2005/06/17
“Obviamente, Portugal não se respeita”
(Para que os desmemoriados não tenham desculpa)
Di-lo com a acutilância habitual, e nem sempre com a justiça de agora, o grande historiador e analista político e social Vasco Pulido Valente, no “Publico” de hoje.
A propósito dos dislates ditos e repetidos como ecos, por tantos, sobre Álvaro Cunhal falecido, aos olhos deles, em aura de herói, santo e supremo génio intelectual e político, como os mesmos ou outros disseram de Vasco Gonçalves.
Sem por um momento referirem os crimes e erros (às vezes piores que os crimes) em que foi cúmplice do império soviético e do PC Português e de todo o sistema do Comunismo internacional.
Lavagem vergonhosa de infâmias sem fim.
Leiam VPV, que vale muito a pena.
A.C.R.
A propósito dos dislates ditos e repetidos como ecos, por tantos, sobre Álvaro Cunhal falecido, aos olhos deles, em aura de herói, santo e supremo génio intelectual e político, como os mesmos ou outros disseram de Vasco Gonçalves.
Sem por um momento referirem os crimes e erros (às vezes piores que os crimes) em que foi cúmplice do império soviético e do PC Português e de todo o sistema do Comunismo internacional.
Lavagem vergonhosa de infâmias sem fim.
Leiam VPV, que vale muito a pena.
A.C.R.