2006/09/20
O Papa tem as costas largas!
Tem-no comprovado… largamente.
Não sei se teria contado com a última provocação.
Adivinha-se a intenção de certos apoios inesperados.
Ou nem tão inesperados assim.
Alguns dão a entender um súbito papismo que não pode deixar de trazer água no bico.
Tão “boa vontade” em habituais inimigos da Igreja e do Papa, embora considerados de “direita” por muitos, tem de ser um papismo, no mínimo, suspeito, fatalmente.
Chego mesmo a pensar que este estranho papismo por parte de nacional-germanistas não será por o Papa ser Papa, mas por ser alemão, de nacionalidade germânica.
Por um lado isso, que é para onde lhes puxará o coração, o seu lado de portugueses patrioticamente germânicos…
Mas, por outro lado, deixam inevitavelmente transparecer um cálculo político que esse, sim, já não é mera e negligenciável deriva étnico-patrioteira do seu arianismo limitadamente abrangente.
Eles querem iludir muitos católicos, que julgam possuídos de cegueira política a respeito do suposto direitismo com que eles às vezes fingem arriar-se ou deixar-se arriar.
O desplante é grande, esse de se pintarem ou deixarem-se pintar do que não são, mas lhes convém parecer, por mera conveniência de suscitarem supostas simpatias políticas.
O desplante é de quererem fazerem-nos esquecer o seu racismo, o seu anti-cristianismo, o seu paganismo de culto, o seu estatismo totalitário, etc..
Até se preparam para alegar um dia – quiçá em campanha eleitoral – que tomaram a defesa do Papa, melhor que os melhores e mais intemeratos católicos, correndo mesmo o risco de se tornarem objecto de vingança dos muçulmanos radicais… que não lhes perdoarão os seus desvelos papistas.
Possivelmente tudo isto e mais alguma coisa.
Tudo bem, é lá com uns e outros… mas importante é só que católicos não nos deixemos enganar, nem por uns, nem por outros.
A.C.R.
Não sei se teria contado com a última provocação.
Adivinha-se a intenção de certos apoios inesperados.
Ou nem tão inesperados assim.
Alguns dão a entender um súbito papismo que não pode deixar de trazer água no bico.
Tão “boa vontade” em habituais inimigos da Igreja e do Papa, embora considerados de “direita” por muitos, tem de ser um papismo, no mínimo, suspeito, fatalmente.
Chego mesmo a pensar que este estranho papismo por parte de nacional-germanistas não será por o Papa ser Papa, mas por ser alemão, de nacionalidade germânica.
Por um lado isso, que é para onde lhes puxará o coração, o seu lado de portugueses patrioticamente germânicos…
Mas, por outro lado, deixam inevitavelmente transparecer um cálculo político que esse, sim, já não é mera e negligenciável deriva étnico-patrioteira do seu arianismo limitadamente abrangente.
Eles querem iludir muitos católicos, que julgam possuídos de cegueira política a respeito do suposto direitismo com que eles às vezes fingem arriar-se ou deixar-se arriar.
O desplante é grande, esse de se pintarem ou deixarem-se pintar do que não são, mas lhes convém parecer, por mera conveniência de suscitarem supostas simpatias políticas.
O desplante é de quererem fazerem-nos esquecer o seu racismo, o seu anti-cristianismo, o seu paganismo de culto, o seu estatismo totalitário, etc..
Até se preparam para alegar um dia – quiçá em campanha eleitoral – que tomaram a defesa do Papa, melhor que os melhores e mais intemeratos católicos, correndo mesmo o risco de se tornarem objecto de vingança dos muçulmanos radicais… que não lhes perdoarão os seus desvelos papistas.
Possivelmente tudo isto e mais alguma coisa.
Tudo bem, é lá com uns e outros… mas importante é só que católicos não nos deixemos enganar, nem por uns, nem por outros.
A.C.R.
Etiquetas: racismo e racialismo