2006/07/04
Três anos na blogosfera
Foi no dia 3 de Julho de 2003 que publicámos aqui o nosso primeiro poste, com a cobertura do Aliança Nacional.
Lembrou-o no sábado, 1 do corrente, no seu blogue “Fascismo em Rede”, o muito nosso conhecido “camisanegra”.
E porque logo se seguiram ao Aliança Nacional mais três blogues que considera também de direitistas nacionalistas, “camisanegra” regozija-se e quer ver no Julho de 2003 uma salutar e esperançosa investida da direita e nacionalistas portugueses nos meios de comunicação social.
Pela nossa parte, aqui não recusamos as responsabilidades em que nos investiu e sentimos a necessidade de um exame de consciência que seja também balanço do que fizemos neste terceiro ano de existência.
Cito, sem recorrer a arquivos, as nossas campanhas e mensagens que se podem considerar mais sistemáticas e aprofundadas:
- Contra os poderes ocultos que trabalham na sombra da ONU, em detrimento de valores inalienáveis.
- Pelo reconhecimento da gravidade e implicações dramáticas do problema demográfico e em defesa da natalidade da população portuguesa.
- Sobre o papel do grupo do VECTOR em quase quarenta anos de vida portuguesa.
- Sobre a ideia dum salazarismo democrático.
- Sobre a iniciativa de criação do Museu do Estado Novo, nas casas que foram do seu fundador.
- Sobre os tabus dos antigos nacionalismos que foi fundamental discutir e ultrapassar (monarquia/república; partido único/único partido; totalitarismo; racismo; valores cristãos fundadores do nacionalismo português; sufrágio universal/sufrágio corporativo/sufrágio institucional; etc.).
- Poderes presidenciais, reforma da Constituição, campanha das eleições do Presidente da República.
- Caracterização do nacionalismo português como anti-racista, anti-totalitário, anti-regime de partido único, assente em valores cristãos historicamente fundadores.
- Repulsa por qualquer partido português que, dizendo-se nacionalista, seja ou pratique o oposto seja do que for de tudo isto.
- Sobre a participação necessária do nacionalismo na grande aliança que se vai definindo de todas as forças do Ocidente dos valores e da geostratégia atlântica.
- Sobre a distorção pelas esquerdas do sentido e consequências históricas da Guerra Civil de Espanha, como acontecimento fundador da ordem mundial moderna.
Acrescento a este balanço uma nota: nenhum dos pontos referidos deixou de encontrar eco, positivo, neutro ou negativo, na blogosfera.
Mesmo aos que nos tenham dado esse eco, qualquer que fosse, sem de modo nenhum nos referirem, o nosso obrigado; que tornamos num muitíssimo obrigado para aqueles que não hesitaram nem recearam fazer-nos publicidade e divulgar-nos mais.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
Lembrou-o no sábado, 1 do corrente, no seu blogue “Fascismo em Rede”, o muito nosso conhecido “camisanegra”.
E porque logo se seguiram ao Aliança Nacional mais três blogues que considera também de direitistas nacionalistas, “camisanegra” regozija-se e quer ver no Julho de 2003 uma salutar e esperançosa investida da direita e nacionalistas portugueses nos meios de comunicação social.
Pela nossa parte, aqui não recusamos as responsabilidades em que nos investiu e sentimos a necessidade de um exame de consciência que seja também balanço do que fizemos neste terceiro ano de existência.
Cito, sem recorrer a arquivos, as nossas campanhas e mensagens que se podem considerar mais sistemáticas e aprofundadas:
- Contra os poderes ocultos que trabalham na sombra da ONU, em detrimento de valores inalienáveis.
- Pelo reconhecimento da gravidade e implicações dramáticas do problema demográfico e em defesa da natalidade da população portuguesa.
- Sobre o papel do grupo do VECTOR em quase quarenta anos de vida portuguesa.
- Sobre a ideia dum salazarismo democrático.
- Sobre a iniciativa de criação do Museu do Estado Novo, nas casas que foram do seu fundador.
- Sobre os tabus dos antigos nacionalismos que foi fundamental discutir e ultrapassar (monarquia/república; partido único/único partido; totalitarismo; racismo; valores cristãos fundadores do nacionalismo português; sufrágio universal/sufrágio corporativo/sufrágio institucional; etc.).
- Poderes presidenciais, reforma da Constituição, campanha das eleições do Presidente da República.
- Caracterização do nacionalismo português como anti-racista, anti-totalitário, anti-regime de partido único, assente em valores cristãos historicamente fundadores.
- Repulsa por qualquer partido português que, dizendo-se nacionalista, seja ou pratique o oposto seja do que for de tudo isto.
- Sobre a participação necessária do nacionalismo na grande aliança que se vai definindo de todas as forças do Ocidente dos valores e da geostratégia atlântica.
- Sobre a distorção pelas esquerdas do sentido e consequências históricas da Guerra Civil de Espanha, como acontecimento fundador da ordem mundial moderna.
Acrescento a este balanço uma nota: nenhum dos pontos referidos deixou de encontrar eco, positivo, neutro ou negativo, na blogosfera.
Mesmo aos que nos tenham dado esse eco, qualquer que fosse, sem de modo nenhum nos referirem, o nosso obrigado; que tornamos num muitíssimo obrigado para aqueles que não hesitaram nem recearam fazer-nos publicidade e divulgar-nos mais.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
Etiquetas: racismo e racialismo