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2008/08/06

Meditação sobre a imigração... e não só 


Manuel Brás

Eis um excerto dum discurso do ex-Primeiro-Ministro australiano, John Howard, sobre a imigração e uma forma de lidar com esse fenómeno. Transportada para a realidade europeia, a questão não se confina somente ao fenómeno da imigração, em si, especialmente dos fluxos migratórios oriundos de países islâmicos, mas sobretudo à forma como certos políticos e "activistas" perspectivam o assunto e querem fazer os outros perspectivar, como se houvesse uma só forma de lidar politicamente com o assunto, e tivesse que ser a deles.

Para todos a quem possa interessar, aqui fica o pensamento de John Howard sobre o assunto:


"Os imigrantes e os não-australianos, devem adaptar-se: é pegar ou largar!

Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura.

Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos australianos. A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!

A maior parte do australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas.

Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.

Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.


ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA.


E oferecemo-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto.

Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade
australiana: o direito de partir.

Se não são felizes aqui, então partam. Não vos forçámos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá.

Então, aceitem o país que vos aceitou".

manuelbras@portugalmail.pt

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