2006/06/16
Rescaldo do 10 de Junho
Tive oportunidade de assistir às comemorações de 10 de Junho, dia de Portugal, enquadradas no XIII Encontro Nacional de Combatentes, em Belém.
Ao que parece, ter-se-á iniciado uma nova etapa nestas comemorações ao chamar empresários e patrocinadores ao evento, passo que admito necessário para a continuidade.
Do orador, Paulo Teixeira Pinto, retive e gostaria de salientar algumas ideias, a saber:
1. Portugal não é “este País”.
2. Todos e cada um dos portugueses, militares e civis, são combatentes.
3. A História de Portugal tem um sentido e um desígnio universal, cumprido “de costas para a Europa e de frente para o mar”.
4. Portugal afirma-se pela positiva, nunca contra ninguém.
5. “O que se celebra não é a Nação, nem a Pátria, mas sim Portugal”. Para dizer, mais adiante, palavras que sugerem o contrário. O que será Portugal mais que uma Nação? E, convenhamos, não é pouco. Ou Teixeira Pinto se explica ou se enganou.
Ao que parece, ter-se-á iniciado uma nova etapa nestas comemorações ao chamar empresários e patrocinadores ao evento, passo que admito necessário para a continuidade.
Do orador, Paulo Teixeira Pinto, retive e gostaria de salientar algumas ideias, a saber:
1. Portugal não é “este País”.2. Todos e cada um dos portugueses, militares e civis, são combatentes.
3. A História de Portugal tem um sentido e um desígnio universal, cumprido “de costas para a Europa e de frente para o mar”.
4. Portugal afirma-se pela positiva, nunca contra ninguém.
5. “O que se celebra não é a Nação, nem a Pátria, mas sim Portugal”. Para dizer, mais adiante, palavras que sugerem o contrário. O que será Portugal mais que uma Nação? E, convenhamos, não é pouco. Ou Teixeira Pinto se explica ou se enganou.
Manuel Brás
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