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2007/07/31

Romagem à Campa de Salazar,
no 37º Aniversário da sua Morte 

À convocação do NEOS - Núcleo de Estudos Oliveira Salazar, reuniram-se no Vimieiro, sábado último, 28, umas largas dezenas de cultores da sua Memória, idos sobretudo de Lisboa, Coimbra, Porto e Santa Comba Dão.

O orador convidado para, junto da campa, no cemitério do Vimieiro, evocar a figura do homenageado, antes da missa que seria celebrada na Igreja paroquial, foi o Dr. Manuel Marques José, que quis ter a modéstia de ser breve, mas na realidade acabou por ser muito eloquente, citando palavras notáveis do próprio Doutor António de Oliveira Salazar.

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Meus senhores, minhas senhoras

Julgo ser de grande responsabilidade dizer algumas palavras sobre quem, hoje, aqui, homenageamos. Assim sendo, humildemente reconheço as minhas limitações. Procurei, desde que há um ano fui incumbido desta tarefa, alinhavar algumas palavras que pudessem ser minimamente significativas. Não consegui.
Assim sendo, o meu discurso limitar-se-á a duas citações.

Primeira citação (excerto de um discurso de António de Oliveira Salazar, em 1937):
«Duma civilização que regressa cientificamente à selva separa-nos sem remissão o espiritualismo - fonte, alma, vida da nossa História. Fugimos a alimentar os pobres de ilusões, mas queremos a todo o transe preservar da onda que cresce no mundo, a simplicidade da vida, a pureza dos costumes, a doçura dos sentimentos, o equilíbrio das relações sociais, esse ar, modesto mas digno da vida portuguesa (...).»

Segunda citação (de Ética dos Pais, capítulo 2, versículo 6):
«No lugar em que não haja homens, esforça-te para ser um homem.»

Viva Salazar!

Disse.

Vimieiro, Sta. Comba Dão, 28 de Julho de 2007

(Manuel Marques José)

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