2007/09/05
Apocalypto
Eis um filme que marca a diferença, que sai dos lugares comuns impostos pela ditadura cultural vigente.
A sua singularidade não está, com certeza, nas técnicas, nem sequer na inverosímil resistência, quase sobre-humana, de Pata-Jaguar.
A diferença está na mensagem, na antropologia, no realismo com que Mel Gibson retrata o Homem e a História, em que não há lugar para a fantasia do “bom selvagem” nem para “lendas negras”.
Mas não o faz de uma forma coerciva, primária, amarga ou vingativa. Nada disso. Fá-lo de uma forma inteligente, com elegância, com arte.
Os registos estão lá todos, para quem os quiser ler.
Um filme para pensar... e ver outra vez.
Quem sabe se estamos perante um ponto de viragem cultural?
Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt
A sua singularidade não está, com certeza, nas técnicas, nem sequer na inverosímil resistência, quase sobre-humana, de Pata-Jaguar.
A diferença está na mensagem, na antropologia, no realismo com que Mel Gibson retrata o Homem e a História, em que não há lugar para a fantasia do “bom selvagem” nem para “lendas negras”.
Mas não o faz de uma forma coerciva, primária, amarga ou vingativa. Nada disso. Fá-lo de uma forma inteligente, com elegância, com arte.
Os registos estão lá todos, para quem os quiser ler.
Um filme para pensar... e ver outra vez.
Quem sabe se estamos perante um ponto de viragem cultural?
Manuel Brás
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