2005/04/28
Mais lições do fim dum grande pontificado e do início doutro que promete ser excepcional também.
A Igreja aparece-nos, pois, no princípio do Milénio, pelo que vimos antes aqui, como um grande factor de segurança mundial, nesta hora de tanta incerteza e de tanta intranquilidade, incerteza e intranquilidade que, como tudo o mais hoje, têm isto de novo: a sua mundialização.
Vimos alguma Comunicação Social a tentar lançar dúvidas sobre a disposição e capacidades do novo Papa para prosseguir esse caminhão de regresso à disciplina e unidade da Igreja, que foi um dos grandes e geniais sucessos de João Paulo II.
Creio que, depois dos primeiros passos de Bento XVI, esse espectro está afastado, tendo até aumentado visivelmente o número dos órgãos da C.S. e dos comentadores, que passaram também a acreditar nisso e se vão mostrando cada vez mais tranquilos, como mais tranquilos estarão os governos que porventura tivessem dúvidas.
Nesse sentido do contributo de João Paulo II para a segurança e tranquilidade mundiais, se poderá também dizer que o Papa nos deixou um mundo melhor do que aquele que encontrou.
A pacificação interna da Igreja, conseguida por João Paulo II, contribuiu decisivamente para que a Igreja pudesse desempenhar esse seu papel, que certas sequelas do Vaticano II tinham posto em questão.
Por muito que pese aquela parte de Órgãos da C.S. que julgou que por ter feito umas “festas” à Igreja – com a projecção dada à morte de João Paulo II – a tinham na mão e lhe ditariam quem havia de ser o novo Papa.
Também essa perfeita independência que a Igreja demonstrou mais uma vez, relativamente aos M.C.S., veio com certeza reforçar o respeito e a confiança de muitos decisores e responsáveis políticos mundiais no seu papel de fautora de paz, de segurança e de sentido das responsabilidades gerais.
O resto são conversas fiadas, como a dos domésticos promotores, ontem aqui citados, da insurreição dos católicos “contra a autoridade de Roma”, isto é, “contra a autoridade intransigente” do novo Papa.
Vimos alguma Comunicação Social a tentar lançar dúvidas sobre a disposição e capacidades do novo Papa para prosseguir esse caminhão de regresso à disciplina e unidade da Igreja, que foi um dos grandes e geniais sucessos de João Paulo II.
Creio que, depois dos primeiros passos de Bento XVI, esse espectro está afastado, tendo até aumentado visivelmente o número dos órgãos da C.S. e dos comentadores, que passaram também a acreditar nisso e se vão mostrando cada vez mais tranquilos, como mais tranquilos estarão os governos que porventura tivessem dúvidas.
Nesse sentido do contributo de João Paulo II para a segurança e tranquilidade mundiais, se poderá também dizer que o Papa nos deixou um mundo melhor do que aquele que encontrou.
A pacificação interna da Igreja, conseguida por João Paulo II, contribuiu decisivamente para que a Igreja pudesse desempenhar esse seu papel, que certas sequelas do Vaticano II tinham posto em questão.
Por muito que pese aquela parte de Órgãos da C.S. que julgou que por ter feito umas “festas” à Igreja – com a projecção dada à morte de João Paulo II – a tinham na mão e lhe ditariam quem havia de ser o novo Papa.
Também essa perfeita independência que a Igreja demonstrou mais uma vez, relativamente aos M.C.S., veio com certeza reforçar o respeito e a confiança de muitos decisores e responsáveis políticos mundiais no seu papel de fautora de paz, de segurança e de sentido das responsabilidades gerais.
O resto são conversas fiadas, como a dos domésticos promotores, ontem aqui citados, da insurreição dos católicos “contra a autoridade de Roma”, isto é, “contra a autoridade intransigente” do novo Papa.
A.C.R.
Etiquetas: Bento XVI, João Paulo II