2005/01/06
Os pontos programáticos …
Voltando também ao método “pela ficção”
Continuaremos à espera do programa dos nacional-racistas para as eleições legislativas antecipadas …
Se calhar não compreenderam o pedido.
De facto é corrente não compreenderem o que se lhes diz: não porque seja incompreensível e não tenha tudo sido repetidamente explicado, mas porque … ou não souberam ler (e acontece-lhes muito) ou lhes convém fingir que não perceberam.
A maior parte das vezes, porém, dizem ou pensam que perceberam, mas de facto não, como provam misturando alhos e bugalhos.
Voltemos, por isso, ao método “pela ficção” ou parabólico.
Pela ficção se demonstra, se desmonta …
Se calhar não compreenderam o pedido.
De facto é corrente não compreenderem o que se lhes diz: não porque seja incompreensível e não tenha tudo sido repetidamente explicado, mas porque … ou não souberam ler (e acontece-lhes muito) ou lhes convém fingir que não perceberam.
A maior parte das vezes, porém, dizem ou pensam que perceberam, mas de facto não, como provam misturando alhos e bugalhos.
Voltemos, por isso, ao método “pela ficção” ou parabólico.
Pela ficção se demonstra, se desmonta …
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Venham então de lá esses pontos programáticos!
Parece que o comité dirigente racialista deixou o esconso da Venetton, por achá-lo comprometedor.
Reúnem agora não se sabe ainda onde, sem ponto fixo de encontro, porque – consta – o Partido que dizem ter conquistado não os autoriza a utilizar formalmente o seu tecto. Será o partido que os considera comprometedores também? …
Não surpreenderia. O contrário é que sim.
Mas que estiveram reunidos (os do tal comité) estiveram.
Para discutirem a necessidade do programa ou pontos programáticos, para as eleições.
Houve logo um que exigiu se demonstre que a frente nacionalista não é anti-católica, pois lhe pareceu ser muito pobre e infantil o argumento de que não o são, efectivamente … pois que até têm um ou outro católico entre os seus militantes. “Se fosse assim, até o PCP, nos seus bons tempos, teria sido um partido católico ortodoxo!” – argumentou o frentista.
(Escusado dizer que não voltará a ser convidado para reuniões do comité.)
Outro membro do mesmo comité, logo a seguir, argumentou que, para pretender que a frente nacional não é racista, será necessário deixar de cair constantemente na depreciação dos negros como tal. “Há fartura de passagens dessas nos nossos mais divertidos textos. Os leitores não são todos parvos!” – disse um frentista lúcido. E acrescentou: “Mas se é preciso não parecê-lo, temos ao menos de proibir os deslizes constantes dos nossos escribas. Estabeleça-se a censura aos nossos escribas, já!”
O suposto lideraço – que parece andar muito esgotado – pensativo, disse alto: “Eu já tenho reflectido na ideia de aderirmos aos Identitários … Mas … O certo é que …”
“Não nos lixes! – berrou o frentista lúcido – Então tu vês a malta a ser capaz de compreender o Jardim?!”
É tido como certo por alguns que também o frentista lúcido não voltará a ser convidado para as reuniões do comité.
A.C.R.
Parece que o comité dirigente racialista deixou o esconso da Venetton, por achá-lo comprometedor.
Reúnem agora não se sabe ainda onde, sem ponto fixo de encontro, porque – consta – o Partido que dizem ter conquistado não os autoriza a utilizar formalmente o seu tecto. Será o partido que os considera comprometedores também? …
Não surpreenderia. O contrário é que sim.
Mas que estiveram reunidos (os do tal comité) estiveram.
Para discutirem a necessidade do programa ou pontos programáticos, para as eleições.
Houve logo um que exigiu se demonstre que a frente nacionalista não é anti-católica, pois lhe pareceu ser muito pobre e infantil o argumento de que não o são, efectivamente … pois que até têm um ou outro católico entre os seus militantes. “Se fosse assim, até o PCP, nos seus bons tempos, teria sido um partido católico ortodoxo!” – argumentou o frentista.
(Escusado dizer que não voltará a ser convidado para reuniões do comité.)
Outro membro do mesmo comité, logo a seguir, argumentou que, para pretender que a frente nacional não é racista, será necessário deixar de cair constantemente na depreciação dos negros como tal. “Há fartura de passagens dessas nos nossos mais divertidos textos. Os leitores não são todos parvos!” – disse um frentista lúcido. E acrescentou: “Mas se é preciso não parecê-lo, temos ao menos de proibir os deslizes constantes dos nossos escribas. Estabeleça-se a censura aos nossos escribas, já!”
O suposto lideraço – que parece andar muito esgotado – pensativo, disse alto: “Eu já tenho reflectido na ideia de aderirmos aos Identitários … Mas … O certo é que …”
“Não nos lixes! – berrou o frentista lúcido – Então tu vês a malta a ser capaz de compreender o Jardim?!”
É tido como certo por alguns que também o frentista lúcido não voltará a ser convidado para as reuniões do comité.
A.C.R.
Etiquetas: racismo e racialismo