas, então terão em comum, antes de mais, a fidelidade à sua Nação e aos superiores e supremos interesses dela. Com o possível respeito, naturalmente, pelos interesses das outras. Pelo que lutas e desentendimentos entre nacionalistas são e serão sempre possíveis.
Mas nada, nada desejáveis.
A.C.R.
Etiquetas: Balanço do Nacionalismo Português Actual, II Congresso Nacionalista Português, Um Nacionalismo Novo