2006/12/18
Nem tudo é mau.
Há mesmo muitas coisas boas e até coisas muito boas!
Vejo ou ouço e leio, nos MCS, bons exemplos estes dias.
“Diz que não” (à despenalização do aborto) é um movimento de jovens decididamente empenhados na luta pelo “não” ao referendo de 11 de Fevereiro. Vão actuar por brigadas de jovens voluntários, as Brigadas Diz Que Não. Imagino-os, mais do que doutrinadores, convictos de que o mais necessário, para vencermos o referendo, não é doutrinar, mas levar-nos a convocar os valores que a grande maioria dos Portugueses temos por formação dentro de nós, ou seja do respeito profunda pela vida do feto desde a fecundação.
É preciso que se perceba que a tolerância extrema em vigor até aos dez meses do feto, já pode representar complacência insuportável com o crime.
Mudando radicalmente de assunto, chamo a vossa atenção para a ponte pedonal sobre o Mondego, em Coimbra, a Ponte Pedro e Inês, que convida a andar a pé, ou de bicicleta, duma margem para a outra, utilizando uma obra de arquitectura que tem merecido os maiores elogios, porque é originalmente funcional e não ofende a paisagem, antes pelo contrário, valoriza-a. Chamam-lhe mesmo “um ícone da arquitectura” e “uma estrutura revolucionária”, “particularmente esbelta”. Palavras de críticos especialistas dos jornais “Independent” e “Guardian”, ingleses, e do “New Iork Times”.
O desenho dos arcos sugere “uma pedra a saltitar sobre a água”, há quem diga.
Por fim, quero registar aqui a atribuição do “Prémio Pessoa” a um empresário, cientista e professor universitário. Trata-se do eng.º civil pelo IST, António Câmara, de 52 anos, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e fundador, há seis anos, da empresa YDreams, de grande sucesso na área da informação geográfica, incluindo jogos para telemóveis, de que o primeiro da YDreams foi efectivamente o primeiro em todo o mundo.
O seu exemplo de empresário já suscitou a criação, na Universidade Nova, de 20 empresas a funcionar, com sucesso, sobretudo em áreas de novas tecnologias.
“Diz que não” (à despenalização do aborto) é um movimento de jovens decididamente empenhados na luta pelo “não” ao referendo de 11 de Fevereiro. Vão actuar por brigadas de jovens voluntários, as Brigadas Diz Que Não. Imagino-os, mais do que doutrinadores, convictos de que o mais necessário, para vencermos o referendo, não é doutrinar, mas levar-nos a convocar os valores que a grande maioria dos Portugueses temos por formação dentro de nós, ou seja do respeito profunda pela vida do feto desde a fecundação.
É preciso que se perceba que a tolerância extrema em vigor até aos dez meses do feto, já pode representar complacência insuportável com o crime.
Mudando radicalmente de assunto, chamo a vossa atenção para a ponte pedonal sobre o Mondego, em Coimbra, a Ponte Pedro e Inês, que convida a andar a pé, ou de bicicleta, duma margem para a outra, utilizando uma obra de arquitectura que tem merecido os maiores elogios, porque é originalmente funcional e não ofende a paisagem, antes pelo contrário, valoriza-a. Chamam-lhe mesmo “um ícone da arquitectura” e “uma estrutura revolucionária”, “particularmente esbelta”. Palavras de críticos especialistas dos jornais “Independent” e “Guardian”, ingleses, e do “New Iork Times”.
O desenho dos arcos sugere “uma pedra a saltitar sobre a água”, há quem diga.
Por fim, quero registar aqui a atribuição do “Prémio Pessoa” a um empresário, cientista e professor universitário. Trata-se do eng.º civil pelo IST, António Câmara, de 52 anos, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e fundador, há seis anos, da empresa YDreams, de grande sucesso na área da informação geográfica, incluindo jogos para telemóveis, de que o primeiro da YDreams foi efectivamente o primeiro em todo o mundo.
O seu exemplo de empresário já suscitou a criação, na Universidade Nova, de 20 empresas a funcionar, com sucesso, sobretudo em áreas de novas tecnologias.
A.C.R.