2005/08/14
Volto a perguntar
Porque são os nacionalistas tão renitentes a falar, sobretudo escrever, de temas económicos?
Já aqui, na blogosfera que temos, alguns nos pronunciámos; além do subscritor (aqui, aqui, aqui e aqui), Manuel Brás e Camisanegra, que se tenha dado por isso.
Lancei desafios directos a outros, até aos fn, mas eles, habitualmente tão prontos, prolixos e fáceis, teimam no silêncio, recolheram à sua concha dos silêncios talvez comprometidos.
Costumamos levá-los a confessar ou declarar tudo o que os compromete, nos seus vários ódios de muita estimação, por isso já largamente divulgados, mas desta vez …
Nada!
Admito que o assunto os incomoda a ponto de as nossas “provocações” os deixarem sem fala, com medo de transparecer o que pensam de negativo da liberdade de iniciativa privada ou com medo de revelarem a secreta idolatria que cultivam por ambições e projectos políticos totalitários.
Compreende-se: darem isso a conhecer expressamente seria exporem-se a novas machadadas nos seus supostos sonhos de chegarem um dia a qualquer fatia de poder no Estado, pelos votos do eleitorado.
Portanto, desse lado nada de novo.
Porém, por outro, tivemos a surpresa de descobrir agora que uma franja de nacionalistas, que nem parecem daquela seita (de que só o oportunismo pouco esclarecido os aproximaria), mas que declaradamente revelam aquilo que já não se suporia poder existir fora dos círculos marxistas … e f.n., isto é: o ódio a tudo o que cheire a empresas e empresários!
Como um forte e agressivo preconceito irracional.
Claro que é um ódio e preconceito exprimindo-se em graus diversos de agressividade e irracionalidade.
Mas sente-se nalguns casos ferver um ódio feito de ódios pessoais ou que é antes de raiva invejosa, escondida quanto possível, do que o ódio frontal e pronto a confessar-se, que não sabe nem quer passar despercebido.
Leiam alguns textos que por aí pairam e descobrirão tudo isso.
Se, porém, alguns que me lêem forem empresários, não deixem de precaver-se: vão sentir as punhaladas nas costas.
Mesmo virtuais, essas punhaladas podem ferir a vossa fé e confiança nalguns homens, até de convicções e formação muito próximas das nossas.
A.C.R.
Já aqui, na blogosfera que temos, alguns nos pronunciámos; além do subscritor (aqui, aqui, aqui e aqui), Manuel Brás e Camisanegra, que se tenha dado por isso.
Lancei desafios directos a outros, até aos fn, mas eles, habitualmente tão prontos, prolixos e fáceis, teimam no silêncio, recolheram à sua concha dos silêncios talvez comprometidos.
Costumamos levá-los a confessar ou declarar tudo o que os compromete, nos seus vários ódios de muita estimação, por isso já largamente divulgados, mas desta vez …
Nada!
Admito que o assunto os incomoda a ponto de as nossas “provocações” os deixarem sem fala, com medo de transparecer o que pensam de negativo da liberdade de iniciativa privada ou com medo de revelarem a secreta idolatria que cultivam por ambições e projectos políticos totalitários.
Compreende-se: darem isso a conhecer expressamente seria exporem-se a novas machadadas nos seus supostos sonhos de chegarem um dia a qualquer fatia de poder no Estado, pelos votos do eleitorado.
Portanto, desse lado nada de novo.
Porém, por outro, tivemos a surpresa de descobrir agora que uma franja de nacionalistas, que nem parecem daquela seita (de que só o oportunismo pouco esclarecido os aproximaria), mas que declaradamente revelam aquilo que já não se suporia poder existir fora dos círculos marxistas … e f.n., isto é: o ódio a tudo o que cheire a empresas e empresários!
Como um forte e agressivo preconceito irracional.
Claro que é um ódio e preconceito exprimindo-se em graus diversos de agressividade e irracionalidade.
Mas sente-se nalguns casos ferver um ódio feito de ódios pessoais ou que é antes de raiva invejosa, escondida quanto possível, do que o ódio frontal e pronto a confessar-se, que não sabe nem quer passar despercebido.
Leiam alguns textos que por aí pairam e descobrirão tudo isso.
Se, porém, alguns que me lêem forem empresários, não deixem de precaver-se: vão sentir as punhaladas nas costas.
Mesmo virtuais, essas punhaladas podem ferir a vossa fé e confiança nalguns homens, até de convicções e formação muito próximas das nossas.
A.C.R.
Etiquetas: Manuel Brás