2005/01/27
Os fn-racistas dão a entender que tomaram conta do PNR
Assim parece, efectivamente, a avaliar pelo crescente número de mensagens e comentários aparecidos na blogoesfera, da autoria de declarados membros da fn(r) que se arrogam falar em nome do PNR.
É certo que começam agora alguns desses fn(r) a tentar sacudir a água do capote, rejeitando identificar-se com racismo.
Mas os textos são muitos, nestes meses, em que, começando, às vezes por querer aparecer mais ou menos moderadamente “identitários”, rapidamente deslizam para o mais evidente racismo anti-africano ou afro-asiático e, já agora, anti-brasileiro também.
Depressa se verifica nesses que, afinal, o seu identitarismo, descascado de ilusórias aparências, logo se revela no que tendencialmente é: um identitarismo à base exclusivamente da raça, isto é, racismo puro e simples, portanto.
Com seus pezinhos de lã, às vezes até pode parecer, aos olhos de observadores sem preconceitos, que aqueles alguns fn (r ) começam a querer ir pelo bom caminho de não confundir as coisas , isto é evitando ou tentando evitar explicações e soluções racistas para os males da imigração desordenada.
Depois, verifica-se que ao deslize para esta confusão infelicíssima (premeditada ou não) só acaba por escapar um, talvez no máximo dois bloguistas.
Mas são os outros por mais numerosos e prolixos que ficam definindo a imagem racista da fn ( r) e, por arrastamento, do PNR.
Até quando?
A.C.R.
P.S. Lembro aos meus leitores que não se faz aqui polémica pela polémica: o novo nacionalismo, quer-se esclarecer, é que nada tem a ver com os nacionalismos racistas, donde vêm ou onde militam claramente muitos dos meus contraditores.
Mais acrescento que, também por isso e enquanto não se desfizerem confusões, continua a não se ver como um nacionalista anti-racista possa vir a votar, em 20 de Fevereiro, noutros partidos do espectro político português que não sejam o PP, a coligação PSD, o PND ou mesmo o PS.
A.C.R.
É certo que começam agora alguns desses fn(r) a tentar sacudir a água do capote, rejeitando identificar-se com racismo.
Mas os textos são muitos, nestes meses, em que, começando, às vezes por querer aparecer mais ou menos moderadamente “identitários”, rapidamente deslizam para o mais evidente racismo anti-africano ou afro-asiático e, já agora, anti-brasileiro também.
Depressa se verifica nesses que, afinal, o seu identitarismo, descascado de ilusórias aparências, logo se revela no que tendencialmente é: um identitarismo à base exclusivamente da raça, isto é, racismo puro e simples, portanto.
Com seus pezinhos de lã, às vezes até pode parecer, aos olhos de observadores sem preconceitos, que aqueles alguns fn (r ) começam a querer ir pelo bom caminho de não confundir as coisas , isto é evitando ou tentando evitar explicações e soluções racistas para os males da imigração desordenada.
Depois, verifica-se que ao deslize para esta confusão infelicíssima (premeditada ou não) só acaba por escapar um, talvez no máximo dois bloguistas.
Mas são os outros por mais numerosos e prolixos que ficam definindo a imagem racista da fn ( r) e, por arrastamento, do PNR.
Até quando?
A.C.R.
P.S. Lembro aos meus leitores que não se faz aqui polémica pela polémica: o novo nacionalismo, quer-se esclarecer, é que nada tem a ver com os nacionalismos racistas, donde vêm ou onde militam claramente muitos dos meus contraditores.
Mais acrescento que, também por isso e enquanto não se desfizerem confusões, continua a não se ver como um nacionalista anti-racista possa vir a votar, em 20 de Fevereiro, noutros partidos do espectro político português que não sejam o PP, a coligação PSD, o PND ou mesmo o PS.
A.C.R.
Etiquetas: Imigração, racismo e racialismo