2008/06/11
Os Grupos de Acção Local (GAL)
Aplicados e Ajustados ao Desenvolvimento Local Beirão
Continuo a apresentar a doutrina do meu último poste.
Os grupos de pessoas com vocação interventiva a que estou ligado vimos desenvolvendo já neste momento acções em vária áreas de actividade do concelho: ensino profissional para jovens e para adultos desempregados; preparação de intervenções para a gestão conjunta das florestas de muitas centenas de proprietários; mobilização para o activismo pró-social dos antigos alunos do colégio privado que, a partir de 1937 e durante algumas dezenas de anos, foi o único estabelecimento de ensino secundário do concelho; estudos para a apreciação de quais os rumos melhores e possíveis duma nova industrialização da zona, num meio de fortes tradições industriais e empresariais em geral…
Estão envolvidas nas acções referidas organizações diversas, com graus de estruturação e estabilização também variados: a empresa proprietária e promotora da única escola profissional do concelho; uma associação dos antigos alunos do extinto colégio; o núcleo de produtores decididos a promover a referida gestão conjunta, em moldes de “uso múltiplo” da floresta e através duma empresa aberta a todos os produtores congéneres; as Juntas de Freguesia das freguesias onde se localizam os terrenos florestais ou florestáveis desses produtores…
São assim já associações, empresas e autarquias em número superior a uma dezena que, para tornarem mais eficaz as acções e projectos em prol do desenvolvimento local e para efeitos da legislação que tenho referido, deverão constituir-se em parceria de “grupos de acção local” para o desenvolvimento (GAL).
Articulando-se através dum desses já legalmente previstos GAL-Grupos de Acção Local, como parcerias com personalidade jurídica de preferência, as instituições referidas no anterior paragrafo, e outras que se lhes juntem, constituirão muito provavelmente, e com relativa facilidade, o mais dinâmico e mais empreendedor, o mais pujante e o mais irradiante agente da nossa sociedade civil local, para o desenvolvimento consolidado do segundo mais importante concelho do Distrito da Guarda.
Assim queiramos tirar todo o proveito das oportunidades à nossa disposição.
Tanto mais que não faltam, nos nossos quadros, agentes com alma jovem, de pioneiros e precursores muito convictos e não menos esclarecidos e corajosos, fortemente motivados.
A.C.R.
Os grupos de pessoas com vocação interventiva a que estou ligado vimos desenvolvendo já neste momento acções em vária áreas de actividade do concelho: ensino profissional para jovens e para adultos desempregados; preparação de intervenções para a gestão conjunta das florestas de muitas centenas de proprietários; mobilização para o activismo pró-social dos antigos alunos do colégio privado que, a partir de 1937 e durante algumas dezenas de anos, foi o único estabelecimento de ensino secundário do concelho; estudos para a apreciação de quais os rumos melhores e possíveis duma nova industrialização da zona, num meio de fortes tradições industriais e empresariais em geral…
Estão envolvidas nas acções referidas organizações diversas, com graus de estruturação e estabilização também variados: a empresa proprietária e promotora da única escola profissional do concelho; uma associação dos antigos alunos do extinto colégio; o núcleo de produtores decididos a promover a referida gestão conjunta, em moldes de “uso múltiplo” da floresta e através duma empresa aberta a todos os produtores congéneres; as Juntas de Freguesia das freguesias onde se localizam os terrenos florestais ou florestáveis desses produtores…
São assim já associações, empresas e autarquias em número superior a uma dezena que, para tornarem mais eficaz as acções e projectos em prol do desenvolvimento local e para efeitos da legislação que tenho referido, deverão constituir-se em parceria de “grupos de acção local” para o desenvolvimento (GAL).
Articulando-se através dum desses já legalmente previstos GAL-Grupos de Acção Local, como parcerias com personalidade jurídica de preferência, as instituições referidas no anterior paragrafo, e outras que se lhes juntem, constituirão muito provavelmente, e com relativa facilidade, o mais dinâmico e mais empreendedor, o mais pujante e o mais irradiante agente da nossa sociedade civil local, para o desenvolvimento consolidado do segundo mais importante concelho do Distrito da Guarda.
Assim queiramos tirar todo o proveito das oportunidades à nossa disposição.
Tanto mais que não faltam, nos nossos quadros, agentes com alma jovem, de pioneiros e precursores muito convictos e não menos esclarecidos e corajosos, fortemente motivados.
A.C.R.
Etiquetas: Beira Interior, Escola Profissional da Serra da Estrela, ZIF