2005/02/03
Temos de salvar e valorizar a África
Alguns antigos colonos de África não podem impedir-nos de ver a África na dimensão inteira da sua importância para o futuro do Mundo e do papel do Ocidente nesse futuro.
Sem a África, o Ocidente perderia a sua influência no Índico e grande parte da sua força no Atlântico.
Ora a geoestratégia da posição do Ocidente no Mundo não seria nada sem o seu domínio do Atlântico e, portanto, sem que a África faça parte do quadro duma grande política atlantista conduzida pela Europa e pelas Américas.
Toda a História do Ocidente no Mundo, nos últimos séculos, aponta nesse sentido, através principalmente dos rastos que ficaram da expansão mundial de três grandes impérios e civilizações europeias, com especial incidência nas duas margens do Atlântico: o português, o espanhol e o anglo-saxão.
Ajudar a recuperação sócio-económica da África, à sua salvação da destruição pelas doenças, pela fome, pelo subdesenvolvimento, pelo racismo, pela menoridade política a que querem condená-la, é seguramente do máximo interesse da Europa e das Américas.
Os movimentos políticos racistas que proliferam na Europa, para lá de tudo o mais, têm de ser encarados, no seu anti-africanismo sobretudo, como gravíssimas ameaças ao futuro da Europa e do Ocidente em geral.
A cegueira do seu nacional-racismo conduziria a prazo à destruição ou inviabilização das nossas próprias Nações.
A.C.R.
Sem a África, o Ocidente perderia a sua influência no Índico e grande parte da sua força no Atlântico.
Ora a geoestratégia da posição do Ocidente no Mundo não seria nada sem o seu domínio do Atlântico e, portanto, sem que a África faça parte do quadro duma grande política atlantista conduzida pela Europa e pelas Américas.
Toda a História do Ocidente no Mundo, nos últimos séculos, aponta nesse sentido, através principalmente dos rastos que ficaram da expansão mundial de três grandes impérios e civilizações europeias, com especial incidência nas duas margens do Atlântico: o português, o espanhol e o anglo-saxão.
Ajudar a recuperação sócio-económica da África, à sua salvação da destruição pelas doenças, pela fome, pelo subdesenvolvimento, pelo racismo, pela menoridade política a que querem condená-la, é seguramente do máximo interesse da Europa e das Américas.
Os movimentos políticos racistas que proliferam na Europa, para lá de tudo o mais, têm de ser encarados, no seu anti-africanismo sobretudo, como gravíssimas ameaças ao futuro da Europa e do Ocidente em geral.
A cegueira do seu nacional-racismo conduziria a prazo à destruição ou inviabilização das nossas próprias Nações.
A.C.R.
Etiquetas: racismo e racialismo