2005/01/19
Os grandes inovadores do “pensamento” português racista.
Todos da frente nacional racista (fnr)
Juntaram-se vários a atacar a minha entrevista ao “Causa Nacional”.
Como escrevem sob pseudónimo, até poderia ser um só a escrever os comentários todos, que ninguém lhe poderia pedir responsabilidades.
Mas é ainda mais natural que sejam realmente vários. Porque, isolados, não conseguiriam ser nem tão valentes nem tão inteligentes, nem inventariam tantas vezes a pólvora …
Escapam, realmente, mesmo assim, muitas coisas àquele notável coro de profundas consonâncias e inovadoras congeminações.
Não estou a generalizar indevidamente, porque todos – com apenas uma excepção, até agora (18.01.2005, pelas 12 horas) – se confessam orgulhosamente racistas.
Bestialmente inovadores no seu nacionalismo de há muito mais de cem anos.
Que coisas são aquelas que lhes escapam?
Escapa-lhes por exemplo esta, quando atacam a minha afirmação de que os problemas dos desordeiros e abusadores imigrantes dos tais bairros, que tanto os afligem, são meros casos de polícia (e tribunais, naturalmente).
Escapa-lhes dizer, de facto, como é que de outra maneira os resolvem.
Com uma cortina de ferro à volta de Portugal ou da Europa?
Pela “solução final”?
Pela expulsão pura e simples?
Pelo aborto obrigatório das mães deles?
Pela ditadura da discriminação legal ou das leis ad hoc?
Pela assimilação forçada?
Pelo tiro na nuca?
Pela “eutanásia”?
Pela esterilização de pais e mães?
E aos pais e mães o que faziam?
………
Seus sabichões sabidos, digam lá!
Vocês, com tanto medo que mostram de Ucranianos e Africanos, digam lá, não façam caixinha!
………
O mundo muda tanto e V. impávidos!
Temos todos os vossos leitores uma grande gargalhada à espera de disparar, se não forem capazes de revelar a V/solução.
Como escrevem sob pseudónimo, até poderia ser um só a escrever os comentários todos, que ninguém lhe poderia pedir responsabilidades.
Mas é ainda mais natural que sejam realmente vários. Porque, isolados, não conseguiriam ser nem tão valentes nem tão inteligentes, nem inventariam tantas vezes a pólvora …
Escapam, realmente, mesmo assim, muitas coisas àquele notável coro de profundas consonâncias e inovadoras congeminações.
Não estou a generalizar indevidamente, porque todos – com apenas uma excepção, até agora (18.01.2005, pelas 12 horas) – se confessam orgulhosamente racistas.
Bestialmente inovadores no seu nacionalismo de há muito mais de cem anos.
Que coisas são aquelas que lhes escapam?
Escapa-lhes por exemplo esta, quando atacam a minha afirmação de que os problemas dos desordeiros e abusadores imigrantes dos tais bairros, que tanto os afligem, são meros casos de polícia (e tribunais, naturalmente).
Escapa-lhes dizer, de facto, como é que de outra maneira os resolvem.
Com uma cortina de ferro à volta de Portugal ou da Europa?
Pela “solução final”?
Pela expulsão pura e simples?
Pelo aborto obrigatório das mães deles?
Pela ditadura da discriminação legal ou das leis ad hoc?
Pela assimilação forçada?
Pelo tiro na nuca?
Pela “eutanásia”?
Pela esterilização de pais e mães?
E aos pais e mães o que faziam?
………
Seus sabichões sabidos, digam lá!
Vocês, com tanto medo que mostram de Ucranianos e Africanos, digam lá, não façam caixinha!
………
O mundo muda tanto e V. impávidos!
Temos todos os vossos leitores uma grande gargalhada à espera de disparar, se não forem capazes de revelar a V/solução.
António da Cruz Rodrigues
Etiquetas: racismo e racialismo