2006/10/11
Não são ainda, de novo, as
“Memórias das minhas Aldeias”…
Publiquei aqui a I Parte delas, entre 2005/10/24 e 2006/02/22.
Tenho terminada, há algum tempo, a II Parte que, espero, o blogue venha a publicar em breve.
Comecei a escrever a III Parte, que vai adiantada e me está a surpreender pelas novas descobertas que vem a revelar-me.
Já aqui contei do meu prazer de escrever ficção literária.
Trata-se, no caso das MM Aldeias, de escrever sob a forma de memórias imaginárias a história romanceada de várias famílias das Beiras, cujas vidas se entrecruzaram de 1792, mesmo antes, até 2000, tendo como pano de fundo a História nacional, na Metrópole, no Atlântico e na África Ocidental.
Com a III e talvez a IV Partes, conto chegar ao ano 2010, na vida daquelas famílias, oriundas todas das “minhas aldeias”. Depois, será apenas mais um século.
É extraordinário ir descobrindo como se pode entrelaçar a vida das pessoas com a História do País, potenciando uma e outra, até limites imprevisíveis.
Imprevisíveis enquanto não “metemos a mão na massa”.
Depois tudo decorre da própria trama da vida, que se nos vai impondo com mais ou menos felicidade, literariamente falando. Diria que é só ir deixando desenrolarem-se os sucessivos novelos, tentando não perder nada de nada deles. É aí que reside o essencial da criatividade, se é que tal existe.
Muitos “nacionalistas” não duvidam de que de facto a criatividade ficcional não existe, com dignidade que epistemologicamente se veja.
Nem sabem o que perdem.
A ficção, exploratoriamente usada, é uma forma espantosa e fecundíssima de abordar a realidade e de lhe arrancar muitos segredos, doutra forma dificilmente acessíveis.
Raramente se poderá dizer com mais oportunidade: Há que ousar, ousar sempre!
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
Tenho terminada, há algum tempo, a II Parte que, espero, o blogue venha a publicar em breve.
Comecei a escrever a III Parte, que vai adiantada e me está a surpreender pelas novas descobertas que vem a revelar-me.
Já aqui contei do meu prazer de escrever ficção literária.
Trata-se, no caso das MM Aldeias, de escrever sob a forma de memórias imaginárias a história romanceada de várias famílias das Beiras, cujas vidas se entrecruzaram de 1792, mesmo antes, até 2000, tendo como pano de fundo a História nacional, na Metrópole, no Atlântico e na África Ocidental.
Com a III e talvez a IV Partes, conto chegar ao ano 2010, na vida daquelas famílias, oriundas todas das “minhas aldeias”. Depois, será apenas mais um século.
É extraordinário ir descobrindo como se pode entrelaçar a vida das pessoas com a História do País, potenciando uma e outra, até limites imprevisíveis.
Imprevisíveis enquanto não “metemos a mão na massa”.
Depois tudo decorre da própria trama da vida, que se nos vai impondo com mais ou menos felicidade, literariamente falando. Diria que é só ir deixando desenrolarem-se os sucessivos novelos, tentando não perder nada de nada deles. É aí que reside o essencial da criatividade, se é que tal existe.
Muitos “nacionalistas” não duvidam de que de facto a criatividade ficcional não existe, com dignidade que epistemologicamente se veja.
Nem sabem o que perdem.
A ficção, exploratoriamente usada, é uma forma espantosa e fecundíssima de abordar a realidade e de lhe arrancar muitos segredos, doutra forma dificilmente acessíveis.
Raramente se poderá dizer com mais oportunidade: Há que ousar, ousar sempre!
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
Etiquetas: Conta-me como foi..., Memórias das minhas Aldeias