2007/06/18
Uma intervenção necessária
O Hamas, movimento político-militar xiita, uma espécie de MFA da Palestina, detém o controle militar da Faixa de Gaza. Se a isto juntarmos o potencial bélico nas mãos do Hizbullah no Líbano e o “apoio” que o Irão dispensa às milícias xiitas do Iraque, entendemos facilmente a magnitude do que está em jogo no Médio Oriente (MO).
Bem vistas as coisas é o Irão que está por trás de tudo isto e o grande obstáculo à pacificação do MO.
É hoje, mais do que nunca e pelas circunstâncias presentes, necessária uma intervenção militar de nações europeias no MO. Estão reunidas as condições para, numa só intervenção, fazer frente ao Irão nas suas várias frentes: Líbano e Gaza, e desarmar o Hizbullah e o Hamas.
O mais natural, por razões históricas, seria que a França, agora reforçada pela liderança de Sarkozy, aparentemente mais empenhado num Ocidente atento aos perigos e interventivo, aumentasse o contingente no Líbano e o Reino Unido se ocupasse de Gaza. Mas, para além disto, todas as contribuições são bem vindas. Assim haja vontade e coragem.
Após muitos anos de expectativa, provavelmente inútil, seria a vez da Europa fazer alguma coisa pela martirizada Palestina.
Se a Europa ajudar o MO, o MO também ajudará a Europa.
Todos ficam a ganhar.
Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt
Bem vistas as coisas é o Irão que está por trás de tudo isto e o grande obstáculo à pacificação do MO.
É hoje, mais do que nunca e pelas circunstâncias presentes, necessária uma intervenção militar de nações europeias no MO. Estão reunidas as condições para, numa só intervenção, fazer frente ao Irão nas suas várias frentes: Líbano e Gaza, e desarmar o Hizbullah e o Hamas.
O mais natural, por razões históricas, seria que a França, agora reforçada pela liderança de Sarkozy, aparentemente mais empenhado num Ocidente atento aos perigos e interventivo, aumentasse o contingente no Líbano e o Reino Unido se ocupasse de Gaza. Mas, para além disto, todas as contribuições são bem vindas. Assim haja vontade e coragem.
Após muitos anos de expectativa, provavelmente inútil, seria a vez da Europa fazer alguma coisa pela martirizada Palestina.
Se a Europa ajudar o MO, o MO também ajudará a Europa.
Todos ficam a ganhar.
Manuel Brás
manuelbras@portugalmail.pt
Etiquetas: Em defesa do Ocidente, Manuel Brás