2005/01/20
O nosso combate ao racismo despoletou os furiosos sentimentos racistas de alguns
Para valorizar-se, as supostas “raças” não teriam que destruir-se ou combater-se, como tal, umas às outras.
Mas há argumentos para ser-se anti-racista?
Há, porque não está provado nem histórica nem cientificamente que as diferenças entre as raças justifiquem o seu tratamento diferenciado, em matéria de acesso a direitos fundamentais.
E há argumentos para ser-se racista?
Há. É o ser-se racista…
São-no… porque o são, os racistas.
Nasce-se assim?
Não, mas pode crescer-se assim.
É talvez por um mero complexo de inferioridade, cuja origem, caso a caso, se pode eventualmente descortinar.
Mas é claro que o racismo não mostra argumentos intelectuais ou morais para justificar-se.
Os prezados comentadores da m/entrevista ao Causa Nacional não apresentam um só, como era previsível.
Tentam escamotear a coisa, reduzindo-se a puramente anti-pretos, anti-negros, anti-africanos.
E o seu racismo resulta então ainda menos desculpável e, se possível, mais abjecto.
A.C.R.
Mas há argumentos para ser-se anti-racista?
Há, porque não está provado nem histórica nem cientificamente que as diferenças entre as raças justifiquem o seu tratamento diferenciado, em matéria de acesso a direitos fundamentais.
E há argumentos para ser-se racista?
Há. É o ser-se racista…
São-no… porque o são, os racistas.
Nasce-se assim?
Não, mas pode crescer-se assim.
É talvez por um mero complexo de inferioridade, cuja origem, caso a caso, se pode eventualmente descortinar.
Mas é claro que o racismo não mostra argumentos intelectuais ou morais para justificar-se.
Os prezados comentadores da m/entrevista ao Causa Nacional não apresentam um só, como era previsível.
Tentam escamotear a coisa, reduzindo-se a puramente anti-pretos, anti-negros, anti-africanos.
E o seu racismo resulta então ainda menos desculpável e, se possível, mais abjecto.
A.C.R.
Etiquetas: racismo e racialismo