2003/11/17
II CONGRESSO NACIONALISTA PORTUGUÊS - EM QUE DIRECÇÃO VAI O NACIONALISMO PORTUGUÊS?
A avaliar pelo que se passou este fim de semana, no Hotel Roma, onde muitas coisas se esclareceram, há cada vez mais nacionalistas portugueses dispostos a apostar na criação dum nacionalismo novo.
Pareceu-nos, na nossa alocução de encerramento do Congresso, que devíamos assentá-la em três pressupostos, que terão de ser considerados quer na formulação da doutrina quer nos projectos da sua aplicação política prática.
1º) Portugal não acabou, como alguma corrente nacionalista assegura com o máximo de pessimismo. Ficou muito em baixo, estará gravemente arruinado, mas nós cremos no dever de reconstruí-lo e acreditamos que é possível voltar a fazê-lo desempenhar um papel importante.
2º) Portugal teve, neste século que findou, o regime político nacionalista de mais longa duração, no qual podemos descobrir elementos de orientação para um neo-nacionalismo moderno e de acção governativa altamente eficaz.
3º) As ameaças à segurança do Ocidente são cada vez maiores e daí deveremos tirar as lições necessárias para a formulação da política de alianças internacionais, sem esquecer a ameaça que, como A. Cunhal recentemente nos veio dizer, pode vir a representar em breve a maior potência do Oriente.
Contarei em breve, como, no Congresso, se teve estes pontos em consideração.
A.C.R.
Pareceu-nos, na nossa alocução de encerramento do Congresso, que devíamos assentá-la em três pressupostos, que terão de ser considerados quer na formulação da doutrina quer nos projectos da sua aplicação política prática.
1º) Portugal não acabou, como alguma corrente nacionalista assegura com o máximo de pessimismo. Ficou muito em baixo, estará gravemente arruinado, mas nós cremos no dever de reconstruí-lo e acreditamos que é possível voltar a fazê-lo desempenhar um papel importante.
2º) Portugal teve, neste século que findou, o regime político nacionalista de mais longa duração, no qual podemos descobrir elementos de orientação para um neo-nacionalismo moderno e de acção governativa altamente eficaz.
3º) As ameaças à segurança do Ocidente são cada vez maiores e daí deveremos tirar as lições necessárias para a formulação da política de alianças internacionais, sem esquecer a ameaça que, como A. Cunhal recentemente nos veio dizer, pode vir a representar em breve a maior potência do Oriente.
Contarei em breve, como, no Congresso, se teve estes pontos em consideração.
A.C.R.
Etiquetas: Balanço do Nacionalismo Português Actual, II Congresso Nacionalista Português, Um Nacionalismo Novo