2006/03/13
O Futuro do Ocidente
Surgem as primeiras apostas na América sobre quem terá o perfil para se candidatar à Presidência em 2008, quando ainda faltam mais de 6 meses para as intercalares de Novembro de 2006.
Há quem diga que será uma mulher. É bem possível. Esperemos que Bush e os republicanos escolham alguém credível e capaz de fazer uma sucessão que não será fácil, o que não quer dizer que não possa e não deva ser bem sucedida.
É que não é só a América que está em jogo. É o choque civilizacional e de poderes efectivos com a Rússia, o Irão, a China, a ONU, as ONG’s, e as permanentes questões de África e da América do Sul, vítimas de todo o tipo de programas utópicos e da engenharia dos “direitos humanos”.
Talvez não haja, hoje, na América, muitas alternativas capazes de vencer e convencer, para continuar a mudança, mal ou bem, consoante a perspectiva, iniciada em 2000.
Quem sabe se os próximos desenvolvimentos do programa nuclear do Irão não nos elucidam melhor sobre a ocupação do Iraque?
Há quem diga que será uma mulher. É bem possível. Esperemos que Bush e os republicanos escolham alguém credível e capaz de fazer uma sucessão que não será fácil, o que não quer dizer que não possa e não deva ser bem sucedida.
É que não é só a América que está em jogo. É o choque civilizacional e de poderes efectivos com a Rússia, o Irão, a China, a ONU, as ONG’s, e as permanentes questões de África e da América do Sul, vítimas de todo o tipo de programas utópicos e da engenharia dos “direitos humanos”.
Talvez não haja, hoje, na América, muitas alternativas capazes de vencer e convencer, para continuar a mudança, mal ou bem, consoante a perspectiva, iniciada em 2000.
Quem sabe se os próximos desenvolvimentos do programa nuclear do Irão não nos elucidam melhor sobre a ocupação do Iraque?
Manuel Brás
Etiquetas: Em defesa do Ocidente, Manuel Brás