2006/06/02
A Batalha das Ideias
Às vezes parece que aqueles que estão fora do politicamente correcto e do pensamento único, do relativismo e do igualitarismo, não valorizam devidamente o combate das ideias nos mais variados campos como sejam o sentido do casamento e da família na civilização, ou a centralidade e singularidade do homem na natureza e no ambiente.
O livro “The Meaning of Marriage: Family, State, Market and Morals” (Spence Publishing Company) coordenado por Robert P. George e Jean Bethke Elshtain e com uma valiosíssima contribuição de Maggie Gallagher, presidente do Institute for Marriage and Public Policy (www.marriagedebate.com/), reúne o melhor trabalho intelectual do ponto de vista histórico, ético, económico, legal, político, filosófico, sociológico e psiquiátrico, para informar e reformar o debate público.
O movimento em favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo levanta questões sem precedentes nas normas sociais e legais que regulam a instituição casamento.
Todas as grandes civilizações procuraram unir através do casamento a intimidade sexual, a geração e a educação da prole, a um amor estável na vida.
Porém, as cinco últimas décadas assistiram à erosão do casamento, como instituição pública, nos países ditos desenvolvidos.
A fragmentação daquilo que a instituição manteve unido ao longo do tempo tem levado alguns a questionar o porquê de vedar o casamento aos homossexuais.
E o livro dá a resposta.
Porque a verdade é que existe quem negue o fundamento natural do casamento, bem como o próprio conceito de natureza ou essência, e veja esta estrutura social e histórica como uma mera construção cultural datada de um tempo passado.
Então, combatamos pela cultura.
Manuel Brás
O livro “The Meaning of Marriage: Family, State, Market and Morals” (Spence Publishing Company) coordenado por Robert P. George e Jean Bethke Elshtain e com uma valiosíssima contribuição de Maggie Gallagher, presidente do Institute for Marriage and Public Policy (www.marriagedebate.com/), reúne o melhor trabalho intelectual do ponto de vista histórico, ético, económico, legal, político, filosófico, sociológico e psiquiátrico, para informar e reformar o debate público.
O movimento em favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo levanta questões sem precedentes nas normas sociais e legais que regulam a instituição casamento.
Todas as grandes civilizações procuraram unir através do casamento a intimidade sexual, a geração e a educação da prole, a um amor estável na vida.
Porém, as cinco últimas décadas assistiram à erosão do casamento, como instituição pública, nos países ditos desenvolvidos.
A fragmentação daquilo que a instituição manteve unido ao longo do tempo tem levado alguns a questionar o porquê de vedar o casamento aos homossexuais.
E o livro dá a resposta.
Porque a verdade é que existe quem negue o fundamento natural do casamento, bem como o próprio conceito de natureza ou essência, e veja esta estrutura social e histórica como uma mera construção cultural datada de um tempo passado.
Então, combatamos pela cultura.
Manuel Brás
Etiquetas: Em Defesa da Vida, Manuel Brás