2006/10/10
Uma achega
Comentava-se há dias neste blogue a confusão que certa imprensa tenta criar, sem legitimidade, à volta das declarações de D. José Policarpo sobre o aborto. É táctica antiga da esquerda pôr na boca de terceiros aquilo que não dizem, nem querem dizer, para “levar a água ao seu moinho”.
Com respeito à posição da Igreja sobre o assunto, e enquanto os bispos portugueses não tornam, mais uma vez, a intervir publicamente, coisa que deve acontecer lá para Novembro – e deixando de lado o exposto no Catecismo da Igreja Católica e na Encíclica “Evangelium Vitae” de João Paulo II – basta recordar “Meditação sobre a Vida”, de 5 de Março de 2004 da Conferência Episcopal Portuguesa e algumas citações de D. Carlos Azevedo, actual porta-voz da mesma, retiradas do “Expresso” de 30 de Setembro de 2006, que deixo à consideração dos leitores:
“O facto do tema do aborto voltar à ribalta será uma ocasião para questionar as consciências sobre a ética da vida. As posições da Igreja Católica sobre o assunto são sobejamente conhecidas. Não se tratando de uma questão religiosa mas ética, a Igreja unir-se-á a todos os que assumam posições que defendam a vida desde a concepção à morte natural. A dimensão religiosa acrescenta à responsabilidade ética dos crimes o facto do aborto constituir uma ofensa a Deus, na medida em que recorre a uma prerrogativa que não pertence ao ser humano: decidir pôr fim à vida de outra criatura humana.”
Depois disto, só tem dúvidas quem quer.
Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt
Com respeito à posição da Igreja sobre o assunto, e enquanto os bispos portugueses não tornam, mais uma vez, a intervir publicamente, coisa que deve acontecer lá para Novembro – e deixando de lado o exposto no Catecismo da Igreja Católica e na Encíclica “Evangelium Vitae” de João Paulo II – basta recordar “Meditação sobre a Vida”, de 5 de Março de 2004 da Conferência Episcopal Portuguesa e algumas citações de D. Carlos Azevedo, actual porta-voz da mesma, retiradas do “Expresso” de 30 de Setembro de 2006, que deixo à consideração dos leitores:
“O facto do tema do aborto voltar à ribalta será uma ocasião para questionar as consciências sobre a ética da vida. As posições da Igreja Católica sobre o assunto são sobejamente conhecidas. Não se tratando de uma questão religiosa mas ética, a Igreja unir-se-á a todos os que assumam posições que defendam a vida desde a concepção à morte natural. A dimensão religiosa acrescenta à responsabilidade ética dos crimes o facto do aborto constituir uma ofensa a Deus, na medida em que recorre a uma prerrogativa que não pertence ao ser humano: decidir pôr fim à vida de outra criatura humana.”
Depois disto, só tem dúvidas quem quer.
Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Em Defesa da Vida, João Paulo II, Manuel Brás