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2007/02/09

Pela vida dos mais pequeninos, 

Caros bloguistas,

Os vossos votos no referendo vão decidir o destino de muitos inocentes nos ventres das suas mães.

Mas não só.

Decide-se também o destino de Portugal.

Sim, porque é também Portugal que está em risco, com a nossa auto-destruição demográfica e que a liberalização do aborto, isto é, o “assassínio de seres humanos inocentes”, agravará com certeza muito.

Temos o direito e o dever de nos opormos a uma lei imoral que liberalize o aborto, porque será uma lei ilegítima e criminosa, apesar de nos quererem impressionar com o espantalho de que já é assim nas nações mais “avançadas”.

Tristes avanços!

Não tenhamos receio de dizer “não” no referendo, movidos pelos nossos valores de defesa intransigente da vida, certos de que não é um erro sermos coerentes connosco próprios.

Os defensores do “sim” também se nos querem impor e ditar-nos a sua lei, mas fazem-no em nome dos seus “valores” negativos, inaceitáveis.

E fazem-no em plena consciência, pois que, por outro lado, não se cansam agora de clamar repetidamente que são contra o aborto como nós e que defendem a vida tanto como os que vamos votar “não”.

Mentem!

Cuidado com os sofismas dos militantes do “sim” agora demagogicamente apoiados no pretexto da luta contra o aborto clandestino.

Aparecem travestidos de inocentes e puros bem-intencionados para nos iludirem com a sua falsa boa fé, só para tentarem fazer estremecer as nossas convicções de sempre.

Na verdade, toda a pessoa bem formada, seja qual for a sua religião e orientação moral ou política, sabe que matar é um crime.

Quanto mais matar inocentes indefesos no ventre materno!

Está inscrito no coração de todos os homens, como lei natural que é.

Espanta que o governo queira gastar o dinheiro dos impostos, tomando partido pelo “sim”, para satisfazer a cultura de morte da maioria dos países “avançados” (pseudo-avançados) da União Europeia.

Mas sejamos ainda mais claros e frontais.

Argumentam os propagandistas do aborto com a pena, a tristeza, o dó que sentem pelas mulheres aflitas por fazerem abortos em circunstâncias difíceis.

Mas quantas crianças foram salvas e vieram a ser objecto do amor das suas mães – também salvas elas próprias do desespero dos remorsos futuros – só por haver uma lei que impediu a destruição dessas vidas inocentes!

Sim, quantas mães e quantos filhos deveram a sua salvação à existência dessa lei!




Adaptação por António da Cruz Rodrigues

de “A vida concebida jamais será vencida”

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