2007/01/08
Um Bom Ano novo para todos!
Um voto banal, mas profundamente sentido dos que aqui trabalhamos para os que nos lêem.
Descontados azares e imprevistos que não controlamos, é claro que a qualidade de 2007 dependerá antes de mais de todos e cada um de nós.
A diferença, nisto, entre Crentes e não Crentes, está sobretudo em que uns pedirão a Deus para os ajudar e os outros não (ou talvez não).
Mas somos todos iguais nos temores pelo desconhecido.
E o final de 2006 trouxe, ao que parece, anúncios verdadeiramente alucinantes para a generalidade.
Praticamente, se o relatório já famoso sobre as perspectivas mundiais para o ambiente não é um abuso da fiabilidade dos cientistas envolvidos, caiu-nos em cima a expectativa de que a Terra possa tornar-se inabitável para todos os seres vivos, completamente inabitável, não num futuro confortavelmente indefinido, mas já nas próximas décadas, na vida dos nossos netos e bisnetos.
As “soluções” dos cientistas para evitá-lo, se os prognósticos estão certos, afiguram-se mais infantis que outra coisa. Ajude-nos Dr. Manuel Brás, a convencermo-nos de que ainda pode haver uma saída.
Sem ela, que sentido pode ter desejarmo-nos incansavelmente Bom Ano, Bom Ano Novo, Bom 2007, a não ser em termos de Apocalipse?...
A.C.R.
Descontados azares e imprevistos que não controlamos, é claro que a qualidade de 2007 dependerá antes de mais de todos e cada um de nós.
A diferença, nisto, entre Crentes e não Crentes, está sobretudo em que uns pedirão a Deus para os ajudar e os outros não (ou talvez não).
Mas somos todos iguais nos temores pelo desconhecido.
E o final de 2006 trouxe, ao que parece, anúncios verdadeiramente alucinantes para a generalidade.
Praticamente, se o relatório já famoso sobre as perspectivas mundiais para o ambiente não é um abuso da fiabilidade dos cientistas envolvidos, caiu-nos em cima a expectativa de que a Terra possa tornar-se inabitável para todos os seres vivos, completamente inabitável, não num futuro confortavelmente indefinido, mas já nas próximas décadas, na vida dos nossos netos e bisnetos.
As “soluções” dos cientistas para evitá-lo, se os prognósticos estão certos, afiguram-se mais infantis que outra coisa. Ajude-nos Dr. Manuel Brás, a convencermo-nos de que ainda pode haver uma saída.
Sem ela, que sentido pode ter desejarmo-nos incansavelmente Bom Ano, Bom Ano Novo, Bom 2007, a não ser em termos de Apocalipse?...
A.C.R.
Etiquetas: Manuel Brás