2011/04/29
Basismo de raciocínio
Uma das maiores limitações da actual classe política dominante que se identifica com a UE é desprezar, silenciar e reprimir todos aqueles que não funcionam segundo os seus esquemas mentais, na mais flagrante demonstração de fanatismo e estreiteza mental, exactamente o oposto da abertura e tolerância que eles apregoam de si mesmos. Que objectividade!!!
Esta atitude mental e política de desprezo, silenciamento e repressão admite uma excepção: sempre e quando do outro lado está alguém que os ameaça e lhes mete medo. Aí eles recuam: perante o medo e as ameaças de violência.
Essa limitação mental manifesta-se, por exemplo, perante os crentes em Deus, sobretudo se forem cristãos coerentes, que são vistos como mentecaptos, com quem não se pode nem deve falar de coisas sérias, e muito menos serem ouvidos. E manifesta-se também perante todos aqueles que são cépticos e críticos dessa organização que dá pelo nome de UE, como se não pudesse ser de outra forma. Aliás, a UE está cada vez mais desunida...
E aqui, mais uma vez, vem a manha à superfície, classificando os partidários da actual organização UE como “europeístas”, como se a UE acrescentasse alguma coisa à Europa, demonizando os outros como se não fossem europeus.
Arranquemos desde já a máscara: a UE é uma organização, muito cara e inútil, de políticos e burocratas, não é a Europa. A Europa é a realidade de todos os dias, de todas as Nações e povos que dela fazem parte, com as suas independências, identidades e diversidades forjadas há muitos séculos.
Não vale a pena inventar o que já existe.
manuelbras@portugalmail.pt
Esta atitude mental e política de desprezo, silenciamento e repressão admite uma excepção: sempre e quando do outro lado está alguém que os ameaça e lhes mete medo. Aí eles recuam: perante o medo e as ameaças de violência.
Essa limitação mental manifesta-se, por exemplo, perante os crentes em Deus, sobretudo se forem cristãos coerentes, que são vistos como mentecaptos, com quem não se pode nem deve falar de coisas sérias, e muito menos serem ouvidos. E manifesta-se também perante todos aqueles que são cépticos e críticos dessa organização que dá pelo nome de UE, como se não pudesse ser de outra forma. Aliás, a UE está cada vez mais desunida...
E aqui, mais uma vez, vem a manha à superfície, classificando os partidários da actual organização UE como “europeístas”, como se a UE acrescentasse alguma coisa à Europa, demonizando os outros como se não fossem europeus.
Arranquemos desde já a máscara: a UE é uma organização, muito cara e inútil, de políticos e burocratas, não é a Europa. A Europa é a realidade de todos os dias, de todas as Nações e povos que dela fazem parte, com as suas independências, identidades e diversidades forjadas há muitos séculos.
Não vale a pena inventar o que já existe.
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: União Europeia