2003/12/15
Congressos em catadupa. Ser nacionalista hoje.
Foi bom.
Começou-se a 15 e 16 de Novembro com o II Congresso Nacionalista Português.
Depois foram mais dois que, a meus olhos, muito alargaram os horizontes do primeiro: a 9 e 10 de Dezembro, o Congresso Internacional de Educação e Formação, aberto pelo Ministro da Educação e pelo Ministro do Trabalho; e logo em 11 e 12 o Seminário sobre “A Floresta, o Ambiente e o Fogo”, com participação também internacional, neste caso de peritos galegos nessas matérias e abertura pelo Secretário de Estado das Florestas.
Venho desenvolvendo há tempos a ideia de que os novos nacionalistas seremos cada vez menos parecidos com os nacionalistas de há décadas. Sem menosprezo nem para uns nem para outros, mas porque as exigências actuais e as modalidades em que deveremos ter de realizarmo-nos diferentes são também.
Os nacionalistas do blá-blá esgotado, muito generalistas e sem “pontos de aplicação”, à realidade, contarão cada vez menos. Será sempre através duma profissão bem exercida e empenhadamente aperfeiçoada todos os dias , que, penso, nos acreditaremos e que daremos provas autênticas do nosso nacionalismo, pela nossa capacidade de melhorarmos a Nação a que pertencemos.
Diria que cada vez mais o nacionalismo deve apoiar-se na profissão, tanto ou mais que no culto e conhecimento da História.
Isso é uma doutrina e não apenas uma praxis.
ACR
Começou-se a 15 e 16 de Novembro com o II Congresso Nacionalista Português.
Depois foram mais dois que, a meus olhos, muito alargaram os horizontes do primeiro: a 9 e 10 de Dezembro, o Congresso Internacional de Educação e Formação, aberto pelo Ministro da Educação e pelo Ministro do Trabalho; e logo em 11 e 12 o Seminário sobre “A Floresta, o Ambiente e o Fogo”, com participação também internacional, neste caso de peritos galegos nessas matérias e abertura pelo Secretário de Estado das Florestas.
Venho desenvolvendo há tempos a ideia de que os novos nacionalistas seremos cada vez menos parecidos com os nacionalistas de há décadas. Sem menosprezo nem para uns nem para outros, mas porque as exigências actuais e as modalidades em que deveremos ter de realizarmo-nos diferentes são também.
Os nacionalistas do blá-blá esgotado, muito generalistas e sem “pontos de aplicação”, à realidade, contarão cada vez menos. Será sempre através duma profissão bem exercida e empenhadamente aperfeiçoada todos os dias , que, penso, nos acreditaremos e que daremos provas autênticas do nosso nacionalismo, pela nossa capacidade de melhorarmos a Nação a que pertencemos.
Diria que cada vez mais o nacionalismo deve apoiar-se na profissão, tanto ou mais que no culto e conhecimento da História.
Isso é uma doutrina e não apenas uma praxis.
ACR
Etiquetas: Balanço do Nacionalismo Português Actual, II Congresso Nacionalista Português, Um Nacionalismo Novo