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2008/06/09

Continuo a dizer: Onde estivermos
… É PORTUGAL
Seja no Euro 2008… Seja noutros "campeonatos"…
 


Nem todos teremos a sorte de poder contar com treinadores-seleccionadores como a equipa de Luís Filipe Scolari…

Mas paciência, faça-se tudo o que se pode e mesmo o que se não pode!

Com o jogo de ontem, contra a Turquia, muitos teremos ficado convencidos de que a selecção nacional é uma boa equipa, talvez uma grande equipa, eventualmente condenada a grandes feitos…

E não foi porque os Turcos lhe facilitassem o trabalho, aposto.

E também, não foi, igualmente o creio, porque a sorte nos tivesse bafejado em especial.

Foi então puro mérito, aquele 2-0?

Embora quase leigo em futebol, quero acreditar que foi sobretudo isso.

Penso nas lições que uma selecção de mérito, bem apoiada tecnicamente e bem dirigida, com autoridade geralmente reconhecida e aceite, nos pode dar a todos os homens de acção e intensamente empenhados na acção.

Nas minhas actividades pessoais, já tenho obrigação como poucos de saber quanto é duro e exigente formar uma equipa ou as equipas à altura dos projectos que também em equipa formulámos e nos propusemos levar a bom termo pelos melhores caminhos.

Aqui, estamos na boa altura e no instante certo do ponto alto e em cheio dum esforço assim para, não digo criar, mas consolidar a equipa que se impõe.

Estão criadas, ou em vias disso, todas as associações e empresas adequadas para os objectivos específicos certos, com vista a um mais rápido e racional desenvolvimento da área pré-estabelecida desta região da Beira Interior.

Depois é preciso agrupá-las, pô-las a trabalhar “em grupo” ou parceria e coordenadamente para os efeitos previstos.

Acaba de sair legislação que apoia e financia a constituição e funcionamento de “grupos de acção local” (gal) como aquele, assegurando meios para que cada grupo de associações e outras instituições locais conjugadas venham a dispor dos meios e pessoal administrativos e técnicos para atingir os seus objectivos de desenvolvimento local.

É uma inovação absoluta.

Se o que a nova legislação estabelece for posto em prática, efectivamente, com os meios aí enunciados, poderemos estar á beira dum grande passo em frente das possibilidades de desenvolvimento local orgânico.

Mas o trabalho “em grupo”, de que atrás se fala, vai exigir equipas directivas, e que pensem todos os pormenores da organização, muito mais profissionalizadas e competentes e dotadas dos meios para atingirem os fins.

Estamos a trabalhar intensamente nesse sentido.

Na fase de sobretudo descobrirmos as pessoas certas para a chefia do grupo coordenador e impulsionador, a candidatar.

A.C.R.

Seia, 8 de Junho de 2008

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