2012/05/11
O lavatório
Barack Obama, após piruetas ao longo dos anos, subscreveu publicamente, em entrevista à cadeia ABC, o chamado "casamento" gay.
http://online.wsj.com/article/SB10001424052702304070304577394332545729926.html?mod=WSJEUROPE_hpp_MIDDLETopNews
Há quem diga que o momento foi escolhido pensando em ganhar votos daqui a seis meses. Será que ganha votos? Será que perde? Só com o tempo se verá. Para já, o que se sabe é que nos 30 estados em que o "casamento" gay foi a votos chumbou sempre. O último foi, sinal dos tempos, há poucos dias na Carolina do Norte. O desfecho de tudo isto é bem mais imprevisível na América do que na União Europeia, porque nem os Estado Unidos são a União Europeia, nem os americanos são os europeus.
Outros dizem que o anúncio se destina a lançar na sociedade americana a discussão sobre o assunto e a definição de casamento - como se o tema não estivesse já lançado - para desviar as atenções e a discussão de questões económicas, em que Obama se revelou, face às promessas de 2008, um verdadeiro bluff, uma verdadeira desilusão, após tanta ilusão inicial. Ou até para desviar as atenções de Guantanamo, a tal base e prisão que prometera encerrar. Mais outro bluff. Ou o Obamacare...
Vistas bem as coisas, o consulado de Obama não foi mais que fogo de artifício. Muita conversa, muita retórica, belos discursos, mas substância... nada.
O resvalar de Obama para políticas autoritárias de birth control, de aceitação e protecção de leis abortistas ou, agora, para simpatias com a homossexualidade e o "casamento" dos homossexuais não é mais do que aviar a mesma receita socialista que aviou o Sócrates ou o Sapateiro, para dar dois exemplos. Afinal de contas o truque é sempre o mesmo: finge-se que a prioridade é a economia, mas a verdadeira prioridade é a engenharia socialista, a ideologia do género.
Porque será que as políticas socialistas vão sempre parar à morte (aborto e eutanásia) e à homossexualidade? É fatal.
O socialismo, hoje, é como a água no lavatório: converge sempre para o buraco.
http://online.wsj.com/article/SB10001424052702304070304577394332545729926.html?mod=WSJEUROPE_hpp_MIDDLETopNews
Há quem diga que o momento foi escolhido pensando em ganhar votos daqui a seis meses. Será que ganha votos? Será que perde? Só com o tempo se verá. Para já, o que se sabe é que nos 30 estados em que o "casamento" gay foi a votos chumbou sempre. O último foi, sinal dos tempos, há poucos dias na Carolina do Norte. O desfecho de tudo isto é bem mais imprevisível na América do que na União Europeia, porque nem os Estado Unidos são a União Europeia, nem os americanos são os europeus.
Outros dizem que o anúncio se destina a lançar na sociedade americana a discussão sobre o assunto e a definição de casamento - como se o tema não estivesse já lançado - para desviar as atenções e a discussão de questões económicas, em que Obama se revelou, face às promessas de 2008, um verdadeiro bluff, uma verdadeira desilusão, após tanta ilusão inicial. Ou até para desviar as atenções de Guantanamo, a tal base e prisão que prometera encerrar. Mais outro bluff. Ou o Obamacare...
Vistas bem as coisas, o consulado de Obama não foi mais que fogo de artifício. Muita conversa, muita retórica, belos discursos, mas substância... nada.
O resvalar de Obama para políticas autoritárias de birth control, de aceitação e protecção de leis abortistas ou, agora, para simpatias com a homossexualidade e o "casamento" dos homossexuais não é mais do que aviar a mesma receita socialista que aviou o Sócrates ou o Sapateiro, para dar dois exemplos. Afinal de contas o truque é sempre o mesmo: finge-se que a prioridade é a economia, mas a verdadeira prioridade é a engenharia socialista, a ideologia do género.
Porque será que as políticas socialistas vão sempre parar à morte (aborto e eutanásia) e à homossexualidade? É fatal.
O socialismo, hoje, é como a água no lavatório: converge sempre para o buraco.
Etiquetas: Eleições Americanas, Em Defesa da Vida, socialismo