2005/06/22
O futuro do Nacionalismo passa por Ideias com futuro.
Não basta tentar tirar o ranço a ideias sem futuro …
Os últimos meses – muitas reacções no-lo confirmam – foram neste blogue de intensa exploração do que entendemos serem caminhos de futuro para o novo nacionalismo português e para a direita portuguesa.
Creio ter ficado largamente expresso aí: 1) o que devemos às concepções dum salazarismo renovado democrático; 2) aquilo que pensamos do futuro europeu e ocidental-atlântico de Portugal e das rectificações aos rumos vindouros da União Europeia, sem nunca deixarmos de ter em vista a sua indispensável consolidação; 3) bem como o orgulho com que o novo nacionalismo e a nova direita têm de encarar os seus importantes contributos para a vitória de Portugal sobre o PREC.
É preciso lembrar que nunca fomos derrotados senão transitoriamente, que nunca tivemos complexos derrotistas e que nos devemos reivindicar entre os verdadeiros e mais legítimos fundadores do Portugal novo que foi e está a ser construído.
Pelo caminho, naturalmente, fomos separando o trigo do joio e confirmando que há concepções dum pseudo-nacionalismo anti-cristão radical e racista de importação que nada têm a ver com os nossos ideais sócio-políticos, isto é, com a nossa visão do Homem, de Portugal e do Mundo.
Espanta o infantilismo persistente e auto-satisfeitinho daquelas concepções.
O eco insignificante que elas têm encontrado no Povo português é sintomático do que valem, mas não pode desobrigar-nos de continuarmos atentamente a desmascará-las.
Esse escalracho não tem crescido, também por isso.
Mas a nossa tarefa essencial é construir um pensamento positivo nacionalista novo, apto para as exigências do mundo que está a desenvolver-se.
A avaliar pelos ecos chegados, a nossa tarefa tem sido compreendida e estimulada.
São ideias que movem efectivamente o mundo e não as paradas e arruaças com objectivos rançosos, fatalmente rançosos.
A.C.R.
Creio ter ficado largamente expresso aí: 1) o que devemos às concepções dum salazarismo renovado democrático; 2) aquilo que pensamos do futuro europeu e ocidental-atlântico de Portugal e das rectificações aos rumos vindouros da União Europeia, sem nunca deixarmos de ter em vista a sua indispensável consolidação; 3) bem como o orgulho com que o novo nacionalismo e a nova direita têm de encarar os seus importantes contributos para a vitória de Portugal sobre o PREC.
É preciso lembrar que nunca fomos derrotados senão transitoriamente, que nunca tivemos complexos derrotistas e que nos devemos reivindicar entre os verdadeiros e mais legítimos fundadores do Portugal novo que foi e está a ser construído.
Pelo caminho, naturalmente, fomos separando o trigo do joio e confirmando que há concepções dum pseudo-nacionalismo anti-cristão radical e racista de importação que nada têm a ver com os nossos ideais sócio-políticos, isto é, com a nossa visão do Homem, de Portugal e do Mundo.
Espanta o infantilismo persistente e auto-satisfeitinho daquelas concepções.
O eco insignificante que elas têm encontrado no Povo português é sintomático do que valem, mas não pode desobrigar-nos de continuarmos atentamente a desmascará-las.
Esse escalracho não tem crescido, também por isso.
Mas a nossa tarefa essencial é construir um pensamento positivo nacionalista novo, apto para as exigências do mundo que está a desenvolver-se.
A avaliar pelos ecos chegados, a nossa tarefa tem sido compreendida e estimulada.
São ideias que movem efectivamente o mundo e não as paradas e arruaças com objectivos rançosos, fatalmente rançosos.
A.C.R.
Etiquetas: PREC, racismo e racialismo
