2003/11/14
"Puro e Duro"
Os camaradas do “Puro e Duro” honraram-nos com duas referências: ao post “Para um NACIONALISMO DE FUTURO” e aos posts com o subtítulo “Um Parêntese para Cunhal”.
Agradecemos a gentileza.
Deixamos ao II Congresso Nacionalista Português a resposta às V/questões sobre a primeira referência.
Quanto às referências a A. Cunhal, não consigo achar que tenhamos gasto tempo demais com ele.
Não vale a pena minimizá-lo, caros camaradas, mas sobretudo era preciso desmascarar os seus novos posicionamentos, tão badalados pelos M.C.S..
Como ninguém, entre os analistas, parece ter compreendido o alcance desses novos posicionamentos, fizemos questão de explicá-los, porque são em si de extrema importância:
1º - Álvaro Cunhal (e portanto o P.C.P.) continua tão marxista-leninista-estalinista como antes, apesar da nova dissimulação;
2º - Álvaro Cunhal quer significar, com os seus novos posicionamentos, que o comunismo continua uma ameaça tão grande como antes da queda da URSS, porque a China, com o seu enorme exército, substituirá a URSS e o Exército Vermelho, desaparecido, na conquista do Mundo para o comunismo.
A ameaça pode não ser tão grande como A.C. nos quererá fazer crer, mas de modo algum é perder tempo tentar explicá-la.
Até para confirmarmos que será dali que um dia poderá vir a grande ameaça.
Com ou sem comunismo, aliás.
A.C.R.
Agradecemos a gentileza.
Deixamos ao II Congresso Nacionalista Português a resposta às V/questões sobre a primeira referência.
Quanto às referências a A. Cunhal, não consigo achar que tenhamos gasto tempo demais com ele.
Não vale a pena minimizá-lo, caros camaradas, mas sobretudo era preciso desmascarar os seus novos posicionamentos, tão badalados pelos M.C.S..
Como ninguém, entre os analistas, parece ter compreendido o alcance desses novos posicionamentos, fizemos questão de explicá-los, porque são em si de extrema importância:
1º - Álvaro Cunhal (e portanto o P.C.P.) continua tão marxista-leninista-estalinista como antes, apesar da nova dissimulação;
2º - Álvaro Cunhal quer significar, com os seus novos posicionamentos, que o comunismo continua uma ameaça tão grande como antes da queda da URSS, porque a China, com o seu enorme exército, substituirá a URSS e o Exército Vermelho, desaparecido, na conquista do Mundo para o comunismo.
A ameaça pode não ser tão grande como A.C. nos quererá fazer crer, mas de modo algum é perder tempo tentar explicá-la.
Até para confirmarmos que será dali que um dia poderá vir a grande ameaça.
Com ou sem comunismo, aliás.
A.C.R.
Etiquetas: Balanço do Nacionalismo Português Actual, II Congresso Nacionalista Português, Um Nacionalismo Novo