2007/10/18
OS QUE NÃO QUEREM COMPREENDER O QUE É UMA ZIF!
Como é possível a criação de ZIF cujas “entidades gestoras”, designadas credulamente pelos aderentes, nos termos do D.L. 127/2005, de 05 de Agosto, recusem reconhecer o direito das suas administradas a verem declarado e aceite o seu direito a uma personalidade jurídica que lhes é devida no enquadramento de todo o Direito associativo vigente em Portugal?
Tal tomada de posição seria, é evidente, bastante para, mais que justificadamente, lhes serem retiradas as competências de “entidades gestoras”.
É tão absurdo admitir o contrário que só por ignorância e falta total de reflexão se pode imaginar que dirigentes do associativismo florestal (ou outro qualquer) assumam atitude tão radicalmente adversa à luta das ZIF pela personalidade jurídica que lhes compete.
Só se explica pelo medo desses dirigentes a terem de lidar com ZIF verticais e não feitas de massa incapaz e amorfa, como naturalmente julgam que somos os produtores florestais.
Eles não querem administrar qualquer ZIF, querem é tutelar os produtores florestais.
Na verdade, tais dirigentes de associações florestais, reguladas por legislação anterior à das ZIF, querem é ser nossos tutores.
Para eles, os produtores florestais somos uns “incapazes”, mas eles querem mais, querem tornar-nos completamente impotentes recusando o reconhecimento da personalidade jurídica das ZIF, que poderiam ser as nossas associações por excelência.
É assim tão essencial a personalidade jurídica?
Tão importante que só por má-fé esses “dirigentes” no-la podem questionar.
Sem o seu reconhecimento é como se as ZIF de facto e para todos os efeitos não existam.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R)
Tal tomada de posição seria, é evidente, bastante para, mais que justificadamente, lhes serem retiradas as competências de “entidades gestoras”.
É tão absurdo admitir o contrário que só por ignorância e falta total de reflexão se pode imaginar que dirigentes do associativismo florestal (ou outro qualquer) assumam atitude tão radicalmente adversa à luta das ZIF pela personalidade jurídica que lhes compete.
Só se explica pelo medo desses dirigentes a terem de lidar com ZIF verticais e não feitas de massa incapaz e amorfa, como naturalmente julgam que somos os produtores florestais.
Eles não querem administrar qualquer ZIF, querem é tutelar os produtores florestais.
Na verdade, tais dirigentes de associações florestais, reguladas por legislação anterior à das ZIF, querem é ser nossos tutores.
Para eles, os produtores florestais somos uns “incapazes”, mas eles querem mais, querem tornar-nos completamente impotentes recusando o reconhecimento da personalidade jurídica das ZIF, que poderiam ser as nossas associações por excelência.
É assim tão essencial a personalidade jurídica?
Tão importante que só por má-fé esses “dirigentes” no-la podem questionar.
Sem o seu reconhecimento é como se as ZIF de facto e para todos os efeitos não existam.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R)
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