2006/06/20
Nacionalismo e sufrágio universal,
alguns primeiros passos.
Ontem, 19, de tarde, respondi aqui ao poste de 17 do corrente, do Francisco Múrias “Da discussão nasce a luz?”, com outro a que chamei “Um partido nacionalista não é paradoxo…”
Ao fazê-lo, não sabia que, entretanto, na manhã de 19, já o Francisco tinha aditado um novo poste a que chamou “O sufrágio universal”.
A confusão que os leitores podem ter feito pensando, talvez, que eu, na minha resposta de ontem, estava ostensivamente a ignorar o 2º destes postes do Francisco Múrias!
Peço-lhes humildemente desculpas.
E ainda mais sentidamente o faço perante o Francisco, que não tem responsabilidade alguma no meu lapso.
Há razões de ordem operacional e logística que o explicam, das quais neste blogue somos únicos responsáveis., como é óbvio.
Pois bem, não quero deixar de dizer igualmente que, seja como for, o 2º destes postes do Francisco (“O sufrágio universal”) me deu uma boa alegria.
Uma alegria para compensar certa decepção que o primeiro me causara, por não pegar no assunto “sufrágio universal”, que eu propusera antes (16 do corrente).
Bem sei que o sufrágio de que o Francisco falou agora não é verdadeiramente o sufrágio universal, correntemente entendido, de que falei antes, e que obedece a uma concepção nada realista.
É mais uma espécie de equívoco sufrágio corporativo, com laivos de universal, embora não possa confundir-se com este.
Mas, em matéria de afirmação de conceitos, creio que progredimos e que estamos em caminho útil de possível esclarecimento do que mais interessa, isto é, corrigir todos os tabus políticos ideológicos que desfeiam e atraem hostilidades injustas para o nacionalismo renovado, que pretendemos reacreditado e sem manchas evitáveis.
A.C.R.
Ao fazê-lo, não sabia que, entretanto, na manhã de 19, já o Francisco tinha aditado um novo poste a que chamou “O sufrágio universal”.
A confusão que os leitores podem ter feito pensando, talvez, que eu, na minha resposta de ontem, estava ostensivamente a ignorar o 2º destes postes do Francisco Múrias!
Peço-lhes humildemente desculpas.
E ainda mais sentidamente o faço perante o Francisco, que não tem responsabilidade alguma no meu lapso.
Há razões de ordem operacional e logística que o explicam, das quais neste blogue somos únicos responsáveis., como é óbvio.
Pois bem, não quero deixar de dizer igualmente que, seja como for, o 2º destes postes do Francisco (“O sufrágio universal”) me deu uma boa alegria.
Uma alegria para compensar certa decepção que o primeiro me causara, por não pegar no assunto “sufrágio universal”, que eu propusera antes (16 do corrente).
Bem sei que o sufrágio de que o Francisco falou agora não é verdadeiramente o sufrágio universal, correntemente entendido, de que falei antes, e que obedece a uma concepção nada realista.
É mais uma espécie de equívoco sufrágio corporativo, com laivos de universal, embora não possa confundir-se com este.
Mas, em matéria de afirmação de conceitos, creio que progredimos e que estamos em caminho útil de possível esclarecimento do que mais interessa, isto é, corrigir todos os tabus políticos ideológicos que desfeiam e atraem hostilidades injustas para o nacionalismo renovado, que pretendemos reacreditado e sem manchas evitáveis.
A.C.R.