2005/04/29
As novas alianças, a nível mundial, lançadas por João Paulo II e a prosseguir por Bento XVI.
Com o Judaísmo, naturalmente, para começar.
Veja-se, por exemplo, o que sobre o Holocausto escreveu o novo Papa, enquanto cardeal.
Passo a citar.
«É importante que o Holocausto não tenha sido cometido por cristãos e em nome de Cristo, mas por anticristãos e que também se tenha pretendido que fosse uma etapa prévia à destruição do cristianismo. Vivi esses tempos quando era criança. Falava-se sempre do cristianismo “judaizado” e de os germanos serem “judaizados” pelo cristianismo, particularmente em relação à Igreja Católica. Em Munique, no dia a seguir à Noite de Cristal, o palácio do arcebispo foi atacado. O lema era: “Depois dos judeus, o amigo dos judeus(…)" Esta circunstância de o extermínio dos judeus por Hitler também ter tido um carácter conscientemente anticristão é importante e não pode ser ocultada. Mas não muda nada no facto de pessoas baptizadas terem sido responsáveis por isso (…) O anti-semitismo cristão tinha preparado, até certo ponto, o terreno para isso, não se pode negá-lo.»
Fim de citação.
Talvez esta citação surpreenda os cristãos de boa fé que os racistas da fn-frente nacional dizem ter com eles.
Mas não deveriam surpreender-se, se conhecem as passagens, a este respeito, que variadíssimas vezes têm sido escritas por nacional-racistas portugueses, nos últimos meses, sem necessidade de irmos mais longe.
O anticristianismo e anti-catolicismo deles vem de longe, como se compreende pelo texto citado do cardeal Ratzinger, sem prejuízo, como este também regista, de muitos serem baptizados.
Atenção, pois, cristãos/católicos de boa fé!
O ódio que os nacional-racistas nos têm e que revelam irresistivelmente, quando os obrigamos a desmascararem-se, como aqui tem sido feito, nunca nos perdoará e nunca cederá às razões por que proclamamos e defendemos o nosso portuguesismo.
É que ser português é completamente incompatível com ser racista.
A.C.R.
Veja-se, por exemplo, o que sobre o Holocausto escreveu o novo Papa, enquanto cardeal.
Passo a citar.
«É importante que o Holocausto não tenha sido cometido por cristãos e em nome de Cristo, mas por anticristãos e que também se tenha pretendido que fosse uma etapa prévia à destruição do cristianismo. Vivi esses tempos quando era criança. Falava-se sempre do cristianismo “judaizado” e de os germanos serem “judaizados” pelo cristianismo, particularmente em relação à Igreja Católica. Em Munique, no dia a seguir à Noite de Cristal, o palácio do arcebispo foi atacado. O lema era: “Depois dos judeus, o amigo dos judeus(…)" Esta circunstância de o extermínio dos judeus por Hitler também ter tido um carácter conscientemente anticristão é importante e não pode ser ocultada. Mas não muda nada no facto de pessoas baptizadas terem sido responsáveis por isso (…) O anti-semitismo cristão tinha preparado, até certo ponto, o terreno para isso, não se pode negá-lo.»
Fim de citação.
Talvez esta citação surpreenda os cristãos de boa fé que os racistas da fn-frente nacional dizem ter com eles.
Mas não deveriam surpreender-se, se conhecem as passagens, a este respeito, que variadíssimas vezes têm sido escritas por nacional-racistas portugueses, nos últimos meses, sem necessidade de irmos mais longe.
O anticristianismo e anti-catolicismo deles vem de longe, como se compreende pelo texto citado do cardeal Ratzinger, sem prejuízo, como este também regista, de muitos serem baptizados.
Atenção, pois, cristãos/católicos de boa fé!
O ódio que os nacional-racistas nos têm e que revelam irresistivelmente, quando os obrigamos a desmascararem-se, como aqui tem sido feito, nunca nos perdoará e nunca cederá às razões por que proclamamos e defendemos o nosso portuguesismo.
É que ser português é completamente incompatível com ser racista.
A.C.R.
Etiquetas: Bento XVI, João Paulo II, racismo e racialismo