2006/07/07
Agradecimentos a uns
e umas bicadas a outros
Agradecimentos aos que nos felicitaram pelos três anos do blogue da Aliança Nacional, em que nestes 780 dias úteis praticamente todos os dias publicámos.
Agradecimentos também pelos votos de que continuemos, que nos são particularmente agradáveis, porque todos os nossos Amigos conhecerão o nosso programa.
Tínhamos, quando começámos, o firme propósito de rever a doutrina do nacionalismo português, despindo-a da ganga de confusões com o nacionalismo racista e anti-cristão de que mal intencionados analistas e/ou ideólogos quiseram revesti-lo.
Julgamos ter dado válido contributo para esse objectivo.
Continuaremos, sempre que surjam oportunidades, mesmo repetindo-nos, a desfazer e tornar a desfazer confusões com os velhos nacionalismos, que desfoquem e desvirtuem o nacionalismo português, forma nacionalizada do novo nacionalismo.
Estou certo de que o nacionalismo assim entendido pode até trazer nova luz à história política e social do séc. XX. Trará, com certeza.
Julgo que demos um oportuno exemplo com a revisão aqui defendida das ideias sobre a Guerra Civil de Espanha.
A avaliar pela furiosa reacção de um ou outro blogue e site contra a nossa visão da Guerra Civil, parece que acertámos em cheio.
Os furiosos denunciam-se a si próprios.
São dos que querem desesperadamente continuar a ver a História do séc. XX como uma pura guerra entre o seu Mal, o nazismo, e o seu Bem, o comunismo.
Os furiosos contra nós, que somos anti-racistas e anti-elitismos raciais, são aqueles que vêem a História do séc. XX pelo radical dualismo dos seus antolhos. Para eles, quem não é comunista–marxista-leninista-estalinista tem de ser nazi-fascista.
As nossas certezas sobre a Guerra Civil de Espanha, por as não perceberem e os deixarem completamente desorientados e sem resposta, são machadadas nos seus mitos históricos que nunca poderão tolerar, em toda a sua cegueira.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
Agradecimentos também pelos votos de que continuemos, que nos são particularmente agradáveis, porque todos os nossos Amigos conhecerão o nosso programa.
Tínhamos, quando começámos, o firme propósito de rever a doutrina do nacionalismo português, despindo-a da ganga de confusões com o nacionalismo racista e anti-cristão de que mal intencionados analistas e/ou ideólogos quiseram revesti-lo.
Julgamos ter dado válido contributo para esse objectivo.
Continuaremos, sempre que surjam oportunidades, mesmo repetindo-nos, a desfazer e tornar a desfazer confusões com os velhos nacionalismos, que desfoquem e desvirtuem o nacionalismo português, forma nacionalizada do novo nacionalismo.
Estou certo de que o nacionalismo assim entendido pode até trazer nova luz à história política e social do séc. XX. Trará, com certeza.
Julgo que demos um oportuno exemplo com a revisão aqui defendida das ideias sobre a Guerra Civil de Espanha.
A avaliar pela furiosa reacção de um ou outro blogue e site contra a nossa visão da Guerra Civil, parece que acertámos em cheio.
Os furiosos denunciam-se a si próprios.
São dos que querem desesperadamente continuar a ver a História do séc. XX como uma pura guerra entre o seu Mal, o nazismo, e o seu Bem, o comunismo.
Os furiosos contra nós, que somos anti-racistas e anti-elitismos raciais, são aqueles que vêem a História do séc. XX pelo radical dualismo dos seus antolhos. Para eles, quem não é comunista–marxista-leninista-estalinista tem de ser nazi-fascista.
As nossas certezas sobre a Guerra Civil de Espanha, por as não perceberem e os deixarem completamente desorientados e sem resposta, são machadadas nos seus mitos históricos que nunca poderão tolerar, em toda a sua cegueira.
António da Cruz Rodrigues (A.C.R.)
Etiquetas: racismo e racialismo