2003/07/03
PARA UM NACIONALISMO NOVO
Os pontos de que a seguir se trata foram expostos numa comunicação que fiz ao I Congresso Nacionalista Português, em Outubro de 2001. Utilizam-se para o efeito extractos dessa comunicação, com aditamentos de pormenor e um ponto inédito, o relativo a “Nacionalismo e Capitalismo”. A lógica e coerência da nossa concepção do Novo Nacionalismo virá a exigir ou tornar úteis outros e sucessivos esclarecimentos, ou “clarificações”, como aqui lhes chamamos.
O que apresentamos agora é, pois, um texto em aberto: aberto à multidão de novas clarificações em cadeia.
Sobre a guerra e a paz; o mundo multipolar e o mundo unipolar; o terrorismo e o anti-terrorismo; as forças armadas e as virtudes militares; o regresso, ou não, da Europa a África; o europeísmo e o atlantismo; o nacionalismo e o Estado Novo; a riqueza das nações; o futuro do Estado; a juventude e a educação; a cultura como arma política; o fim ou não das esquerdas; etc., etc., etc..
Ficamos abertos a todos os contributos.
Começamos com as “clarificações” que seguem: elas nasceram sobretudo da necessidade de nos apresentarmos sem o vícios e as rugas que macularam alguns nacionalismos de outros tempos. E que, seja como for, não esgotaram o nacionalismo. Muito longe disso.
Demonstrá-lo é, aliás, um dos objectivos do II Congresso Nacionalista Português, que terá lugar em Lisboa, a 15 e 16 de Novembro de 2003.
António da Cruz Rodrigues
O que apresentamos agora é, pois, um texto em aberto: aberto à multidão de novas clarificações em cadeia.
Sobre a guerra e a paz; o mundo multipolar e o mundo unipolar; o terrorismo e o anti-terrorismo; as forças armadas e as virtudes militares; o regresso, ou não, da Europa a África; o europeísmo e o atlantismo; o nacionalismo e o Estado Novo; a riqueza das nações; o futuro do Estado; a juventude e a educação; a cultura como arma política; o fim ou não das esquerdas; etc., etc., etc..
Ficamos abertos a todos os contributos.
Começamos com as “clarificações” que seguem: elas nasceram sobretudo da necessidade de nos apresentarmos sem o vícios e as rugas que macularam alguns nacionalismos de outros tempos. E que, seja como for, não esgotaram o nacionalismo. Muito longe disso.
Demonstrá-lo é, aliás, um dos objectivos do II Congresso Nacionalista Português, que terá lugar em Lisboa, a 15 e 16 de Novembro de 2003.
António da Cruz Rodrigues
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