2008/04/21
Morreu o Cónego Melo (Mons. Eduardo Melo Peixoto)
Como todos saberão, foi um dos maiores e principais líderes da resistência nacional contra o PREC (Processo Revolucionário em Curso), em 1974-75, a partir de Braga.
Sem ele e sem algumas outras personalidades da sua categoria, Portugal não se teria livrado, com a mesma rapidez e grandeza, da enorme praga de esquerda que o 25 de Abril despoletou.
Temos de afirmá-lo alto e sem hesitações, mesmo os que como eu sempre acreditaram que Portugal ganharia, acabaria sempre por ganhar mais aquela provação e sair dela confirmado na sua verdadeira natureza de povo indomável, que nunca deixou, nas piores situações, de encontrar os chefes à altura e as inspirações certeiras.
A formação anti-comunista do País, levada a cabo em extensão e profundidade, pelo Estado Novo e pela Igreja, revelou-se igualmente fundamental, como era evidente, creio que para a maioria.
Foi então fácil a tarefa dos líderes aclamados como tal?
De certeza que não, apesar da reacção popular e geral que os apoiou inteiramente e que, de certeza, também os inspirou para o melhor.
Para o cónego Melo, terá sido menos difícil ainda, por ele ser, como de há muito era, um homem admiravelmente ligado ao povo da cidade e da Diocese, que conhecia como poucos, além de também ser um grande e reconhecido patriota, pelo coração e pela inteligência.
Ora a vitória dos portugueses sobre o PREC talvez tenha sido, principalmente, grande obra do nosso patriotismo, pois que o PREC, no fundo, nos ameaçava sobretudo de integrar Portugal, a bem ou a mal, no mundo comunista, geográfica e ideologicamente contrário ao nosso.
Honra, pois, a esse grande português que foi o cónego Melo, forte símbolo da arquidiocese bracarense, o qual ainda, para mais, sabia como poucos que “não se fazem omoletas sem ovos”…
Deus o tenha em Sua Santa Guarda.
E que nós saibamos guardá-lo para sempre nas nossas memórias, como parte inalienável do património moral e histórico da Pátria Portuguesa!
A.C.R.
Sem ele e sem algumas outras personalidades da sua categoria, Portugal não se teria livrado, com a mesma rapidez e grandeza, da enorme praga de esquerda que o 25 de Abril despoletou.
Temos de afirmá-lo alto e sem hesitações, mesmo os que como eu sempre acreditaram que Portugal ganharia, acabaria sempre por ganhar mais aquela provação e sair dela confirmado na sua verdadeira natureza de povo indomável, que nunca deixou, nas piores situações, de encontrar os chefes à altura e as inspirações certeiras.
A formação anti-comunista do País, levada a cabo em extensão e profundidade, pelo Estado Novo e pela Igreja, revelou-se igualmente fundamental, como era evidente, creio que para a maioria.
Foi então fácil a tarefa dos líderes aclamados como tal?
De certeza que não, apesar da reacção popular e geral que os apoiou inteiramente e que, de certeza, também os inspirou para o melhor.
Para o cónego Melo, terá sido menos difícil ainda, por ele ser, como de há muito era, um homem admiravelmente ligado ao povo da cidade e da Diocese, que conhecia como poucos, além de também ser um grande e reconhecido patriota, pelo coração e pela inteligência.
Ora a vitória dos portugueses sobre o PREC talvez tenha sido, principalmente, grande obra do nosso patriotismo, pois que o PREC, no fundo, nos ameaçava sobretudo de integrar Portugal, a bem ou a mal, no mundo comunista, geográfica e ideologicamente contrário ao nosso.
Honra, pois, a esse grande português que foi o cónego Melo, forte símbolo da arquidiocese bracarense, o qual ainda, para mais, sabia como poucos que “não se fazem omoletas sem ovos”…
Deus o tenha em Sua Santa Guarda.
E que nós saibamos guardá-lo para sempre nas nossas memórias, como parte inalienável do património moral e histórico da Pátria Portuguesa!
A.C.R.
Etiquetas: PREC