2007/03/26
Melão
A escolha do Prof. Oliveira Salazar como o maior português de sempre, contra tudo e contra todos os que mandam nos media em Portugal, suscita muitas e vastas considerações.
Tenho dúvidas que o antigo Presidente do Conselho se possa considerar maior português que D. Afonso Henriques, que D. João II ou que o Infante – entretanto ficaram outras grandes figuras de fora como D. Dinis, D. João I, Nuno Álvares Pereira ou D. João IV. Do que não tenho dúvidas é que foi a figura mais importante do século XX português. Goste-se ou não. O resultado do concurso surge algo equívoco, coisa que é habitual na política e comunicação dos tempos que correm: acena-se com umas coisas para conseguir outras. Desta vez os manipuladores foram traídos pela sua própria astúcia. À míngua do maior português de todos os tempos escolheu-se o maior português do século XX.
Porque é que 41% escolheram o Professor de Coimbra?
Essencialmente por 4 razões:
1. Para castigar os políticos medíocres, trapaceiros e oportunistas que têm passado pelos “governos” nos últimos trinta e tal anos.
2. Para castigar a manipulação e falsificação da História do século XX levada a cabo pela ideologia esquerdista, visível desde os meios de comunicação aos manuais escolares. É uma limitação de uma geração.
3. Salazar foi o último estadista português a querer continuar a História, que alguns dos outros 10 começaram e continuaram antes dele, contra os ventos da História da 2ª metade do século XX. Portugal era uma Nação grande, pluricontinental e pluriracial. Hoje, está confinado às suas fronteiras do século XIV. E mesmo assim…
4. A Odete Santos deu uma preciosa ajuda.
Talvez o próximo concurso se pudesse debruçar sobre se a História de Portugal findou ou não.
Jaime Nogueira Pinto esteve à altura daquilo a que já nos habituou: lucidez, razão, serenidade. Cumpriu de forma brilhante a sua missão. Ele, que tanto tem batalhado contra o enviesamento à esquerda da História.
Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt
Tenho dúvidas que o antigo Presidente do Conselho se possa considerar maior português que D. Afonso Henriques, que D. João II ou que o Infante – entretanto ficaram outras grandes figuras de fora como D. Dinis, D. João I, Nuno Álvares Pereira ou D. João IV. Do que não tenho dúvidas é que foi a figura mais importante do século XX português. Goste-se ou não. O resultado do concurso surge algo equívoco, coisa que é habitual na política e comunicação dos tempos que correm: acena-se com umas coisas para conseguir outras. Desta vez os manipuladores foram traídos pela sua própria astúcia. À míngua do maior português de todos os tempos escolheu-se o maior português do século XX.
Porque é que 41% escolheram o Professor de Coimbra?
Essencialmente por 4 razões:
1. Para castigar os políticos medíocres, trapaceiros e oportunistas que têm passado pelos “governos” nos últimos trinta e tal anos.
2. Para castigar a manipulação e falsificação da História do século XX levada a cabo pela ideologia esquerdista, visível desde os meios de comunicação aos manuais escolares. É uma limitação de uma geração.
3. Salazar foi o último estadista português a querer continuar a História, que alguns dos outros 10 começaram e continuaram antes dele, contra os ventos da História da 2ª metade do século XX. Portugal era uma Nação grande, pluricontinental e pluriracial. Hoje, está confinado às suas fronteiras do século XIV. E mesmo assim…
4. A Odete Santos deu uma preciosa ajuda.
Talvez o próximo concurso se pudesse debruçar sobre se a História de Portugal findou ou não.
Jaime Nogueira Pinto esteve à altura daquilo a que já nos habituou: lucidez, razão, serenidade. Cumpriu de forma brilhante a sua missão. Ele, que tanto tem batalhado contra o enviesamento à esquerda da História.
Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Manuel Brás, Salazar